A massagem

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Vou contar como foi um dos melhores momentos da minha vida, quando consegui ver a minha esposa se entregando a um outro homem pela primeira vez. Mag sempre foi uma mulher de chamar a atenção de qualquer homem. Alem de bonita, sempre teve um corpo escultural, seios médios para grandes, coxas grossas, e uma bunda maravilhosamente gostosa. Ela sempre soube disso, e desde que nos conhecemos, eu brigava muito por ela gostar de usar roupas que destacavam estas suas qualidades, chamando mais a atenção dos homens, o que me provocava muitos ciúmes. Com o passar dos anos, fui me acostumando, e ficava até lisonjeado por ser marido de uma mulher gostosa!

Como eu sempre gostei de inventar modas para aquecer o nosso casamento, freqüentávamos um cinema drive-in, mais para ficar de sacanagem no carro do que para ver o filme. Logo ao estacionar o carro, ela já ficava pelada, e iniciávamos uma pegação daquelas até o final da seção! Nesta época, comecei a fotografá-la nua também, mas apenas para nós. Ela adorava fazer poses, e acabou sendo o meu hobby favorito.

Algum tempo depois, fui trabalhar no interior, retornando para casa apenas nos finais de semana, e então me ocorreu a idéia de alugar uma caixa postal, e passei a publicar as suas fotos em diversas revistas pornô da época. A princípio ela achou uma loucura, mas acabou adorando a idéia. Às sextas feira, ela me aguardava ansiosa para ver as cartas recebidas, nos trancávamos no quarto para ler, e muitas vezes éramos obrigados a dar uma pausa para trepar e acalmar a tesão para depois voltarmos à leitura. Nós recebíamos todo tipo de propostas, a maior parte com baixarias, mas nos excitávamos bastante. Ela passou então a fazer poses, mais provocadoras para as fotos que eram do seu gosto para serem publicadas, mas era só. Ela não aceitava mais nada, nem mesmo responder às cartas, o que eu fazia sozinho, com muito prazer.

Depois de uns dois anos nesta brincadeira, um dia a Mag interessou-se por uma carta em especial, onde um rapaz propunha a aplicar-lhe uma massagem, sem que houvesse a necessidade dela despir-se completamente, e nem de ter qualquer outro tipo de relacionamento. Vendo o seu interesse, imediatamente liguei para ele, e passei o telefone para ela. Foi mais de uma hora de conversa, e no final, marcamos um encontro para a semana seguinte.

Foi uma semana tensa! O tempo custava a passar, e eu acabei retornando para casa na quinta feira, pois não agüentava mais a tesão! Nas duas noites que antecederam o encontro, trepamos a noite inteira, até que finalmente chegou o sábado!

Sábado pela manhã, minha esposa já foi logo falando que não tiraria a roupa na frente de mais ninguém! Porém quando eu sugeri que ela se depilasse totalmente, ela correu ao banheiro, e deixou sua bucetinha lisinha como a de um bebê!

Como estava marcado, ás 14 horas estávamos num barzinho de um shopping, quando o Valter chegou. Ainda meio tímido, começamos a conversar e tomar um chopinho, e pouco depois eu sugeri que fôssemos logo para um motel, pois ele ainda iria trabalhar à noite.

Ao entrarmos na suíte do motel, pedi uma cerveja para descontrair, e seguindo às instruções do massagista, minha esposa foi para o banheiro, retornando envolta numa toalha, dirigindo-se para a cama, deitando-se com a barriga para cima. Nosso amigo pediu licença para tirar a camisa, pois ia acabar sentindo calor com o movimento.

Então, sentando na beira da cama, ele começou a massagem pelos pés e pernas, já deixando a timidez de lado e falando muito, visando descontrair a Mag, que estava visivelmente nervosa. Ao atingir as coxas ele elogiou-as, e deteve-se por bastante tempo, percorrendo-as de alto a baixo, tocando por diversas vezes com as mãos na xoxota da Mag, que estremecia ligeiramente, sorrindo disfarçadamente para mim. A esta altura, ela já devia estar com a tesão à mil! Então, para começar a massageá-la na barriga, o rapaz entreabriu a toalha, e assim que iniciou, já foi abrindo toda, expondo os belos peitos, com os biquinhos tão intumescidos de tesão, que quase não se via a auréola. Mais uma vez ela sorriu, ficando com o rosto mais vermelho que o normal, e assim que terminou a barriga, ele passou a apertar seus seios (eu nunca soube que massageavam seios), brincando ainda com os mamilos que estavam super ouriçados, chegando a beijá-los, ao que ela consentiu com um grande sorriso. Ela estava feliz como nunca com esta nova brincadeira! Dado como terminado esta fase, ele pediu para que ela se deitasse de bruços, e alegando que a calça que ele vestia estava atrapalhando sua movimentação sobre a cama de casal, perguntou se poderia tirá-la, ficando só de sunga, que revelava o quanto ele também já estava se contendo, pelo volume aparente.

Reiniciada a massagem, agora com a minha esposa deitada de bruços, destacando a incrível silhueta da sua bunda, Valter passou aos ombros, braços e costas, de uma forma bastante profissional. Ao chegar à linha da cintura, rebaixou um pouco a calcinha pra poder acentuar as curvas e, de repente, sem que ela esperasse, com um só movimento arrancou a calcinha, deixando-a totalmente nua, exibindo a sua deliciosa bunda! Mag ainda ensaiou uma reação, mas aos nossos apelos, permaneceu deitada, e com toda a certeza, era isto que ela desejava! Ele então passou a deslizar suas mãos pelas nádegas, apertando-as, e a todo o momento descia com os dedos pelo rego, evidentemente tocando o cuzinho dela, que suspirava profundamente, e movimentava elevando-se, como se desejasse que os dedos a penetrassem. Esta parte da massagem foi a mais demorada e prazerosa. Depois de um bom tempo, ele pediu para que ela se voltasse de frente, ao que ela atendeu, revelando agora a sua bucetinha depilada, uma delicia!

Isto provocou mais um elogio do nosso amigo, e mexeu com a vaidade da Mag. Ele então voltou à barriga, descendo as mãos aos poucos, até atingir às virilhas, e dali passou a masturbá-la, provocando um gemido. Como não houve reação, ele abaixou-se, passando a chupá-la, ao que ela desesperadamente movimentou-se, arrancando-lhe a sunga e engolindo o pau num fantástico 69!

A esta altura, já estávamos os três pelados, os dois no 69 e eu me punhetando apreciando àquele belo quadro! Foi quando me lembrei de pegar a máquina fotográfica para registrar a inauguração desta nova fase das nossas vidas.

Depois de algum tempo, ela que estava por baixo, empurrou-o para o lado, passando para cima dele, passando a cavalgá-lo freneticamente. Valter passou a apertar-lhe os peitos, que sacudiam à movimentação de cima a baixo, até que ambos gozaram estrondosamente, ficando abraçados ali no meio da cama! Depois de um período de descanso, ela me olhou dizendo apenas, “Foi muito bom!…”

Mag esperou até que o pau dele saísse normalmente de dentro dela, e beijando-o na boca, pediu para que ele lhe desse um banho. Fomos os três para a ducha, e depois de uns apertos onde ela ficou sendo o recheio de um sanduíche sob o chuveiro, deixei-os a sós, e fui pedir um lanche e mais cerveja. Quando fui avisá-los que já estava encomendado, ela estava se divertindo esfregando seu corpo ensaboado no dele. Voltei para a cama e tive que aguardar um bom tempo ainda!

Voltando ao quarto, fomos lanchar na saleta anexa, e como havia só duas cadeiras, ela não se fez de rogada, e sentou-se no colo do amigo. Uma coisa mais que me agradou, foi que durante todo o tempo que permanecemos no motel, Mag permaneceu totalmente nua, sem a frescuragem de muitas mulheres com quem já me relacionei, que ao sair da cama já procuram vestir alguma coisa ou de enrolar-se para esconder o corpo. A Mag sentia prazer em exibir-se nua para nós dois.

Voltando à suíte, os dois resolveram dançar, e eu recostei-me na cama para admirar, vendo o casal agarradinho, com ele correndo com as mãos pelo corpo dela, que rebolava aquele rabo gostoso, com o pau do Valter entre as suas coxas. Depois de algum tempo, ela veio até a cama, colocando-se de quatro na minha frente e pegando meu pau para chupar. Na verdade, a sua idéia era oferecer o trazeiro para o amigo, que entendendo o recado, passou a lamber o cuzinho, enfiando os dedos, e logo depois enrabando-a, como ela adora! Foi a maior felicidade! Um pau na boca e outro no cu!

A certa altura Valter gozou dentro dela, e para não perder a oportunidade, enquanto ele foi ao banheiro se lavar, ocupei o seu lugar naquele buraquinho que até então só eu comia, acabando de enche-lo de porra.

Depois disso, deitamos os três para descansarmos um pouco, conversando e trocando carinhos com a Mag, que deitada entre nós dois estava se sentindo a rainha da putaria, com tantas mãos e bocas tocando no seu corpo, sendo bolinada a quatro mãos e com duas bocas a sugarem seus peitos.

Esta brincadeira fez o tempo passar sem que notássemos. Quando fomos ver, já eram quase meia noite, e o nosso amigo já deveria ter ido trabalhar! Nos arrumamos rapidamente, e o levamos até ao shopping onde estava seu carro.

Ao despedirmo-nos, os dois trocaram um grande beijo, e firmaram um dia para um novo encontro para mais massagens!

Ao chegarmos em casa, minha esposa ainda ligou para o Valter, para agradecer pelos felizes momentos que nos proporcionou. Depois deste encontro, ainda tivemos muitos outros com ele, e também com outros amigos, que apesar de alguns até serem mais eficientes ou mais bem dotados, mas foi este que mais guardamos boas lembranças. Se este relato agradar aos leitores deste site, depois eu terei o prazer de contar-lhes muitas outras das nossas aventuras.


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