A casada pediu pra ser fodida igual puta

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  O que ela queria era somente ser tratada como puta vadia, esse era o desejo de Valéria; uma mulher casada de 37 anos, baixinha de cintura fina bunda grande e seios pequenos.

Seu marido a tratava como uma princesa que era, muito carinhoso e cuidadoso, e ela o amava, mas precisava mais do que isso, queria ser fodida!

Val como era chamada trabalhava no RH da empresa, eu sempre admirava aquele rabão e já fui flagrado várias vezes por ela e sabia que fazia de propósito até que fui chamada ao RH.

Em plena segunda feira fui chamado no RH, até pensei que seria demitido porquê na terça seria feriado e normalmente o pessoal do RH emendava os feriados.

Bati na porta e ouvi sua voz:

– Pode entrar. – Era ela.

Valeria estava só, eu já fui perguntado “Onde eu assino?”

– Encosta a porta.

Encostei a porta e na lata Valéria me perguntou o que tanto fico olhando na bunda dela, confesso que gelei na hora, mas seu sorriso denunciou que tava me trolando.

Normalmente eu tomo a iniciativa, mas este dia a Val levantou- se e veio em minha direção buscando meus lábios me beijando e abraçando. Não tive dúvidas, meti a mão em sua raba apertando com desejo trazendo seu corpo junto ao meu enquanto nossas línguas se tocavam num beijo safado e cheio de desejo.

– Tem certeza? – perguntei pois sabia que não teria mais volta.

– Cala a boca e me fode! – disse me dando um tapa na cara e beijando minha boca em seguida.

Valéria não tava pra brincadeira aquele tapa me despertou; arranquei sua blusinha de alça e seu sutiã e comecei a chupar seus peitos pequenos e durinhos daqueles que cabiam todo na boca.

– Safada, gostosa!

– Uau! – disse alisando meu cacete.

Sua calça legging marcava sua racha a qual invadi sentindo a umidade em sua calcinha. Sem perder tempo tirei minha roupa deixando meu pau saltar pra fora, mal tive tempo de pensar Valéria já começou a mamar gostoso engolindo todo até provocar ânsia, repetindo mais e mais a garganta profunda. Logo comecei socar devagar em sua boca.

– Hummm, hum, hummmm. Fodeeee!

Aumentado a velocidade comecei a foder sua boca segurando seu cabelo e batendo com pau na sua cara.

– Gosta sua puta?

Sem dizer nada ela voltava a engolir meu membro.

– Bate na minha cara.

Dei um leve tapa em sua face tirando o pau de sua boca e segurando firme pelos cabelos.

– Mais forte! Bate mais..

Aquele rostinho lindo com cara de puta me deixava louco, queria fuder ela toda. Fodi sua boca estapiando sua cara parando quando estava quase gozando.

– Empina essa raba sua puta!

Valéria tirou suas últimas peças de roupa empinando aquele rabão o qual dei um tapa que ecoou pela sala.

– Humm! Ssss.

Entrei de cara no meio de sua buceta molhada chupando e mordendo seus lábios carnudos ” Que bucetão!”

– Me fode logo! – pedia ela.

Segurando em seu quadril pincelei meu pau na entrada forçando a entrada de sua xana que logo engoliu meu pau; segurando na cintura cintura com o dedo polegar pressionando seu cuzinho comecei a bombar forte batendo minhas bolas na sua bunda.

– Fodee! – gritava ela sem se preocupar com o barulho.

– Alguém vai ouvir. – falei preocupado.

– Ninguém vem aqui, ainda mais hoje que é emenda de feriado.

Ouvindo isso meti forte e rápido sentindo o pau pulsar dentro de sua buceta.

– Caralhoo! Vou gozar.

– Goza na minha cara! – pediu

Seu desejo era uma ordem, tirei e logo ela se ajoelhou tocando uma siririca;  comecei a punhetar próximo ao seu rosto e jorrando em sua cara, cabelo e boca cobrindo a safada de porra.

Val gemia e gritava, seus olhos reviraram no momento que gozava também.

Me vestir rapidamente e saí dali para que ninguém percebesse.

Depois deste dia Valéria me confidenciou que seu marido não fodia ela apenas fazia amor com carinho, mas gostava de ser puta, e que já havia dado para outros também da empresa.


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