A menina má e Chapeuzinho Vermelho

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Assim que Malena chegou em casa, a mãe, entregando-lhe uma cesta de vime, disse:

  • Vá ver como está sua avó, seu pai me disse que ela está doente. Traga para ela um bolo e este potinho de manteiga que compramos no fim de semana passado.

A menina que não queria ficar em casa porque a obrigariam a estudar, não se opôs e, quando ia sair, sua mãe lhe disse:

  • Vista a jaqueta com capuz vermelho que sua avó lhe deu e deixe que ele veja você usando.

Embora não estivesse com frio, a menina não discutiu com a mãe, mas tirou-o do armário e vestiu-o, saindo imediatamente com o cesto.

A avó morava a pouco mais de quinze minutos a pé e, ao chegar no prédio onde morava, a menina encontrou o zelador que, olhando-a com os olhos lascivos que costumava olhar para ela, perguntou-lhe:

  • Aonde você vai, garota? Você vai ver sua avó?
  • Sim. Minha mãe me disse que ela está doente. Trago para ela um bolo e um pote de manteiga.

Malena respondeu, fingindo ser inocente, ela sabia como o cara estava olhando para ela, e, entrando no prédio, mexeu as nádegas exageradamente para excitar mais o rapaz.

Como já tinha idade para pegar o elevador sozinha, ela o fez e, no meio do trajeto, o aparelho parou entre dois andares.

Alarmada, a menina estava prestes a apertar o botão do alarme quando ouviu a voz do zelador:

  • Não se preocupe, vou consertar isso em alguns minutos. Espere.

Embora inquieta, a voz do homem a acalmou e, com certeza, em pouco tempo o elevador subia novamente.

Ao chegar ao apartamento onde morava a mulher, Malena encontrou a porta entreaberta e, surpresa, ligou para a avó, ouvindo de dentro de casa uma voz profunda que lhe dizia:

  • Entre menina, entre e feche a porta quando entrar!

Malena presumiu que fosse a voz da avó, quem mais poderia ser?, embora não a reconhecesse, o que parecia lógico visto que a mãe lhe tinha dito que ela estava doente.

Ela abriu a porta e cruzou a soleira, mas, como a casa estava às escuras e não havia luzes acesas, a menina, um pouco assustada, hesitou antes de fechar a porta atrás de si, mas a mesma voz de antes lhe disse:

  • Estou na cama! Venha, garota, não tenha medo!

Com cautela, assim que fechou a porta, Malena aproximou-se do quarto da avó e, para acalmar o seu desconforto, disse-lhe:

  • Trago para vocês uma cesta com um bolo e um pote de manteiga que minha mãe me deu.
  • Coloque em cima do porta-malas e venha deitar comigo para me aquecer.

Foi a resposta da voz profunda, e Malena, surpresa, ao sair da cesta, continuou caminhando em direção ao quarto da avó.

Quando ele chegou, encontrou o quarto completamente escuro. Parando no batente da porta, a garota pensou ter visto um caroço na cama, e então ouviu a voz vindo da cama.

  • Venha, garota, tire a roupa antes de dormir comigo!

Surpresa com o pedido, ela não hesitou muito em encantá-la para que ficasse nua quando tivesse oportunidade, e tirando o casaco, perguntou:

  • Onde ele deixou o capuz vermelho?
  • Deixe no assento, você não vai precisar.

Depois de deixá-la, ele perguntou novamente:

  • Onde você deixou a camisa?
  • Acima da cadeira. Você não vai precisar disso.

Cada vez que deixava uma peça de roupa, ela perguntava novamente se iria parar de se despir, recebendo sempre a mesma resposta, e em cima da cadeira todas as roupas da menina caíam uma após a outra: a camisa, a saia, o sutiã, a calcinha . e as meias, deixando apenas os sapatos no chão.

E, enquanto ela tirava uma de suas roupas, uma por uma, da cama puderam ver, contra a luz, o corpo lindo e curvilíneo da menina, que se revelava cada vez mais.

Assim que a garota ficou completamente nua, ela se aproximou da cama e se meteu entre os lençóis.

Ela sentiu pela primeira vez o contato caloroso de sua suposta “avó”, e percebeu que também estava totalmente nua, ou pelo menos foi o que lhe pareceu.

Ela sentiu uma mão em um de seus seios que começou a acariciá-lo e esfregá-lo. A menina, assustada com o comportamento da “avó”, agarrou as costas da mão que apalpava seu seio e, vendo o quão grande era, exclamou:

  • Avó! Avó! Que mão grande você tem!
  • É para esfregar melhor os peitos.

Foi a resposta da avó, deixando chocada a menina que não esperava tal resposta.

Agora foi a língua que lambeu seu mamilo e a menina exclamou novamente:

  • Avó! Avó! Que língua grande você tem!
  • É para lamber melhor os peitos.

Agora eram os lábios que acariciavam e sugavam o mamilo cada vez mais ingurgitado.

  • Avó! Avó! Que lábios grandes você tem!
  • Eles são para comer melhor seus peitos.

Ela ficou com medo que ele comesse mesmo os peitos dela, que os devorasse, mas ao sentir a perna da “avó” em cima do seu corpo, ela exclamou:

  • Avó! Avó! Que pernas grandes você tem!
  • Eles são para fazer você gozar melhor.

A menina não entendeu a resposta, mas também não pensou muito nisso, pois enquanto a “avó” lambia seus peitos, uma mão passou entre seus lábios vaginais, acariciando insistentemente seu clitóris, causando-lhe intenso prazer mórbido.

Agora uma coisa longa e dura pressionava a virilha da menina, e Malena agarrou-a com uma das mãos, inicialmente sem perceber o que havia agarrado, e quando de repente percebeu, pensou aterrorizada:

  • Um idiota! Minha avó tem um pau! Esta não é minha avó!

Mesmo assim, ela exclamou aterrorizada:

  • Avó! Avó! Que …!
  • É para te foder melhor.

E, rapidamente se metendo entre as pernas abertas da menina, a “avó” deitou-se de bruços em cima dela, penetrando sua buceta com o pau, sem que Malena pudesse fazer nada para evitar.

A “avó” cobriu-a com o corpo, mergulhando-a na mais absoluta escuridão, fazendo com que a menina soltasse um grito estridente, um misto de terror, surpresa e até morbidez.

Assim que a “avó” colocou o pau nela, usando a força dos quadris e das pernas, ela iniciou uma cavalgada poderosa.

Avançar-trás-avançar-trás!

Aprisionada sob o peso da “avó”, a menina não só não resistiu, como até reagiu, enquanto ele a fodia.

Malena não sabia exatamente o que estava acontecendo com ela até que uma onda de prazer a invadiu aos poucos e, abraçando com as pernas a cintura da “avó”, fez com que a penetração fosse cada vez mais profunda.

Enquanto a fodiam, a menina não podia deixar de gemer e suspirar de prazer, sons que se misturavam numa sinfonia lasciva com o bufo de sua “avó”, bem como com o barulho esmagador das bolas colidindo com seu períneo e com isso da cama arrancando violentamente a tinta da parede.

A “avó” segurando com as mãos nos ferros da cabeceira da cama, se empurrou ainda mais nas estocadas, fodendo a menina, que não mais gemeu ou suspirou, mas gritou de prazer ao atingir o orgasmo.

Teve tanto prazer que não ouviu como a porta da rua se abriu e a conversa desconexa de velhas desamarradas se aproximou.

Porém, a “avó” percebeu e, saltando da cama, saiu correndo do quarto por uma porta lateral.

Deitada de bruços na cama, sem nenhum lençol ou roupa de cama cobrindo-a, ela não só não ouviu como as vozes se aproximavam ou como acendiam a luz do corredor.

Assim que se acendeu a luz do quarto onde a menina estava deitada, uma das idosas soltou um grito de partir o coração ao vê-la completamente nua na cama, tirando Malena do seu mundo agradável e percebendo que era sua avó , sua avó verdadeira, que havia gritado e que agora estava na frente dela, junto com vários amigos da velha, olhando para ela.

A menina abriu os olhos e, levantando ligeiramente a cabeça, viu as velhas que, do pé da cama, a observavam, escandalizadas.

  • O que você está fazendo? O que você está fazendo aqui? Como você entrou?

Sua avó rugiu e seus olhos emitiram verdadeiras rajadas de fogo letal das profundezas do inferno.

Agora Malena percebeu a sua situação. Ela estava nua, completamente nua na cama da avó, momentos depois de terem fodido com ela e atingido o orgasmo, como pode ser visto observando como o esperma escorria de seu sexo.

Ela rapidamente cobriu os seios e o sexo com as mãos e os braços, enquanto seu rosto ficava com uma intensa cor vermelho sangue.

Incapaz de dizer alguma coisa, de gaguejar qualquer desculpa, ele apenas ouviu a voz estrondosa da avó, gritando a plenos pulmões.

  • Você fez isso de novo, garota má! Você fez isso de novo!

Uma breve pausa, para que a avó pudesse respirar fundo e gritar com tanta ou mais força que antes:

  • Vista-se! Vista-se e vá!

Malena saltou da cama como se fosse impulsionada por uma mola poderosa de uma forma tão inarticulada que caiu molemente no chão, apenas para se levantar imediatamente e correr em direção às suas roupas.

Vestia-se o mais rápido que podia, enquanto ouvia todo tipo de insultos da avó e das velhas:

  • Você me deixou com vergonha de novo, menina má, e na frente dos meus amigos! Eu nunca vou te perdoar!
  • Que pena! Que pena!
  • Você verá quando eu contar ao seu pai! Isso vai esfolar sua bunda! Você não conseguirá sentar por anos!
  • Você já viu como cheira! Cheira a porra! Eles foderam aqui! Olha, olha, que manchas tem aqui! Copularam como porcos na sua cama, Antônia! Na sua própria cama!
  • Puta, você é uma puta como sua mãe, uma puta!

A menina se esforçou para vestir a roupa, sem vesti-la, mas simplesmente vestiu-a da melhor maneira que pôde, abotoando a camisa e a saia incorretamente, embora tenha perdido alguns breves momentos procurando a calcinha, que não encontrou. Ao terminar de se vestir, correu até a porta da rua e, abrindo-a, saiu.

Ela desceu correndo as escadas e, ao chegar à porta, fingiu que nada estava acontecendo, pois havia vários vizinhos que, em silêncio, a olhavam com estranheza e não era de admirar, pois, com a camisa abotoada incorretamente, seus peitos e seios podiam ser vistos os mamilos por baixo da camisa, bem como a virilha quando aconteceu o mesmo com a saia, evidenciando a falta da calcinha.

O olhar lascivo do zelador percorrendo seu corpo a fez perceber que algo estava errado em sua roupa, mas ela, fingindo, fingiu que nada estava acontecendo.

Já na rua olhou para si mesmo e, emitindo um leve grito de vergonha, cobriu-se, o mais rápido que pôde, com o casaco vermelho com capuz, abotoando-o e escondendo os seus encantos mais que óbvios.

Da porta da frente, o zelador sorriu perversamente e, tirando do bolso da calça a calcinha da moça, levou-a até o nariz, cheirando-a com prazer, enquanto observava o balanço sensual de sua bunda empinada.


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