A Amiga da minha Mãe
Naquele verão de 2005, quando eu tinha apenas 18 anos, conheci Vera. Uma mulher de 52 anos, marcada pela vida, mas com uma beleza atemporal que me fascinava. Seus olhos azuis, profundos como o mar, e seu sorriso cativante me conquistaram desde o primeiro momento. Aquele dia foi um marco na minha vida, um ponto de inflexão que jamais apagarei da minha memória.
Vera, exibia uma beleza atemporal. Seus cabelos loiros, levemente grisalhos, emolduravam um rosto marcado por linhas de expressão que contavam histórias de uma vida rica e intensa.
Sempre admirei aquelas mulheres, sabe? As que frequentam os bares, rodeadas de amigos, com um sorriso fácil e uma cerveja na mão. Mas havia uma em especial, que conhecia desde a infância. Seu riso contagiante e seus olhos brilhantes me cativavam desde sempre.
Com o passar dos anos, meu desejo por ela só cresceu. A cada encontro casual, a cada conversa banal, eu me perdia em devaneios, imaginando como seria tê-la em meus braços. Muitas vezes, sozinho em meu quarto, me entregava a fantasias que me levavam ao ápice do prazer. A imagem dela, com seus cabelos esvoaçantes e aquela camisa justa, era combustível para meus desejos mais íntimos.
A viagem de férias foi inesquecível. Lembro-me da piscina do hotel, da água morna e da sensação de liberdade. Um dia, enquanto brincava, vi algo que me deixou confuso. Aquele momento, como um quebra-cabeça incompleto, ficou gravado em minha memória, vi o corpo de Vera pelado na minha frente, ela se trocando na minha frente.
O tempo passou e perdemos contato. Mesmo morando na mesma cidade, só a encontrava por acaso. Ela sempre comentava sobre minhas mudanças físicas, mas como era amiga da minha mãe, achava que eram apenas gentilezas.
Ela utilizava pouco o Instagram, no entanto, sempre que publicava algo, eu manifestava meu agrado e deixava comentários. Em determinado momento, decidi enviá-la uma mensagem direta, com uma cantada que não foi das melhores, e ela respondeu de forma sarcástica. Diante disso, decidi persistir naquela interação.
A situação era delicada, já que ambos tínhamos relacionamentos. Não sabia como propor um encontro sem que isso gerasse um mal-estar. Por isso, comecei a conversar com ela diariamente, tentando flertar com indiretas sobre um motel, mas ela parecia não levar a sério. Sabendo onde ela trabalhava, decidi tentar um encontro pessoalmente
Consegui marcar para encontrá-la na saída do trabalho. Quando a vi encostada na grade em frente à empresa, fiquei bastante nervoso. Não sei se ela percebeu minha reação, mas tentei disfarçar. Ela sorriu para mim e, mesmo tímido, dei-lhe um beijo no rosto.
Estacionamos o carro em um parque próximo ao trabalho dela e começamos a conversar sobre várias coisas. Em determinado momento, não resisti e disse que estava louco para beijá-la. Surpreendentemente, ela respondeu: ‘E por que você não beija?
Nossos lábios se encontraram em um beijo apaixonado. Ao nos separarmos, nossos olhos se cruzaram, transmitindo uma forte atração mútua.
Fizemos amor no carro, penetrei ela com vontade, senti muito tesão, fiquei apaixonado por ela, lambia o seu pescoço rosa e puxava seus cabelos, fodi com ela bem gostoso.
Quando chegou a hora de nos separar, ela me olhou com um sorriso de canto, seus olhos brilhando de uma maneira que me deixou intrigado. ‘Preciso ir’, ela sussurrou, ‘mas foi ótimo te ver. Gostaria de nos encontrar novamente.
A verdade é que, com o passar do tempo e as nossas conversas no Instagram, eu comecei a desenvolver sentimentos mais profundos por ela. Inicialmente, pensei que ela estivesse interessada apenas em algo superficial, mas aos poucos fui percebendo que havia uma conexão especial entre nós. Esse foi apenas o começo de uma jornada que nos reservaria muitas surpresas e emoções.