Iniciando a irmã do amigo pelos pés

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Meu pseudônimo é Dioniso Baco, tenho 47 anos, branco, corpo peludo, com um pau grosso de 18 cm, do interior do RS.

Vou compartilhar com vocês uma das primeiras e melhores experiências sexuais que tive na vida.

Eu tinha, na época, uns 17 anos. Tinha um amigo, de 16, com o qual estava quase todo o tempo livre. Ficávamos a maior parte do tempo na rua. Às vezes, eu ia na casa dele; depois, seguidamente.

Ele tinha uma irmã, de uns 14 anos. Era relativamente baixinha, uns 1,55, e tinha a pele branca de tons rosados. Tinha os seios pequenos e pontudos como peras, um corpo de violão e uma das mais gostosas coxas e bunda que eu já vi na vida. Era efetivamente uma ninfa renascentista, como as pintadas por Botticelli.

Com a convivência, fiz amizade com ela também, incluindo uma certa intimidade exercida nas entrelinhas, em sorrisos e olhares, em palavras e poses provocantes.

Ela era linda, gostosa e com jeito de putinha que ainda estava experimentando machos pra fuder. Mal pus os pés na casa e os olhos nela e já comecei a cobiçá-la.

Às vezes, eu via ela de shortinho ou de biquíni, com aquelas coxas gostosas e aquela bunda maravilhosa de fora, o que começou a me deixar cada vez mais excitado por ela.

Certa vez, estava frio, e eu estava deitado, sozinho, no sofá da sala, vendo tv. Era uma tarde em que todos estavam dormindo. Ela estava dormindo no quarto dela. Eu estava tapado com um cobertor.

Então, ela veio, pé por pé, e se deitou do lado oposto, por baixo do mesmo cobertor. Nossos pés e pernas se entrelaçavam. Eu estava de moletom, e ela estava de shortinho de dormir, ambos sem meias.

Foi então que eu percebi que ela queria algo mais.

Ela fingia se mexer e se virar, e roçava as pernas e os pés em mim. Fui receptivo, e comecei a fazer o mesmo. Aos poucos, fui ficando mais ousado, e passei os pés pela bucetinha dela. Ela deixou, e começou a fazer o mesmo no meu pau, que virou um ferro e começou a babar de tesão. Meus pés, que, antes, deslizavam por uma superfície seca, começaram a sentir o visco que a buceta dela produzia.

Mas, nisso, ela se levantou e voltou pro quarto. E não se tocou no assunto. Mas esses momentos começaram a se repetir sempre que a ocasião surgia, sobretudo por iniciativa dela.

A partir de um determinado momento, passei a dormir regularmente na casa deles. Era uma casa pequena, de madeira, só tinha dois quartos. Era o quarto dos pais e o dos dois filhos.

Num sábado, marcamos que eu ia ficar na casa desse amigo, pois a irmã dele não estaria em casa à noite. Ele estava na casa dos avós e viria no fim da tarde. Cheguei antes que ele, antes da irmã sair. Os pais estavam se preparando para uma noite de baile. Ficaríamos eu e meu amigo em casa, e ela é que iria para a casa dos avós.

Não demorou meia hora, começou a chover, típico de fim de tarde de verão. E a previsão era que ia piorar e ir a noite toda.

Ela desistiu de sair. Os pais não desanimaram e mantiveram a saída. Meu amigo resolveu ficar nos avós. Os pais sugeriram que eu dormisse lá.

Umas 22h, os pais saíram. Ficamos nos sofá nos provocando, até que ela foi dormir.

Algo em torno de 1h da madrugada, fui dormir também. Havia duas camas de solteiro em lados opostos e paralelos, num espaço de 3mx3m, que era o tamanho do quarto. Havia uma pequena janela na altura da cama que eu iria dormir, com uma cortina que deixava apenas uma penumbra entrar, mas o suficiente para se ver dentro do recinto.

Ela parecia estar dormindo. Por causa da penumbra, dava pra ver que ela estava virada para a parede, mas com uma das pernas totalmente destapada, por cima da coberta que se acumulava no meio de suas pernas. Ela estava com um shortinho de algodão que deixava as coxas e a bunda aparecerem, e estava de meias.

Desde que entrei no quarto,  não pude dormir. Estava com o olhar fixo na cama dela, e a mão no pau louco pra gozar, de preferência, nela.

Foi quando eu percebi que ela não estava dormindo.

Ela se mexia, pra lá e pra cá, com as mãos sempre no meio das pernas. Comecei a escutar sussuros e gemidos quase inaudíveis.

Era verão, chovia, estava calor e úmido o ar, que foi adquirindo um cheiro forte e acre, que me fez perder totalmente a cabeça. Era o cheiro da buceta dela, a essa hora, totalmente encharcada de tesão, junto com o cheiro do suor do corpinho dela.

Em transe, levantei da minha cama e me aproximei da cama dela sem fazer barulho. Ela continuou o que fazia, fingindo que estava dormindo, e vi que ela estava se masturbando por cima do short.

Ajoelhado, do lado da cama dela, senti mais forte ainda o cheiro de buceta dela, que as essas alturas já empesteava todo o quarto, juntamente com a respiração ofegante, os sussurros e gemidos.

Foi aí então que eu resolvi agir.

Comecei a passar levemente a mão na coxa nua dela, começando pelos pés e terminando na bunda dela. A princípio, ela deixou, mas, de repente, se encolhia, murmurava como se não estivesse gostando, chegando a empurrar minha mão.

Após segundos de hesitação, insisti e, aos poucos, ela foi deixando de resistir.

Então, ela começou a passar um dos pés dela, que havia perdido a meia, no meu rosto, levemente. Era um pezinho lindo, branco, macio e gordinho, com dedinhos pequenos.

Seu pé estava muito suado, exalando um cheiro gostoso que se misturava ao cheiro do quarto, já impregnado de odores de corpo, pés, buceta e caralho.

Então, comecei a beijar e a lamber aquele pezinho suado. Passava a língua levemente na sola e chupava dedinho por dedinho. Foi aí que o corpo dela começou a fremir mais, ela soltava gemidos mais altos e deixava eu me deliciar totalmente com aquele pezinho, enquanto se masturbava mais forte. Ela tirou a meia do outro pé, sempre de costas para mim, e me deu o outro pezinho pra chupar, enquanto eu tb me masturbava, cuidando pra não gozar, pois a prévia do leite já fazia poça no chão.

Após alguns minutos, senti que ela estava entregue a mim. Então, baixei a cabeça e fui em direção à xaninha dela, à feição, já que ela já tinha se destapado toda.

Aquele cheiro inebriante penetrou fundo no meu nariz, e comecei a passar a língua nela, ainda por cima do short, que nessa altura deixava transparecer os pentelhos negros de uma buceta já inchada de tanto tesão.

Minha boca começou e se encher daquele líquido viscoso e ácido, enquanto ela tremia e gemia mais. Com a língua, tirei o short para o lado e comecei a chupar a buceta dela por cima da calcinha, um fio dental de renda preta. Na esteira do movimento, também puxei a calcinha de lado, e passei a língua diretamente na buceta nua, encharcada e inchada dela, que pulsava na minha boca. Era um bucetão enorme e profundo, de uma ninfeta de 14 anos.

Foi então que ela tirou a calcinha, levantou uma das pernas e me ofereceu aquela buceta deliciosa. Conforme eu ia chupando os grandes lábios e o clitóris teso, fui colocando a língua cada vez mais fundo nela. Enloquecida de prazer, ela me pegou pelos cabelos e me afundou na buceta dela, sussurrando baixinho:

– Chupa, filho da puta, tu não queria? Me faz gozar…

Tentei socar meu pau dentro daquela buceta, mas ela o pegou primeiro e começou a mamar, brincado com a língua na cabeça inchada do meu caralho, que já soltava o líquido viscoso do tesão.

Ela começou a tremer e a gemer mais, sussurrando:

– Ai, vou gozar…isso, isso, vou gozar…me chupa, desgraçado, me chupa…

Então, ela lançou um gemido forte, e gozou na minha boca, enquanto eu enchia a boca dela de leite.

Enquanto ela recolocava a calcinha e o short e virava pro lado, eu fui pra minha cama dormir o sono dos bem-aventurados.

No outro dia, acordamos, mas nada de tocar no assunto.

Transamos mais de uma vez depois disso, já que ambos ficamos viciados, até que nossas vidas tomaram rumos diferentes e nunca mais rolou nada.

Um dia passados anos, ela casou, e eu fui visitá-la. Conversando na sala, ela esperou o marido ir no banheiro e me disse:

– Por causa tua, só me excito se meu marido beijar e chupar meus pés primeiro…

E eu, desde então, passei a ter um forte e irresistível fetiche por pés que eu realizo antes da transa sempre que possível.

conto erótico


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