A senhoria e seus convidados

Compartilhar:

Enquanto Ana ainda dormia profundamente, recuperando-se da intensidade do encontro com António, os meninos reuniram-se no jardim. A tarde foi tranquila e as risadas e conversas de amigos enchiam o ar. Porém, num canto mais isolado, eles se reuniram para discutir o que restava do seu plano.

“Bem, pessoal, só sobrou Juan”, disse Pablo, com um sorriso astuto no rosto. Alguma idéia de como fazer isso acontecer?

Felipe, ainda satisfeito com a vitória, assentiu.

—Deve ser algo especial, certo? A Ana já passou por muita coisa com todos nós, por isso temos que tornar isso memorável para nós dois.

Marcos, sempre o mais estratégico, interveio.

— Juan é o único que ainda não teve sua chance, então precisamos criar um ambiente perfeito para Ana se sentir confortável e… disposta.

Antonio, que havia passado a última hora com Ana, acrescentou:

—Ela já está muito animada e aberta a novas experiências. Só precisamos ter certeza de que Juan está pronto e encontrar o momento certo.

Juan, até então mais calado, riu nervosamente.

—Pessoal, não sei como abordar isso. Não quero forçar nada.

Pablo colocou a mão em seu ombro.

— Não se preocupe, Juan. Ela já está com um humor muito receptivo. Você apenas precisa ser você mesmo e aproveitar a oportunidade quando ela se apresentar. Além disso, estaremos lá para garantir que tudo corra bem.

Filipe sugeriu:

— Talvez possamos organizar um jantar especial esta noite. Algo que faça Ana se sentir apreciada e descontraída. Depois podemos sugerir um jogo ou algo que nos permita interagir mais intimamente.

Marcos assentiu, sua mente já trabalhando nos detalhes.

– Perfeito. Eu posso cuidar do jantar. Antonio, certifique-se de que Ana esteja confortável e feliz quando ela acordar. Pablo, Felipe e eu prepararemos o ambiente. E você, Juan, só precisa estar pronto.

Juan respirou fundo e assentiu.

— Ok, pessoal. Com a sua ajuda, acho que consigo.

Enquanto discutiam os detalhes finais, o sol começou a descer, banhando o jardim com um brilho quente. Eles estavam prontos para a próxima fase do plano e todos sentiram uma mistura de entusiasmo e expectativa. Sabiam que a noite seria decisiva e que, com a estratégia certa, todos alcançariam o seu objetivo.

Antonio levantou-se, preparando-se para voltar para casa e garantir que Ana acordasse de bom humor. Os demais continuaram planejando, confiantes de que com coordenação e determinação a noite seria um sucesso para todos.

Ana acordou lentamente, piscando para clarear a mente. Ele notou que a sala estava às escuras, com a luz externa já ausente, indicando que havia escurecido. Ele se espreguiçou e, ao se levantar, ouviu a voz de Antonio através da porta.

— O jantar estará pronto em 20 minutos. Você tem esse tempo para se preparar.

Ana sorriu com a atenção que os meninos estavam dando a ela. Ela foi até o banheiro e tomou um banho rápido, deixando a água quente revitalizá-la. Então, ela levou alguns minutos para escolher sua roupa. Eu queria algo que fosse elegante, mas também confortável, algo que refletisse o esforço que os meninos estavam fazendo.

Ela optou por um vestido preto simples, mas que caiu muito bem nela, caiu suavemente sobre suas curvas. Ela penteou o cabelo com cuidado e acrescentou um toque de maquiagem para realçar suas feições. Ela se olhou no espelho, satisfeita com o resultado. Embora o dia tivesse sido intenso, ela se sentia revigorada e pronta para a noite.

Descendo as escadas, seus sentidos foram imediatamente cativados pela atmosfera que os meninos criaram. A mesa estava decorada com velas que emitiam uma luz quente e convidativa, e uma suave música de fundo enchia o ar. O aroma de comida recém-preparada flutuou pela sala, aumentando seu apetite.

-Uau! —Exclamou Ana, impressionada—. Isso é lindo!

Pablo, que estava ajustando a música, virou-se com um sorriso.

— Ficamos felizes que você tenha gostado. Queríamos fazer algo especial para você.

Felipe a guiou até a mesa, puxando uma cadeira para ela sentar.

— Sente-se e relaxe. Esta noite é para você aproveitar.

Ana sentou-se, sentindo-se uma rainha. Os meninos moviam-se com agilidade, servindo os pratos e enchendo as taças de vinho. A conversa fluiu naturalmente, entre risadas e anedotas. Cada um deles garantiu que ela estivesse confortável e cuidada.

Antonio, que parecia ser o mestre de cerimônias, sentou-se ao lado dele.

— Esperamos que você goste do jantar. Preparamos tudo pensando em você.

Ana sorriu, sentindo-se apreciada e valorizada.

— Obrigado, pessoal. Isso é mais do que eu poderia ter imaginado.

O jantar decorreu num ambiente descontraído e agradável. Ana sentia-se cada vez mais ligada aos meninos, a presença e a atenção deles faziam com que ela se sentisse especial. Quando terminaram de comer, Antonio sugeriu que fossem para a sala para continuarem aproveitando a noite.

—Que tal tocarmos alguma coisa? —Felipe propôs, com um brilho travesso nos olhos—. Algo divertido para quebrar o gelo.

Ana, sentindo-se confortável e confiante, assentiu.

—Acho uma excelente ideia. O que você tem em mente?

Marcos levantou-se e voltou com um jogo de cartas e uma garrafa de bebida alcoólica.

— Pensamos em um jogo de perguntas e desafios. Algo para nos conhecermos melhor e nos divertirmos.

Os meninos instalaram-se na sala, criando um círculo informal em torno de Ana. A atmosfera era íntima e carregada de expectativa. Ana pegou um copo de bebida, sentindo-se mais relaxada e preparada para o que quer que viesse.

“Você começa, Ana”, disse Pablo, entregando-lhe o baralho. Jogue uma carta e vamos ver o que a noite nos reserva.

Ana sorriu, aceitando o baralho. Ao embaralhar as cartas, ele sentiu uma onda de emoção. Ela sabia que a noite seria especial e estava pronta para se deixar levar pelo momento e aproveitar a companhia dos meninos.

Ana embaralhou as cartas, mas parou e olhou para os meninos com um sorriso travesso.

-Você sabe o que? “Não conheço muito bem jogos de cartas, mas há um jogo que joguei na minha juventude que sempre foi muito divertido”, disse ele, deixando as cartas de lado. Que tal jogarmos um jogo de garrafa com verdade e ousadia?

Os meninos se entreolharam, compartilhando um sorriso conhecedor.

—Parece ótimo! -Paul exclamou-. Faz muito tempo que não jogo isso!

Marcos levantou-se e foi procurar uma garrafa vazia. Ele a colocou no centro do círculo improvisado que formaram na sala.

— Ok, Ana, já que a ideia é sua, quer começar? —disse Felipe, piscando para ele.

Ana assentiu e pegou a garrafa, girando-a com determinação. A garrafa girou rapidamente, fazendo um zumbido suave antes de parar, apontando diretamente para Antonio.

Antonio ergueu as sobrancelhas com um sorriso e se inclinou para frente.

— Bom, Ana, o que vai ser? Verdade ou desafio?

Ana olhou para ele, avaliando-o por um momento antes de responder.

– VERDADEIRO.

Antonio sorriu e parou por um segundo para pensar.

– Muito bom. Ana, qual é a sua maior fantasia?

Ana corou um pouco com a pergunta, mas decidiu ser sincera.

— Sempre sonhei com uma noite onde me sentisse totalmente adorada e desejada por todos os homens ao meu redor.

A resposta causou murmúrios de aprovação e sorrisos entre os meninos. Ana sentiu-se um pouco exposta, mas também entusiasmada com a honestidade do jogo.

Antonio virou a garrafa e desta vez apontou para Felipe. Sem hesitar, Felipe escolheu o desafio.

“Eu te desafio a dar um beijo na Ana”, disse Antonio, soltando risadas e olhares de expectativa.

Felipe se levantou e se aproximou de Ana. Ele gentilmente agarrou seu rosto e deu-lhe um beijo suave, mas prolongado, nos lábios. Ana sentiu uma onda de calor percorrer seu corpo e, quando o beijo terminou, os meninos aplaudiram e comemoraram.

Felipe virou a garrafa e desta vez apontou para Marcos. Marcos escolheu a verdade e respondeu a uma pergunta sobre sua experiência mais embaraçosa. O jogo continuou assim, com verdades reveladoras e desafios cada vez mais ousados.

Quando foi novamente a vez de Ana, desta vez a garrafa apontou para Juan. Ele era o mais quieto do grupo, mas agora parecia um pouco mais relaxado.

“Verdade ou desafio, Juan”, Ana perguntou com um sorriso.

Juan pensou por um momento antes de decidir.

– Desafio.

Ana sorriu, sentindo a confiança que a noite e o jogo lhe haviam proporcionado.

— Desafio você a me fazer uma massagem nos pés.

Os meninos riram e aplaudiram enquanto Juan se aproximava de Ana e se ajoelhava diante dela. Cuidadosamente, ele pegou um dos pés dela e começou a massageá-lo. As mãos de Juan eram fortes e habilidosas e Ana fechou os olhos, aproveitando a sensação.

À medida que o jogo continuava, a atmosfera na sala tornou-se cada vez mais íntima e carregada de tensão sexual. Os meninos continuaram bebendo e rindo, tornando-se cada vez mais ousados ​​com suas verdades e desafios.

Por fim, quando a garrafa girou novamente e apontou para Ana, desta vez foi Pablo quem fez a pergunta.

“Verdade ou desafio, Ana”, disse ele, com a voz baixa e sugestiva.

Ana, sentindo-se ousada e liberada, sorriu.

– Desafio.

Pablo olhou-a diretamente nos olhos.

— Eu te desafio a tirar o vestido.

A sala ficou em silêncio por um momento, todos aguardando a reação de Ana. Ela, sentindo-se mais corajosa do que nunca, levantou-se lentamente e, com um movimento determinado, tirou o vestido, deixando-o cair no chão. Ela ficou de cueca, sentindo o olhar de todos em seu corpo.

Os meninos aplaudiram e aplaudiram, e Ana sentiu-se fortalecida e desejada. A noite ainda era uma criança e todos sabiam que o melhor ainda estava por vir.

A garrafa girou mais uma vez e desta vez apontou para Juan. Os meninos se entreolharam com cumplicidade, pensando em um desafio que pudesse aproximá-lo de Ana.

“Juan, sua vez”, disse Felipe, com um sorriso.

– Desafio.

Juan assentiu, preparado para o que estava por vir.

“Desafiamos você a dançar uma música lenta com a Ana”, disse Marcos. Mas com uma condição: estará totalmente escuro.

Os meninos se levantaram e apagaram todas as luzes da sala. A sala estava envolta em escuridão total, criando uma atmosfera íntima e misteriosa. Felipe procurou no celular e selecionou uma música longa, uma melodia suave e romântica que encheu a sala.

Ana, agora de cueca, de repente se sentiu vulnerável na escuridão, mas também animada com o que estava por vir. Juan se aproximou dela lentamente, seus passos abafados pelo tapete. Quando a encontrou, gentilmente pegou sua mão e a guiou até o centro da sala.

A música começou a envolvê-los e Juan colocou a mão na cintura de Ana, puxando-a para si. Ana podia sentir o seu calor através do tecido fino que a cobria. A outra mão pousou no ombro de Juan e eles começaram a se mover ao ritmo da música.

A escuridão aumentou a intensidade do momento. Cada movimento, cada toque de pele contra pele, parecia amplificado. Juan guiou Ana habilmente, seus corpos movendo-se em perfeita sincronia. Ana fechou os olhos, deixando-se levar pela sensação de estar tão perto dele.

Conforme a música avançava, seus movimentos se tornaram mais lentos e sensuais. Juan deslizou a mão lentamente pelas costas de Ana, parando na ponta da calcinha. Ana suspirou, apoiando a cabeça no peito de Juan. Ela podia sentir as batidas do coração dele, fortes e rítmicas, e a proximidade de seus corpos a fez estremecer.

“Ana”, Juan sussurrou, sua voz quase inaudível acima da música.

Ana sorriu na escuridão, sentindo uma onda de desejo e gratidão. A música continuou, cada nota parecendo se estender infinitamente, criando um espaço onde apenas os dois existiam. Os meninos, respeitando o momento, permaneceram em silêncio, deixando a magia das trevas e da música fazerem o seu trabalho.

Finalmente a música chegou ao fim, mas eles não se separaram imediatamente. Eles permaneceram em silêncio, abraçados, respirando juntos na escuridão. Ana levantou a cabeça e, guiada pelo instinto, procurou os lábios de Juan na escuridão. O beijo foi suave no início, exploratório, mas logo se tornou mais apaixonado.

Quando as luzes se acenderam novamente, os meninos os encontraram ainda abraçados, com Ana aconchegada no peito de Juan. Houve um momento de silêncio antes de todos aplaudirem e aplaudirem, quebrando a tensão com risadas e comentários alegres.

Ana, corada mas feliz, separou-se lentamente de Juan. A noite tomou um rumo inesperado e ela sentiu como se algo tivesse mudado dentro dela. Os meninos continuaram a noite com energia renovada, sabendo que o que haviam compartilhado na escuridão havia sido algo especial e significativo.

A garrafa continuou girando, com cada vez mais intensidade, enquanto os meninos aumentavam o nível de desafios e verdades. Decidiram que Ana e Juan seriam o centro das provas, e o jogo tornou-se cada vez mais intimista e provocativo.

A garrafa girou novamente e apontou para Juan. Desta vez foi Pablo quem propôs o desafio.

— Juan, desafie novamente. Quero que você faça uma massagem na Ana, mas dessa vez sem roupa.

Ana sentiu um misto de nervosismo e excitação enquanto Juan olhava para ela, esperando seu consentimento. Ela assentiu levemente, dando-lhe permissão. Juan se levantou e começou a tirar a roupa, deixando-o completamente nu. Ana, seguindo seu exemplo, desfez-se das poucas roupas que lhe restavam.

Juan a guiou até o sofá e disse-lhe para se deitar de bruços. Ana obedeceu, sentindo o sofá esfriar contra sua pele nua. Juan começou a massageá-la com movimentos firmes e seguros, começando pelos ombros e descendo lentamente pelas costas. A sensação de suas mãos fortes deslizando sobre seu corpo nu era inebriante, seus polegares pressionando firmemente suas costas e movendo-se lentamente para baixo para massagear sua bunda.

Ana suspirou quando as mãos de Juan apertaram suas nádegas, separando-as e juntando-as novamente. Ela sentiu como seu ânus era mostrado para todos cada vez que Juan pressionava suas coxas para acessar sua boceta, o resto dos meninos decidiram que sim. o suficiente.

A garrafa girou novamente e desta vez apontou para Ana Felipe, com olhar travesso, representando um novo desafio para ela.

—Ana, te desafio a dar um beijo no Juan, mas não na boca.

Ana sentou-se um pouco, olhando para Juan. Ela se inclinou e beijou seu pescoço, deixando um rastro de beijos que desceu lentamente por seu peito até chegar ao abdômen. Juan fechou os olhos aproveitando cada momento, enquanto Ana considerava o desafio cumprido.

O jogo continuou e a garrafa girou novamente, apontando novamente para Ana. Desta vez foi Marcos quem lançou o desafio.

—Ana, quero que você sente no colo do Juan e faça uma dança erótica para ele.

Ana sentiu uma onda de adrenalina percorrer seu corpo. Levantou-se do sofá e aproximou-se de Juan, que estava sentado numa cadeira. Com movimentos lentos e sensuais, ela sentou-se no colo dele, movendo-se ao ritmo de uma música imaginária. Juan passou os braços ao redor dela, as mãos acariciando suas coxas enquanto ela se movia.

Quando a dança terminou, todos sabiam que a noite havia atingido o clímax. Os meninos se aproximaram de Ana e Juan, abraçando-os e parabenizando-os por terem levado o jogo a um nível tão íntimo e pessoal. Naquele momento decidiram que era hora de dormir e encerrar o jogo.

Ana, encorajada pelas doses que bebeu durante o jogo, recusou-se a aceitar que o jogo tinha acabado. Suas risadas eram mais altas e sua atitude mais desinibida.

“Não quero que o jogo acabe”, disse ele, com um sorriso brincalhão. Vamos continuar jogando!

Os meninos trocaram olhares e, um por um, começaram a retirar-se para seus quartos, deixando-a sozinha com Juan.

“Bem, Ana”, disse Juan, aproximando-se com um sorriso, “parece que você e eu somos os últimos de pé.” Se você gosta tanto de brincar com a garrafa, conheço outra maneira de fazer isso.

Ana olhou para ele com curiosidade, o sorriso não desapareceu de seu rosto. Juan se aproximou e pegou a mão dela, guiando-a em direção ao sofá.

“Vamos fazer isso de uma forma um pouco diferente”, disse ele, pegando a garrafa vazia e colocando-a no chão entre eles. Em vez de girar a garrafa para escolher de quem é a vez, vamos girar a garrafa para decidir que parte do corpo vamos explorar.

Ana olhou para ele intrigada e entusiasmada com a nova proposta. Juan virou a garrafa e os dois observaram-na girar lentamente antes de parar e apontar para os pés de Ana.

“Muito bem, primeiro os pés”, disse Juan, sorrindo. Ele se inclinou e começou a massagear suavemente os pés de Ana, fazendo-a relaxar e rir nervosamente.

A garrafa girou novamente, desta vez apontando para as pernas de Ana. Juan se ajoelhou e começou a beijar suas panturrilhas, subindo lentamente até as coxas. Ana fechou os olhos, aproveitando as carícias e a atenção.

“Sua vez”, disse Juan, entregando-lhe a garrafa.

Ana girou com as mãos trêmulas e a garrafa parou de apontar para o torso de Juan. Ela sorriu e se aproximou, beijando e deslizando as mãos pelo peito nu dele.

O jogo continuou, com cada giro da garrafa explorando novas partes de seus corpos. Cada carícia e beijo aumentavam a tensão e a intimidade entre eles. Finalmente, a garrafa apontou para a virilha de Ana e Juan olhou para ela com desejo.

“Acho que vamos levar isso devagar”, disse Juan em um sussurro.

Ele se inclinou sobre Ana e começou a beijá-la suavemente nos lábios, suas mãos explorando seu corpo com um misto de ternura e paixão. Ana respondeu com igual fervor, suas mãos percorrendo as costas de Juan enquanto seus beijos se tornavam mais intensos.

Os beijos de Juan desceram pelo pescoço, até os seios, onde parou para beijar e acariciar cada um com devoção. Ana gemeu baixinho, seu corpo tremendo de prazer sob o toque experiente de Juan.

“Quero que você me diga se quer que eu pare”, murmurou Juan, olhando-a nos olhos.

“Não pare”, respondeu Ana, com a voz cheia de desejo. Eu quero continuar jogando.

Juan sorriu e continuou descendo, beijando seu abdômen antes de chegar ao seu destino final. Ele gentilmente abriu as pernas dela e começou a beijar sua virilha, arrancando gemidos mais altos de Ana. Suas mãos acariciavam suas coxas enquanto sua língua trabalhava com precisão sobre sua boceta.

Ana arqueou-se, seus gemidos enchendo a sala enquanto Juan a levava à beira do clímax repetidas vezes. Finalmente, Ana atingiu o orgasmo, com o corpo tremendo de prazer.

Ela ainda estava deitada no sofá, com as pernas abertas e respirando pesadamente. Juan, vendo sua disposição, sorriu e se aproximou, pegando a garrafa vazia nas mãos.

“Vou te ensinar outro jogo de garrafa, Ana”, disse ele com a voz baixa e cheia de intenção.

Ana olhou para ele com curiosidade e expectativa, seu corpo ainda vibrando com a energia dos jogos anteriores. Juan se ajoelhou entre as pernas dela e começou a acariciar suavemente sua coxa, subindo lentamente até chegar à virilha.

“Vamos tocar algo um pouco mais intenso”, ela murmurou, segurando a garrafa na sua frente.

Ana não disse nada, apenas assentiu, com a respiração acelerada. Juan começou a tocar o gargalo da garrafa nos lábios, movendo-o lenta e provocativamente. A sensação era estranha e excitante, enviando uma onda de prazer pelo seu corpo.

— Você é uma mulher muito safada, né, Ana? disse Juan, seu tom cheio de uma mistura de zombaria e desejo. Olha como você gosta disso, como você se molha com apenas uma garrafa.

Ana gemeu, movendo os quadris involuntariamente em direção à garrafa, buscando mais contato.

— Você adora se sentir assim, certo? —João continuou—. Você adora ser tratada como uma vagabunda que não resiste.

Ana fechou os olhos, deixando-se levar pela humilhação e pelo prazer que as palavras de Juan lhe causavam. Ele inseriu lentamente o gargalo da garrafa dentro dela, movendo-o suavemente a princípio, depois com mais intensidade.

“Olhe para você”, disse Juan, com a voz mais firme. Então, aberto e pronto para tudo. Você gosta que eu te veja assim, não é?

Ana engasgou, suas mãos agarrando o sofá enquanto a garrafa se movia dentro dela, cada impulso enviando ondas de prazer por seu corpo.

“Você é uma puta gostosa, Ana”, Juan sussurrou, inclinando-se em sua direção. E você adora. Você adora se sentir usado e desejado.

As palavras de Juan a fizeram gemer mais alto, seu corpo respondendo com espasmos de prazer. A garrafa se movia dentro dela com ritmo, e cada uma das palavras de Juan a aproximava do limite.

Finalmente, com um suspiro, Ana atingiu um clímax intenso, seu corpo tremendo incontrolavelmente enquanto o prazer a dominava. Juan continuou a mover a garrafa dentro dela até que seu corpo parou de convulsionar e ela relaxou no sofá.

Juan removeu lentamente a garrafa e colocou-a de lado, observando Ana enquanto ela recuperava o fôlego. Ele se inclinou e beijou-a suavemente nos lábios.

“Foi fantástico”, disse ele calmamente. E isto é apenas o começo.

Ana abriu os olhos e sorriu de volta, sentindo-se completamente devotada e conectada a Juan de uma forma que nunca havia experimentado antes. Ela ainda estava ofegante no sofá, seu corpo tremendo por causa do recente clímax. Juan, observando sua vulnerabilidade, aproximou-se, o olhar fixo no dela.

“Ainda não terminamos, Ana”, disse ele, com a voz baixa e autoritária. Ainda há muito que aprender neste jogo.

Ana olhou para ele, a respiração difícil e os olhos brilhando com uma mistura de desejo e submissão. Juan levantou-se ligeiramente e começou a deslizar as mãos pelo corpo de Ana, acariciando seus seios, abdômen e coxas com movimentos deliberados.

“Você é uma mulher incrivelmente linda, Ana”, disse ele, parando as mãos nos quadris dela. Mas o que mais gosto é ver como você se entrega, como se submete ao que te peço.

Ana gemeu baixinho, seus quadris se movendo involuntariamente ao toque de Juan. Ele sorriu e baixou a mão até sua virilha, acariciando seus lábios molhados e sensíveis.

—Você gosta disso, Ana? ele perguntou, sua voz cheia de zombaria. Você gosta que eu te trate assim? O que te envergonha?

“Sim, gostei”, respondeu Ana com um sussurro trêmulo, fechando os olhos enquanto desfrutava das carícias de Juan.

“Olhe para mim quando você fala”, disse Juan, em tom firme.

Ana abriu os olhos imediatamente, encontrando o olhar intenso de Juan.

“Sim, gostei”, repetiu ele, desta vez com a voz mais forte. Eu gosto que você me trate assim.

Juan sorriu, satisfeito com sua resposta. Ele abaixou a cabeça e começou a beijar seu pescoço, deixando um rastro de beijos molhados até seus seios. Ele pegou um de seus mamilos na boca e mordiscou-o suavemente, fazendo Ana arquear as costas e soltar um gemido mais alto.

“Você é uma prostituta submissa, Ana”, disse Juan, com a voz rouca contra a pele dela. E você sabe disso. Você adora ser usado e humilhado, certo?

“Sim,” Ana gemeu, suas mãos agarrando o sofá com força. Eu amo isso.

Juan baixou a outra mão e começou a esfregar a bucetinha da mulher, com cada vez mais intensidade. Ele inseriu dois dedos dentro dela, empurrando-os com força e ritmo, enquanto continuava mordiscando e chupando seus mamilos.

“Olha como você fica molhado só com as minhas palavras”, disse Juan, movendo a mão mais rápido. Você é uma prostituta insaciável. Você não pode resistir.

Ana engasgou, seus quadris movendo-se no ritmo da mão de Juan, seus olhos se fechando enquanto o prazer a dominava.

“Diga”, exigiu Juan. Diga-me o que você é.

“Eu sou uma prostituta insaciável”, Ana engasgou, com a voz embargada. Eu não consigo resistir.

Juan aumentou a intensidade de seus movimentos, movendo-se com força dentro dela. Ana gemeu mais alto, seus gritos enchendo a sala enquanto ela alcançava outro clímax, seu corpo tremendo incontrolavelmente.

Juan lentamente removeu os dedos e ficou ao lado dela. Ele se inclinou sobre Ana, seus lábios roçando os dela.

“Você é minha, Ana”, disse ele em um sussurro possessivo. E você continuará aprendendo a obedecer.

Ana assentiu, com a respiração pesada e o corpo completamente entregue a Juan. Ela se sentia vulnerável e exposta, mas também incrivelmente viva e conectada. Eu estava pronto para continuar aprendendo e explorando com ele, não importando o que o jogo implicasse.

Juan levantou Ana do sofá, com o olhar fixo no dela enquanto a guiava em direção ao banheiro. Seus passos eram lentos e deliberados, e cada movimento era carregado de intenção. Ana o seguiu, seu corpo ainda tremendo de prazer e submissão que sentia.

Ao chegar ao banheiro, Juan fechou a porta atrás deles e acendeu a luz. A sala estava iluminada com uma luz suave que destacava cada curva e linha do corpo de Ana. Juan olhou para ela com um sorriso, sua expressão era uma mistura de desejo e domínio.

“Vamos continuar nosso jogo aqui, Ana”, disse ele, com a voz baixa e autoritária.

Juan pegou alguns prendedores de roupa da prateleira e se aproximou de Ana. Com uma suavidade enganosa, colocou os prendedores de roupa nos mamilos dela, apertando-os com firmeza. Ana soltou um suspiro de dor misturado com prazer, fechando os olhos por um momento enquanto se acostumava com a nova sensação.

“Isso é para lembrar quem está no controle”, disse Juan, com a voz rouca. E para mostrar o quanto você pode aguentar.

Juan a virou lentamente, inclinando-a sobre a pia. Ana segurou-se na borda, seu corpo tremendo de antecipação e da sensação das pinças em seus mamilos. Juan se moveu atrás dela e ela sentiu as mãos dele percorrerem suas costas e quadris.

“Você fica tão lindo quando cede”, murmurou Juan, baixando a mão para acariciar sua virilha. Tão disposto a fazer tudo o que eu quero fazer com você.

Ana gemeu, seu corpo respondendo automaticamente ao toque de Juan. Então ela sentiu algo frio em seu ânus e percebeu que Juan estava aplicando um creme. A sensação era estranha e nova, causando arrepios na espinha.

“Vamos tentar algo novo”, disse Juan, com a voz suave, mas firme. Quero que você relaxe e confie em mim.

Ana assentiu, sua respiração acelerando enquanto ela tentava relaxar. Juan continuou a aplicar o creme, movendo os dedos com cuidado e precisão. Lentamente, ele começou a inserir um dedo, esticando e preparando sua entrada. Ana gemeu, seu corpo ficando tenso com a nova sensação, mas também sentindo uma onda crescente de excitação.

“Você é um porquinho cruel”, disse Juan, movendo o dedo mais fundo. “Você vai gostar disso, eu prometo.”

Juan acrescentou outro dedo, movendo-os cuidadosamente dentro dela. Ana ofegou, seus quadris movendo-se involuntariamente enquanto seu corpo se ajustava à intrusão. A mistura de dor e prazer a fez se sentir mais viva e ligada a Juan.

“Olha no que eu transformei você, Ana”, disse ele, com a voz baixa e cheia de autoridade. Você é uma submissa total, uma putinha que gosta de ser humilhada.

Ana, ofegante e trêmula, não conseguia desviar os olhos do seu reflexo. Seus mamilos, mais sensíveis devido às pinças, levantaram-se com a mistura de dor e prazer que Juan lhe infligia. Ele se aproximou, colocando as mãos em seus seios e apertando com força, torcendo seus mamilos sem piedade.

“Grita, Ana”, ordenou Juan. Eu quero saber o quanto você gosta disso.

Ana engasgou, as mãos agarrando a borda da pia. A dor nos seus mamilos era intensa, mas também incrivelmente excitante. Juan sorriu satisfeito com a resposta dela e continuou torturando seus mamilos, torcendo-os e puxando-os até que os olhos de Ana se encheram de lágrimas.

“Você é uma boa menina”, disse Juan, liberando um dos mamilos para deslizar a mão entre as pernas. Agora, incline-se.

Ana obedeceu, inclinando-se sobre a pia, as mãos apoiadas firmemente na borda. Juan aplicou uma quantidade generosa de lubrificante em seu membro, alinhando-o com sua entrada. Ele se inclinou para frente, seus lábios roçando a orelha de Ana.

“Você é minha”, ele sussurrou. E vou fazer você ser minha de todas as maneiras possíveis.

Com um empurrão firme e determinado, Juan começou a penetrar sua bunda. Ana soltou um gemido de dor e prazer, movendo os quadris involuntariamente em direção a ele. Juan parou por um momento, permitindo que ela se ajustasse antes de começar a se mover em um ritmo lento e constante.

“Você é tão apertado,” Juan murmurou, sua voz embargada de excitação. Tão incrivelmente perfeito.

Cada impulso era mais profundo e mais forte, e Ana podia sentir cada centímetro dele dentro dela. A dor inicial desapareceu, substituída por uma onda de prazer que a envolveu completamente. Seus gemidos encheram o banheiro e Juan sorriu, satisfeito com sua total submissão.

“Você é uma prostituta submissa”, disse ele, aumentando o ritmo. E você adora, certo?

“Sim”, Ana engasgou, com a voz trêmula. Eu amo isso.

Juan continuou a se mover, suas estocadas tornando-se mais rápidas e profundas. O som de seus corpos colidindo ecoou no banheiro, e Ana sentiu um novo clímax se aproximando. Juan, sentindo seu orgasmo iminente, moveu uma mão para frente e começou a esfregar seu clitóris, intensificando seu prazer.

Ana gritou, seu corpo convulsionando ao atingir um orgasmo explosivo. Juan continuou empurrando, levando-a a outro clímax antes de liberar seu próprio prazer, enchendo-a completamente com seu esperma.

Eles ficaram parados por um momento, respirando pesadamente. Juan tirou as mãos e beijou suavemente as costas de Ana, mas ainda ansioso para completar seu plano, inclinou-se para frente pegando um pequeno frasco de perfume em uma prateleira. Ana, exausta e ofegante, observava-o com curiosidade e um toque de apreensão. Sem dizer uma palavra, Juan derramou algumas gotas de perfume no clitóris de Ana. A sensação foi intensa e ardente, um novo nível de tortura e prazer misturados.

“Isso é para você lembrar quem está no controle, mesmo quando você dorme”, disse Juan, com a voz baixa e firme.

Ana assentiu fracamente, seus sentidos ainda sobrecarregados pela experiência. Juan se levantou e a ajudou a se levantar, guiando-a até a cama.

“Durma bem”, ele disse suavemente. Você merece um bom descanso.

Ana chegou ao seu quarto e caiu na cama, o corpo tremendo com a mistura de dor, prazer e exaustão. Ela fechou os olhos e logo adormeceu, o cheiro do perfume permeando seus sentidos.

Juan, porém, não terminou. Ele foi até a sala e se conectou ao grupo de WhatsApp do plano. Os meninos aguardavam ansiosamente sua mensagem e Juan não os fez esperar.

“Missão cumprida”, escreveu ele, seguido de um emoji de calcinha com a letra J.

Mensagens de parabéns e risadas encheram a tela enquanto Juan contava detalhadamente tudo o que havia feito com Ana. Os meninos ficaram maravilhados com o andamento e o sucesso do plano.

—E agora o que vem a seguir? —Marcos perguntou.

— Agora, vamos ao próximo nível — respondeu Juan —. Vamos garantir que cada um de nós tenha seu momento com ela. Este fim de semana é apenas o começo.

Os rapazes começaram a trocar ideias e estratégias, cada um contribuindo com a sua visão de como continuar com o plano. A atmosfera no grupo era de entusiasmo e camaradagem, todos ansiosos para continuar.

Juan, satisfeito com a resposta dos amigos, deitou-se no sofá e fechou os olhos. Ele sabia que eles tinham controle total sobre Ana, e o futuro prometia ser ainda mais emocionante e perverso.


Compartilhar: