Meu Pai Bebado
Vamos lá, esse é meu primeiro contos então relevem os erros.
Com sexo geralmente sou muito de boa mas tem coisas que me deixam perturbadas pelo menos por um tempo. De sábado pra domingo aconteceu algo perturbador ou pelo menos bem diferente e o mais bizarro que contei isso na minha terapia hoje de man˙a e visivelmente meu psicologo ficou de pau duro e na hora de se despedir colocou a agenda na frente e fingi que não percebi pra não complicar nossas vidas. Eu contei pra ele que fui dormi na casa do meu pai no sábado, ele é muito sozinho então eu procuro ir lá a cada quinze dias pra ficar junto com ele, as vezes ele bebe e passa da conta, mas é do tipo bebado que dorme isso é bom pelo menos nunca fica violento.
Eu estava programada para chegar no meio da tarde mas fui fazer um jogo com minhas amigas e acabai indo mais tarde pra casa dele até pegar as conduções até lá já era quase 22h. Cheguei e percebi pelos olhos dele e a fala lenta que ele tinha bebido, disse que já tinha uma pizza pra mim e falou que ia deitar no sofá pra assistir TV. Eu estava faminta, cansada do treino, usava o agasalho de treino, tirei só a jaqueta mas continuei de camiseta e calça mas solta de tecido fino (mas mesmo assim ficou com bunda empinada nela). Comi trocando ideia no celular e fiquei com preguiça de ir tomar banho, resolvi sentar um pouco pra ver TV.
Meu pai estava quase dormindo e me chamou pra deitar com ele, falei que precisava tomar um banho que estava suada do treino, ele falou que não precisava que eu era sempre cheirosa, ai tirei minha meia suada e joguei pra ele, ele cheirou e falou que estava um cheiro bom, fui até ele e enfiei a sola no pé na cara dele, e… primeira coisa estranha apareceu, ele cheirou, deu uma moreninha e falou que até chupava meu pé de tanto que eu era cheirosa. Foi uma momento climão, e tirei o pé meio atordoada, e falei tá bom que ia deitar um pouco, sempre fazíamos isso. Depois do momento constrangedor deixei na frente dele com ele me abraçando, assisti um pouco de tv e já escutei ele roncando e aquele odor de bebida, mas beleza, o sono foi vindo vindo e apaguei.
Acordei num susto, senti uma coisa esfregando forte na minha bunda e me pegando pela cintura, eu não sei ha quanto tempo já estava rolando aquilo, eu comecei a perguntar pai, pai, pai, ele me segurava forte e esfregava na minha bunda e parecendo querer colocar no meio delas, ai veio a segunda situação estranha, fui apalpar at®as vai que era alguma brincadeira e um susto senti o pau dele duro melado e de fora da calça, meu pai estava louco só podia ser, mas ai escutei ele falando o nome de uma ex dele, tipo ele tava sonhando misturado com bebida, só que nisso ele voltou a me travar e empurrar pra dentro de mim, uma hora eu sentir que ele encaixou entre minhas coxas mas esfregando o pau duro dele na minha bucetinha e melando ela… meu terapeuta perguntou porque eu nao abri a perna ou projetei minha cintura pra frente e fui não soube responder.
Eu sei que seguiu assim eu tentando sair e ele quase jogando o corpo dele sobre mim, nessa hora ele travou no meio da minha bunda, sim quase no meu cu… e ai veio, ele gemia e se contorcia parecia que eu estava fazendo xixi, eu sentia algo muito molhado e quente e ele gemendo gemendo, terceiro momento estranho meu pai ejaculando horrores em mim. Só quando ele parou de gozar que ele parou de forçar o pau dele contra mim e a me apertar com os braços. Eu fiquei imóvel um tempo, não sabia o que fazer, se saia dali, se ficava, ou o que. Depois de pensar resolvi sair, minha calça estava toda toda gozada, bunda inteira, coxas, levantei pingou porra no chão no sofá, ei tive o cuidado de tirar minha camiseta e passei no chão e no sofá pra ele não ver nada daquilo e não se constranger no dia seguinte.
Já levantei e coloquei minha camiseta de molho, tirei minha calça e também coloquei, era muita muita porra, fui para o banho e tinha porra na minha bunda, minha calcinha estava molhada de porra, minas coxas ate nos dedos dos pés tinha porra, não sei como. E o mais louco é que tive uma lembrança desbloqueada. Eu lembro que de fds quando eu ia tomar banho era sempre depois do meu pai, e sempre sempre sempre tinha uma gosma no chão do banheiro, melava meu pé todo, as vezes tinha na parede, mas em geral era bem onde eu ia pisar pra tomar banho e nunca soube o que era.
Eu cheirei, coloquei na lingua e nunca decifrava o que era, até que um dia duas amigas vieram passar a semana em casa, e elas relataram que sentiram essa gosma, e no dia seguinte a gente combinou de descobrir, uma amiga mais maliciosa falou que era gozada do meu pai eu achei nojento e falei que era impossível, fizemos um negocio ninja, peguei um pote de shampoo grande que estava pra acaba, cortamos uma parte, passamos filme de alimento no celular so deixando a câmera de fora, e encaixamos ali com um buraquinho, deixamos gravando, coloquei no chão do banheiro, junto com outros potes pra não perceber.
Ai falei para meus pais que ia tomar banho e ele falou que ia tomar um banho rápido primeiro. Sempre era assim. Ele tomou um banho de 5 minutos, e já saiu falando que podia usar. Entrei pra tomar banho mesma coisa, chão melado, lambuzou as solas dos meus pés e dedos, e antes de ligar o chuveiro peguei o celular ela dentro e assisti. Realmente ele se masturbava toda vez antes de eu entrar, eu ia na a imagem toda mas pra ver ele se masturbando e gozando muito impressionante o quanto ele ejacula e mirando numa única parte do chão acho que pra deixar mais acumulado. Tomei meu banho depois mostrei pra minhas amigas, elas ficaram chocadas.
Não falei nada, elas não falaram nada, nunca falamos nada.
E essa lembrança voltou com tudo no sábado pro domingo com ele gozando em mim. Dia seguinte acordei, ele estava melhor, agiu como se nada tivesse acontecido. Confesso que até coloquei uma roupa provocante, mas ele super discreto. Fiquei até a hora do almoço e falei que ia tomar banho pra sair e adivinha, ele pediu para tomar banho antes, e claro quando eu entrei o banheiro gozada para eu pisar.
Contei tudo isso para meu terapeuta e ele ficou de pau duro, parece que até atrapalhou o raciocínio dele. Resolvi não contar para mais ninguém e deixar as coisas como estão.