A mãe do meu amigo me amamentou

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 Quando você tem tudo na vida sem fazer nenhum esforço, poucas coisas realmente te entusiasmam. É preciso buscar emoção em algo que vai além do econômico, que não pode ser comprado com o dinheiro que sobrou. As meninas já estavam se aproximando, atraídas por aquele poder, então tive que almejar algo impossível.

Você tem a família que lhe foi designada e aquela que você escolhe, ou seja, seus amigos. Pelo menos no meu caso foi assim, embora deva admitir que neste último a escolha também não foi inteiramente minha. Pode-se dizer que nasci com os amigos escolhidos, embora não reclamasse, porque Pelayo foi o melhor companheiro de aventuras e travessuras que poderia ter tido.

O fato de sermos amigas desde o berço é porque nossas mães eram próximas. A verdade é que nunca me preocupei em perguntar como se conheceram, mas era quase impossível conhecer duas mulheres tão próximas como eram. Dito assim, não parece nada fora do comum, o surpreendente é que não poderiam ser mais diferentes entre si.

Tanto Pelayo quanto eu pertencíamos a famílias muito ricas. No meu caso, a fortuna veio da minha mãe, que a herdou do pai, um empresário de muito sucesso. Ela também nasceu já com todos os luxos e confortos, algo que ficou evidente em sua personalidade assim que você a conheceu.

Por outro lado, no caso de Pelayo, a riqueza da família vinha do pai, que era agente de jogadores de futebol. Embora nadassem em abundância, a mãe do meu amigo era muito mais humilde que a minha. Como dizia minha amiga, ela pode ter abandonado o bairro onde cresceu há muito tempo, mas o bairro não a abandonou.

Ao contrário da minha mãe, Natalia, que era o nome daquela mulher, ela era meiga e simpática, não tinha nenhum ar de grandeza, e tive a sorte de poder considerá-la como parte da minha família. Na verdade, quase os preferi aos meus, pois minha irmã Genoveva também era insuportável e meu pai, consciente da delicada situação em casa, não parecia muito bem.

Embora me dê ao luxo de descrever as nossas mães como mais ou menos humildes, a verdade é que naquela altura eu estava bastante abastada. Eu tinha acabado de completar a maioridade e já dirigia um ótimo carro, que atraía muito mais as meninas do que eu poderia imaginar. Também despertou a inveja de Pelayo, embora estivesse prestes a receber uma praticamente igual.

– Sua festa de dezoito anos tem que ser tão boa quanto a minha.

– Vão ter mais tias, eu garanto.

– Para que vai te servir…

– Não seja um bastardo, Benji.

– Pelo menos eles vão te dar o carro, certo?

– Tenho minhas dúvidas, você sabe que minha mãe não é apoiadora.

– Ela é uma garota legal, tenho certeza que vai ceder.

– Como ainda não compraram para mim, vai ser uma decepção.

– Escute-me, Pelayo, tenho informações privilegiadas.

– Oh sério?

– Não diga nada, mas fui com seu pai escolhê-lo.

– Nossa, você é o melhor, garoto.

– Agradeça enchendo a piscina da sua casa de pintinhos.

– Tome isso como certo.

O dinheiro facilita tudo, mas, dentro dessa facilidade, Pelayo não tinha o dom da sedução. Apesar de seus esforços, ela estava tendo dificuldades para se livrar do fardo da virgindade. Por outro lado, meu cabelo elegante de menino e minha loquacidade já haviam facilitado a ultrapassagem de alguns. Todos de boas famílias, aqueles que abrem mais facilmente as pernas.

No meu aniversário eu estava prestes a fazer meu primeiro ménage à trois, mas tive que me contentar em transar com eles separadamente. Esperava que a festa de Pelayo fosse um desencontro semelhante, mas era verdade que, por mais que adorasse aquela mulher, sua mãe não costumava ser fã de grandes desperdícios, suponho que tivesse a ver com suas origens.

Não importava quanto dinheiro o marido ganhasse, que era muito, Natalia queria manter os pés da família no chão, principalmente os de Pelayo, que estava numa idade em que isso poderia facilmente subir à cabeça. Às vezes era difícil compreender o que o pai do meu amigo tinha visto numa mulher tão diferente dele, embora, na realidade, fosse óbvio.

Enquanto minha mãe, perto dos cinquenta anos, já havia passado por diversas operações estéticas que, longe de melhorarem, prejudicavam o rosto, Natália, de quarenta e poucos anos, tinha uma beleza natural que cativava. Só que nem pareciam ser da mesma espécie, mas ainda não me lembrei de perguntar como se conheceram.

Se eu tivesse que dar um adjetivo à festa de aniversário de Pelayo, seria decepcionante. Sim, tinha luxo, música bacana e muita garota de biquíni na piscina. A maioria deles eram muito gostosos e estavam morrendo de vontade de fazer sexo comigo de novo, mas esse era exatamente o problema… Eu ficava entediado de ver sempre os mesmos rostos.

Aqueles paus eram uma benção se o que você queria era uma foda rápida com um corpo quase perfeito e um rosto bonito, mas na cama eles tinham muita vontade e pouquíssima habilidade. Eu me perguntava se um dia sairia daquele círculo social e conheceria novas garotas com quem teria experiências sexuais sem precedentes. Eu estava imerso nesse pensamento quando minha irmã apareceu.

– Me parece estranho não ver você amando uma daquelas menininhas.

– Já os conheço de cor.

– Eles não são bons para um rolo?

– Quero experimentar coisas novas, Geno.

– Bem, você não os encontrará aqui.

– Talvez na universidade, sim.

– Receio que no privado que você vai só encontre mais do mesmo.

– Talvez eu fique com um professor.

– Continue sonhando, anão.

– E por que você está aqui? Eles são todos muito jovens para você.

– É aniversário do Pelayo, éramos quase uma família.

– Por mais difícil que seja de acreditar.

– Porque você disse isso?

– Nunca entendi essa amizade entre minha mãe e Natália, elas são muito diferentes.

– Talvez por isso, eles se complementam bem.

– Não consigo imaginá-los se conhecendo quando eram jovens.

– Eles não eram tão jovens.

– Não?

-Quando eu nasci eles ainda não se conheciam.

– Oh sério? Achei que eles eram amigos de longa data.

– E aí? Não me lembro, mas tenho certeza que eles se conheceram quando eu era pequeno.

Achei curioso que Geno também não tivesse a menor ideia de como eles se conheceram, isso mostrava o pouco interesse que sempre tivemos pela nossa própria família, e principalmente pela mamãe. Isso fez com que aumentasse o meu interesse em conhecer a história, mas a verdade é que ainda não era algo que me mantivesse acordado à noite.

Perto da meia-noite, o pai de Pelayo apareceu triunfante com o carro que havíamos escolhido para ele e o entregou ao meu amigo, que fingiu estar surpreso. Pelayo já tinha seu próprio ímã de garotas, eu só esperava que isso desse a ele o mesmo resultado que deu para mim, para que eu não tivesse que continuar ouvindo suas reclamações sobre não conseguir conquistá-la.

Depois que nossos aniversários passassem, poderíamos nos concentrar no verão, depois passaríamos alguns minutos pensando em como estaríamos prestes a ser estudantes universitários. Como famílias inseparáveis ​​que éramos, todas as férias passávamos muito tempo juntos em algum destino exótico, mas naquele ano eu não tinha ideia do que nossos pais haviam preparado.

Depois de pesquisar um pouco, descobri que aquele verão não parecia nada bom. Aparentemente, tanto minha mãe quanto o pai de Pelayo tinham muito trabalho e, salvo mudanças de última hora, teríamos que nos contentar em ficar na cidade e fazer pequenos planos. Se soubéssemos antes, teríamos organizado algo entre nós.

– Já me vi rodeada de mulatas de biquíni novamente.

– Não importa, Benji, podemos focar nas meninas daqui.

– Sempre o mesmo…

– Para você, ainda não experimentei nenhum.

– Concentre-se em um e vá em frente. Qual você gosta?

– Geneviève.

– Não me parece familiar, ele foi para a aula conosco?

– Colega, quero dizer sua irmã.

– Você está louco? Sim, somos uma família.

– Não é exatamente assim.

– Para nós sim, é assim que fomos criados.

– O importante é que não haja risco de nossos filhos ficarem meio preparados.

– Com você sempre haverá essa possibilidade.

– Não vá muito longe.

– Pelayo, minha irmã não tocaria nele com a ponta de uma vara de dez metros.

– Eu sei, Jolines, mas você me perguntou de qual eu gosto.

– Se sua mãe descobrir isso…

– Bem, talvez eles queiram nos casar para que possamos realmente ser uma família.

– Aliás, você sabe como nossas mães se conheceram?

– Não faço ideia, sempre achei que fosse na escola.

– Não, segundo minha irmã.

– Se ela diz isso deve ser verdade, aquela deusa não está errada.

– Não me surpreende que você ainda seja virgem.

O fato de Pelayo não gostar de nenhuma das irmãs foi uma revelação bastante inesperada. Ela não era feia, longe disso, mas o caráter dela nos atrasou um pouco e teve aquele problema de sempre ter nos tratado como família. Embora não fosse segredo que eu achava que a mãe dela era uma mulher grande, nem ousei fantasiar com ela.

Sem um destino interessante à vista, era possível que o verão não nos trouxesse grandes aventuras, mas poderíamos tentar aproveitá-lo ao máximo. Tanto o motorista dele quanto o meu podiam levar Pelayo e a mim para onde quiséssemos, o que geralmente significava gastar muito dinheiro. Eles não dão roupas boas de graça.

Em todos os lugares que íamos eu tentava fazer-lhe o favor de ajudá-lo a flertar com as garotas que conhecíamos, mas não tinha jeito, depois que me viam não queriam mais saber nada sobre Pelayo. O problema é que eu ainda estava imerso naquela fase de desencanto, todos me pareciam pouco, não representavam nada de novo para mim em comparação com as experiências que já havia vivido.

Isso, obviamente, não significa que não me desse alegria de vez em quando. Aos dezoito anos você acorda com o vôo de uma mosca, não é necessário que sua tia pareça algo único para te deixar de pau duro. Mas além do sexo fácil e da gozada deliciosa, não conseguia me livrar desse tipo de sensação de vazio.

Infelizmente para mim, parecia que naquele verão os pais de Pelayo tinham um pouco mais de tempo livre que os meus e, de vez em quando, iam passar um fim de semana fora. Isso me deixou entediado em casa, sem nada para me divertir, até que minha irmã apareceu, o que não foi muito reconfortante, já que ela raramente me oferecia algo além de aborrecimento.

– Pobre Benji, o amigo dele o deixou sozinho.

– Não seja chato.

– Além disso, venho te fazer companhia.

– Mentira, você só vem tirar sarro de mim.

– Não, idiota. Além disso, estou aqui para lhe dar informações que você vai adorar.

– Fofoca não me interessa, você sabe.

– Você vai adorar esse, me escute.

– Ok, diga o que for.

– Papai me contou como nossa mãe e a mãe de Pelayo se conheceram.

– E o que você está esperando para me contar?

– Primeiramente devo avisar que isso pode ser muito chocante para você.

– Você vai me contar que eles se conheceram na prisão ou algo parecido?

– Não, cara, foi no hospital, quando você nasceu.

– Faz sentido, porque Pelayo nasceu três dias depois.

– Mas essa não é a parte mórbida da história.

– Eu já disse…

– Acontece que desde o seu nascimento você foi problemático.

– O que você quer dizer?

– Você se recusou a mamar nos seios da sua mãe e também recusou a mamadeira.

– Nunca fui fã de leite, prefiro cachaça.

– É engraçado agora, mas você estava prestes a bater nela.

– Qual das opções optei no final?

– Por causa dos peitos da Natalia.

– Como você diz?

– Aparentemente, seu problema chegou aos ouvidos dele e ele se ofereceu para tentar amamentar você.

– Você deve estar brincando.

– Você deve sua vida àquela boa mulher, por isso a mamãe a adora.

Muitos pensamentos e reflexões poderiam ser extraídos daquela história, mas naquele momento só pude pensar que tinha os mamilos da mãe de Pelayo na boca. Embora eu possa não ter me lembrado e não houvesse nada de sexual nisso, para mim foi extremamente mórbido por vários motivos, cada um pior.

No meio da desmotivação por não encontrar nada de novo que o sexo pudesse me oferecer, essa revelação mudou tudo. Sempre fui um grande entusiasta dos peitos, já fazia muito tempo que queria experimentar uma mulher madura e aquela relação quase familiar que tínhamos deu um toquezinho proibido que era uma mais-valia, por mais que eu tivesse ficado bravo com Pelayo por focar em Geno.

E se ele deveria fazer a partir daquele momento? Eu poderia agir como se não fosse nada ou ficar obcecado com isso, que era o que parecia que iria acontecer. Entre vergonha e remorso, não pude deixar de me masturbar, imaginando minha versão de dezoito anos chupando novamente os seios de Natalia.

Provavelmente foi a primeira vez que tive uma notícia bombástica em minhas mãos, algo que ardia em minha boca e que eu precisava contar, e não podia compartilhar com meu melhor amigo. Não por causa do evento em si, mas pela forma como meus pensamentos sobre ele se degeneraram. Pensei muito se conseguiria contar isso a ele com total naturalidade, mas não me sentia capaz.

– Que tal na praia?

– Bom, mas só se passaram dois dias, não tive tempo de me conectar com ninguém.

– Já.

– Você está bem?

– Sim, claro, por que você pergunta?

– Porque o Benji de sempre diria que não teria conseguido isso em dois anos.

– Eu tenho que parar de te dar tantos problemas.

– Nós concordamos com isso.

– Qual é o próximo plano?

– Daqui a duas semanas meu pai e eu faremos outra viagem, ele vai me ensinar a jogar golfe.

– Não há campos aqui?

– Sim, mas vamos aproveitar que ele se encontra lá com um de seus clientes.

– E sua mãe?

-Ela não está interessada nessas coisas.

Tal como aconteceu no nosso caso com o meu pai, Natália era a grande esquecida da sua casa. Muitas vezes faziam planos nos quais ela não estava incluída, supostamente porque ela não se interessava por eles, mas eu suspeitava que não fosse esse o caso, que preferiam se livrar daquele que sempre lhes impunha limites. Não achei nada justo.

Curiosamente, ou não, comecei a notar esses detalhes logo após a grande revelação. Independentemente da morbidade que pudesse me causar, aquela mulher salvou minha vida ao nascer, era lógico que eu não queria nada além do melhor para ela. É uma pena que, muito provavelmente, Natalia não tenha considerado que poderia conseguir colocando os seios na boca novamente.

O passar dos dias me trouxe paz de espírito novamente. Embora seja verdade que eu ainda estava pensando em uma fantasia erótica tão excitante, ter Pelayo novamente disponível me deu algo para me divertir. Naquelas duas semanas, um pouco arrependido de ter pensado de maneira impura sobre sua mãe, tentei ajudá-lo a flertar mais do que nunca.

O garoto sabia de cor a teoria, até a prática, de tanto ver isso no pornô, mas no momento em que tinha uma garota na frente ele congelava. Foi engraçado pensar que eu queria ter algo com uma loba experiente como minha irmã. Fiz o que pude, até que ele foi com o pai aprender a jogar golfe.

Entediado novamente, os pensamentos errados retornaram. Eu estava estirado na cama, lutando para não me masturbar enquanto imaginava os peitos de Natalia, quando me dei conta de que ela também havia sido abandonada. Sem pensar duas vezes, me vesti e fui direto para a casa dele, iria pensar em alguma desculpa no caminho.

– Que bom ver você, Benji, mas você sabe que Pelayo não está aqui, certo?

– Droga, eu tinha esquecido completamente. – Eu menti.

– Bem, já que você está aqui, entre e coma alguma coisa.

– Não quero incomodar, Natália.

– Mas você sabe que esta também é sua casa.

– Ok, se eu não te interromper de jeito nenhum, vou tomar um refrigerante com você.

– Estava prestes a praticar esporte, mas tenho tempo, farei isso mais tarde.

Pela roupa era óbvio que ela iria fazer algum exercício, pois ela estava usando uma blusa que destacava ainda mais seus seios magníficos e uma meia-calça que lhe dava a bunda mais desejável. Não me surpreendeu muito, já que já o tinha visto inúmeras vezes de biquíni, mas tudo tinha um significado diferente já que eu sabia a verdade.

Simpática como sempre, Natalia sentou-se comigo no sofá e conversou comigo. Ela me perguntou sobre coisas importantes sobre os estudos e a vida em geral, algo que minha mãe nunca fez. Apesar de quão reconfortantes as suas palavras foram para mim, não conseguia parar de olhar para o seu decote, estava a ficar cada vez mais quente.

Naquela situação eu queria sair correndo dali, mas não conseguia nem me levantar, pois ela teria notado a ereção que eu escondia. Tentei me afastar um pouco dela, mas Natália sempre foi muito carinhosa e ficava tocando minha perna e ombro. Minha impulsividade me colocou em uma confusão da qual eu não sabia como sair.

O pior de tudo é que ele me fez sentir pena dele. Eu estava lá, sem conseguir pensar em nada além dos peitos dela, enquanto ela, tentando ter cuidado com as palavras, me contava o drama que vivia naquela casa. Tentei não deixar todo o sangue ir para o meu cérebro, na minha virilha, para que eu pudesse dar-lhe respostas que a confortassem como ela merecia.

– Pelayo já há algum tempo insistia com o pai para que o levasse para jogar golfe.

– Mas você poderia ter ido também, certo?

– E o que estou fazendo aí?

– Não sei, imagino que haverá mais coisas para visitar naquela cidade.

– Acho que sim, mas nem me propuseram isso.

– Oh…

-Esses dois não pensam muito em mim.

– Porque você é bom, e parece que sem fazer barulho nada se consegue.

– Não sou tão bom quanto você pensa.

– Eu comparo você com minha mãe e não tem cor, você é mil vezes mais doce e carinhoso.

– Ela também está, o problema é que ela tem muito trabalho.

– Essa sua humildade o impede de reconhecer o óbvio.

– Estou falando sério, não me considero uma pessoa melhor que ninguém.

– Eu sei o que você fez por mim.

– O que você está falando?

– Quando eu era recém-nascido.

– Qualquer um teria feito isso.

– Não consigo imaginar minha mãe amamentando o bebê de outra pessoa.

– Bem, eu nem pensei nisso.

– Você compartilhou a comida do seu filho comigo.

– E eu faria isso de novo sem hesitar.

-Como você se lembra disso?

– Coloque sua cabeça no meu colo.

– Que? Não precisa, Natália.

– Sim, você verá.

– Tudo bem. – respondi enquanto me apoiava timidamente em suas pernas.

– Você não queria o seio da sua mãe, mas assim que te mostrei o meu você não duvidou.

Enquanto eu dizia isso, a mãe da minha amiga levantou a blusa e deixou meus seios nus a poucos centímetros do meu rosto. Eram grandes, perfeitos, não poderia tê-los mais firmes e eram enfeitados com mamilos escuros de tamanho médio que me pediam para chupá-los novamente. Fiquei paralisado, não sabia como reagir a isso.

Como se não tivesse feito nada de extraordinário, Natália continuou me explicando como vivenciava aqueles momentos em que me amamentava. Segundo ela, naquela época ela fez isso acariciando cuidadosamente minha cabecinha. Ao dizer isso, ele enroscou os dedos em meu cabelo e começou a fazer comigo a mesma coisa que fazia quando eu era bebê.

Eu não sabia se aquela mulher estava entrando numa espécie de transe ou se me convidava de forma muito indisfarçada a recriar o que aconteceu há dezoito anos. Não tinha como esconder o bojo que eu tinha entre as pernas, eu estava muito duro, com tesão como não sentia há meses. Algo assim era exatamente o que eu precisava.

Levantei a mão alguns milímetros na direção dos seios dela, mas me arrependi imediatamente, mesmo ela tendo percebido. Como se estivesse fazendo algo muito normal, Natalia agarrou-o e levou-o para o meu seio esquerdo. Não podia ser verdade, ele estava tocando o seio da mãe da minha melhor amiga enquanto ela falava sem parar.

No começo deixei a mão morta, não tive coragem de apalpar bem o peito. Foi ela mais uma vez quem enterrou os cinco dedos no seio, e os moveu para que eu pudesse desfrutar da grandeza daquela teta. Imediatamente comecei a tocá-la pessoalmente, explorando cada canto daquela maravilha, principalmente o mamilo que tanto me chamou a atenção.

Eu o segurava sob o polegar e movia-o de um lado para o outro quando Natalia, novamente sem prestar atenção ao que estava acontecendo, levantou minha cabeça e a aproximou de seu seio direito. Naquela ocasião não precisei de forma alguma que ele me orientasse, eu mesma separei os lábios e levei o mamilo à boca, começando a sugar como há tantos anos.

Se o que eu precisava na minha vida era mórbido, havia muito naquela cena. Chupei o seio da mãe da minha melhor amiga enquanto apalpava o outro, apertando como queria. Natália, enquanto continuava acariciando meus cabelos, me disse que também gostaria de ter uma menina, mas que o marido não queria mais filhos.

O que estávamos fazendo era uma forma de ela superar esse ou qualquer outro trauma? Eu não sabia, nem tinha cérebro para pensar nessas coisas, não estava claro o quão normal isso não era. Continuei lambendo seu mamilo, traçando círculos com minha língua ao redor de sua aréola. Eu estava tendo dificuldade em não tirar meu pau para me masturbar ali mesmo.

Tratando-me verdadeiramente como se eu fosse um bebê, depois de alguns minutos ele pediu que ela me virasse para que ele pudesse acessar o outro seio com a minha boca. Mesmo que fosse mais do mesmo, na época parecia uma ideia brilhante, eu queria que nunca acabasse. Agarrei a teta direita com a mesma vontade da outra e continuei chupando.

O esquerdo estava molhado, cheio da minha baba. Cada vez que ela me permitia apertá-la com mais força, isso acalmava um pouco minha vontade de me masturbar. Meu corpo inteiro estava queimando, eu precisava ir mais longe, mas ela não dava sinais de querer mais nada. Não pude conter meu desejo de cravar os dentes no mamilo de Natalia.

– Acho que você já tem a ideia.

– Sim, acho que sim.

– Tenho lembranças muito boas daquela época, adorei recriá-la.

– Eu também.

– Sabe o que eu também penso muitas vezes?

– Não, não faço ideia.

– A primeira vez com meu marido foi uma noite linda.

– Eu imagino.

– Venha amanhã que te conto como foi.

Continua…


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