Dei como louca em Morro de São Paulo parte 1

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i gente, me chamo Claudia, tenho 28 anos e pretendo compartilhar com vocês experiências reais que costumo viver. sou professora em Salvador e por conta da minha profissão e de uma família conservadora sempre sou recatada nos relacionamentos, tenho um noivo a algum tempo mas não consigo me satisfazer plenamente com ele por isso sempre nas férias viajo pra algum lugar diferente onde eu posso revelar minha verdadeira personalidade e soltar a Puta que tenho dentro de mim, nestes momentos deixo de ser Claudia, a professorinha comportada conservadora e evangélica e viro Cacau a pró facinha e devoradora de homens. Esta estória ocorreu em Morro de São Paulo, Bahia e acreditem é absolutamente real. era início de janeiro de 2019 e eu tinha entrado de férias, resolvi desta vez não sair da Bahia e escolhi ir pra Morro pois é perto de Salvador mas tem pouca gente daqui, a maioria dos visitantes são de longe não havendo risco de me expor ou encontrar conhecidos, comprei roupas pra ocasião bem diferentes do que costumo usar no dia a dia: shortinhos, vestidinhos tomara que caia, calcinhas minúsculas e um biquíni fio dental vermelho que só deixava a poupa do bumbum à mostra, sou morena jambo quase mulata, cabelos nos ombros. 1.64 m, bunda arrebitada e redondinha, seios fartos e um sorriso fácil e sedutor, deixei Roberto meu noivo em Salvador pois estava trabalhando e tem total confiança em mim, reservei vaga em um hostel para cinco dias e ao entrar no catamarã, como se fosse possuída por Cacau deixei Claudia na cidade. Cheguei ao hostel fiz o check in fui pra o quarto coletivo misto e logo procurei me ambientar, havia muita gente de fora, israelenses, argentinos, alemães, o clima era de juventude alegria e descontração, vesti meu biquíni minusculo, um vestidinho de alça por cima, e como era sedo decidi ir á praia do encanto a mais distante fazer uma caminhada. Havia pouca gente na areia, estendi uma toalha, tirei o vestido e me deitei de bruços com o bumbum pra cima aproveitando o sol ameno que me deixou sonolenta e cochilando e foi nesta preguiça que escutei a voz de alguém: Hola, desculparme,puedo dejar mis cosas com você enquanto me meto en água? falou num portunhol aquele carinha me deixando paralisada e sem voz, era um moreno, alto, muito musculoso com uma carinha de bebê e um lindo sorriso. Cla, cla… claro pode sim, respondi gaguejando em quanto ele largava a mochila ao meu lado e correndo mergulhava no mar.

Fiquei olhando cheia de malícia sentada na areia e passando bronzeador no corpo aquele homem gostoso que logo retornou do mar : Esta fria la água muchas gracias, me chamo Diego se apresentou. Sou Claudia de Salvador mas pode me chamar de Cacau, da onde você é ? perguntei: Buenos Aires, Argentina, estou acá de ferias, soy instrutor de musculacion e necessito descanso e você Cacau? Eu? eu sou professora também tô de ferias. Conversa vai, conversa vem, eu continuava a passar bronzeador na pele e vendo minha dificuldade em alcançar as costas, Diego logo se ofereceu: Puedo ajudar? aceitei de pronto e deitada de bruços fechei os olhos enquanto aquele gato deslizava mãos fortes e enorme pelas minhas costas e pernas, de repente Diego começou a massagear meu bumbum lentamente, fazia movimentos circulares e de olhos fechados eu sentia um misto de tesão e vergonha pois sabia que com o fio tão enfiado ele conseguia com o movimentos das mãos ver meu ânus. Isso durou cerca de 10 minutos e quando eu já estava relaxada Diego pediu desculpas pois tinha que encontrar a namorada que ficou na pousada. Aquela notícia foi um balde de água fria mas ele pediu pra que a noite eu fosse a sua pousada onde haveria uma festa e eu poderia me entrosar já que estava sozinha. Na despedida ele me deu um beijo que deveria ser no rosto mas escapou pra boca e me olhando com cara de safado me disse: até mas tarde. Passei o resto do dia pensando em Diego que tesão de garoto, 22 anos…às 20h eu já estava pronta pra festa: Micro calcinha que meu bundão engolia, um shortinho jeans mostrando a polpa do bumbum, bustiê vermelho de crochê sem sutiã, uma CACHORRA!

a pousada não era longe e ao chegar o ambiente era festivo, com muita gente bonita, bebidas e musica eletrônica. Claro que chamei atenção dos homens e alias tinha cada gato! peguei uma caipirinha e logo comecei a dançar, a meia luz, remexendo o corpo de forma lasciva, procurava Diego mas não o via e na terceira bebida um visão de luxúria pairou na minha frente: Um lindo gato loiro se aproximou puxou minhas mãos e começamos a dançar, era italiano e se chamava Mateo, quando o ambiente ficava escuro colava o corpo no meu dizia coisas no meu ouvido, ás vezes enfiando a língua na minha orelha, eu que já estava alta só sorria, nos beijávamos selvagemente, ele tinha lábios carnudos e vermelhos, olhos verdes penetrantes e eu sentia seu volume quando nos abraçávamos. De repente Mateo me pegou pela mão me levando para uma área externa e escura, paramos debaixo de uma árvore onde a lua deixou seu rosto ainda mas bonito, nos pegávamos feito loucos, Mateo apertava minha bunda enquanto enfiava sua língua em minha boca, por debaixo do shortinho dava dedadas em minha buceta e ás vezes no meu cú me causando cócegas, de repente levou minha mão até sua bermuda, onde havia um pau enorme e duro, grosso, pulsando, Mateo abriu o ecler e colocando aquele rolaço pra fora me fez masturba-lo, eu obedecia como uma puta, me puxando pelo cabelo me fez ficar de joelho e mamar aquela tora, eu chupava como doida, a cabeçorra vermelha mau cabia em minha boca, ele batia com ela na minha cara e as vezes me dava tapinhas no rosto, eu possuída babava na rola falando: Ai MATEUUU!!! de repente senti um jato quente esporrando na minha cara, meu rosto totalmente lambuzado de porra revelava a vagabunda da Cacau, pedi licença para ir ao banheiro me lavar e quando dei de costas levei um tapa na bunda. Me lavei ainda com as pernas tremendo e quando saí do toalete dei de cara com Diego: Oi Cacau. mas esta é uma outra história


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