A Cuidadora de Idosos

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Meu nome é Tom Jamez, tenho 43 anos, carioca e a estória que irei relatar ocorreu em 2010 conforme a seguir:

Houve um perí­odo em que minha avó necessitava de cuidados especiais e foi necessário contratarmos uma cuidadora. Não poderí­amos colocar qualquer pessoa em nossa casa, sendo assim, perguntamos a nossa diarista se ela conhecia alguém foi quando ela nos apresentou a sua sobrinha Marcela recém-chegada de Minas Gerais, uma preta de 1, 72m, 22 anos, dona de uma bunda maravilhosa, muito educada, boa de trabalho, de poucas palavras e cumpria com o horário nos finais de semana alguém da nossa famí­lia cobria a sua folga.

Já se fazia três meses que Marcela trabalhava lá em casa eu acabava tendo pouco contato com ela, pois, nessa época eu trabalhava todos os dias e ainda fazia faculdade ao chegar em casa ela já havia se recolhido, porém, eu estava com algumas matérias da faculdade atrasada e como eu tinha umas folgas prometidas pelo meu superior eu pedi para tira las a fim de me organizar, foi quando eu ouvi Marcela dizer a sua tia que minha farda era linda e que gostava de ver um militar fardado.

Na hora do almoço comecei a puxar assunto com elas demonstrando para Marcela uma simpatia de minha parte que ela ainda não tinha visto, e perguntei se haviam quarteis em sua cidade etc.. Ela disse que achava linda a carreira e que se um dia fosse mãe iria fazer de tudo para que seu filho fosse militar. Aproveitei para perguntar se ela era casada respondeu dizendo ser sozinha eu aproveitei e disse que teria que arrumar logo alguém para o seu sonho ser realizado ela sorriu e depois disso passamos a ter um diálogo na minha mente estava tentando desenvolver um plano de como pegar Marcela comecei por agradá-la na pascoa com um ovo de chocolate, depois a elogiar e assim fomos ficando í­ntimos.

Numa sexta feira tumultuosa, pois meus pais tinham que viajar e a minha irmã estava de plantão, Marcela não teve folga e teve que passar o final de semana em nossa casa. Por volta das 17h, eu me deslocava para o alojamento para tirar a farda e seguir para casa foi quando me lembrei de que estaria a sós com Marcela então resolvi mudar a rotina: Fui para casa fardado, peguei algumas retenções no caminho e quando cheguei em casa um silêncio e na cozinha estava a Marcela preparando algo para comer quando ela menos esperou eu estava atrás dela peguei em sua cintura e puxei seu corpo para junto do meu ela de inicio mandou eu parar eu comecei a alisar aquela bunda enorme tasquei um beijo em seu pescoço e ela se rendeu começamos a nos beijar ali mesmo ela se abaixou abriu a minha calça e começou a chupar meu pau e saco em seguida retirei a sua roupa e a posicionei apoiada na pia e comecei a colocar com força em sua buceta ultra molhada ela pedia para não parar. “Me come meu milico! Vai me fode!” A coloquei de quatro no chão e continuamos a brincadeira.

Marcela deitou se e continuei metendo tudo ela gozou de se contorcer no chão e pediu para não tirar, soquei mais um pouco e resolvi chupar seu grelinho e assim eu fiz em seguida levantei uma de suas pernas e coloquei novamente naquela big xota , deitei ao chão ela veio por cima e cavalgou na pica , Marcela ficou novamente de quatro e eu entendi o recado e coloquei o Obama em seu cuzinho molhado com seus fluidos vaginais e fui empurrando e ela aceitado e soquei muito e sem pena quando eu iria gozar tirei de dentro a arranquei a camisinha e gozei sobre seu rabão ela seguiu para o banheiro e fui para o meu quarto.

Após um banho, verifiquei que estava tudo em ordem na casa, aguardei meus pais ligarem, fiz uma voz de sono e cansado, alegando que eles tinham me acordado em seguida fui ao quarto percebi que a paciente dormia muito bem e retornei para o meu quarto, peguei uma babá eletrônica que estava lá perdida desde a época que meu sobrinho era bebê, instalei lá e Marcela veio para o meu quarto onde nunca comia tanto um cu como naquela noite.


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