A tarde toda no motel com as duas primas ninfetas.

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Todo homem sonha em transar com duas mulheres ao mesmo tempo e poucas vezes eu tive este privilégio na minha vida. No entanto, as poucas vezes foram inesquecíveis e sempre que eu me lembro desta situação meu pau lateja quase que automaticamente.

Recentemente eu relatei a minha falta de juízo a transar com duas meninas que eu vi crescer, a Ana Maria e a Luana, ambas sobrinhas do meu melhor amigo. As famílias se conhecem, estamos sempre reunidos e Luana por morar na mesma cidade que eu, ela sempre dá um jeito de fugir comigo para um motel. Agora que ela mora com o namorado e Ana Maria está noiva, a coisa além de ter ficado mais perigosa, ficou ainda mais excitante.

Semana passada Ana Maria veio passar uns dias aqui e eu sabia que a gente iria para um motel matar a saudade, pois havia uns dois meses que eu não a encontrava. Deixamos tudo combinado e no horário marcado eu parei no estacionamento do shopping para busca-la, já que seria arriscado demais ir até a casa do tio dela. Assim que eu parei o carro, a porta do carona se abriu e a traseira também. Na hora eu tomei um susto, pensei em mil possibilidades. Achei que poderia ser assalto ou até mesmo o tio dela que poderia estar nos seguindo, mas não era nada disso. Era Luana, a prima!

– Vocês estão loucas?

– Loucas de tesão! – disse Ana enquanto entrava no carro e beijava meus lábios.

– Hoje a gente acaba com a sua raça! – Disse Luana me beijando logo em seguida.

Meio atordoado, mas já de pau duro, liguei o carro e segui para o motel de sempre. As duas se divertiam com a minha cara de assustado tentando me concentrar no transito, pois as duas não paravam de falar.

Em determinado momento, Ana Maria que estava no banco da frente, soltou o cinto de segurança e ficou de quatro no banco. Imediatamente Luana se aproximou e as duas começaram a se beijar. A sorte é que o vidro G5 do carro nos protegia dos olhares externos.

Ana estava de minissaia e sua bunda ficou quase toda exposta. Não perdi tempo, enquanto estávamos parados no semáforo, coloquei a calcinha de lado e comecei a massagear sua bucetinha que já parecia uma cachoeira de tanto que escorria. Luana devia estar toda encharcada também, mas isso eu só descobriria mais tarde.

Assim que o carro começou a andar, Ana abaixou-se e começou a chupar meu pau. Se já estava difícil prestar atenção no transito só de vê-las se beijando, agora tendo meu pau sugado era quase impossível. A nossa sorte é que desta vez optamos por um motel mais próximo e logo, logo estávamos dentro da suíte máster tomando banho de piscina, bebendo um vinho branco gelado e beijando triplamente.

Nós três na agua, despidos de roupas e qualquer outro tipo de amarra, todo mundo se pegando, as duas se beijavam, depois me beijavam. Elas confessaram que desde adolescente elas sempre davam um jeito de fugir das festas para ficarem se pegando em algum lugar isolado da casa dos avós. A intimidade entre elas era nítida. Da piscina seguimos para cama e lá engatamos um delicioso trenzinho da sacanagem. Eu chupando a buceta da Ana que chupava Luana e que quase engolia a minha rola.

Ficamos nessa sintonia até que eu não me aguentei e gozei na boca de Luana que imediatamente largou meu cacete e foi com a boca melada de porra beijar Ana que já me esperava de pernas abertas esperando eu chupar novamente a sua buceta.

O cheiro de sexo naquele lugar era intenso, a gente estava apenas no começo da safadeza, mas o nível da putaria era alto. A intimidade e a sincronia entre as duas denunciava que elas já vinham se pegando há anos e agora que estavam se tornando independentes, estavam não somente dando beijinhos as escondidas, mas passando a tarde num motel fazendo um delicioso ménage com um amigo da família.

Assim que elas perceberam uma nova ereção, não perderam tempo e caíram de boca no meu pau. Entre chupadas e lambidas elas ainda arrumavam uma forma de se beijarem. Eu estava no paraíso vendo aquelas duas ninfetas engolindo o meu cacete de forma totalmente despudorada.

Luana foi a primeira a se posicionar em cima de mim, sentou no meu cacete e sua buceta melada engoliu ele com facilidade. Ana, tratou se sentar na minha cara e enquanto esfregava a sua buceta na minha boca, beijava Laura de forma intensa e apaixonada. Dava para ouvir os estalos dos beijos molhados que parecia não ter fim. Foi Ana quem começou a gemer mais alto, sua buceta se esfregava na minha cara, na boca, na barba e seu gozo já se aproximava quando ela deu um grito e anunciou seu orgasmo. Eu podia sentir seu corpo estremecendo enquanto eu bebia todo seu suco que invadia a minha boca. Ao sair de cima da minha cara, Ana deitou-se de bunda pra cima e começou a beijar meus lábios, ela sentia o gosto do seu prazer enquanto Laura quicava como uma descontrolada na minha rola.

Pedi que ela ficasse de quatro e ela mudou de posição imediatamente. Enquanto eu fodia a sua buceta e deixava marcas na sua bunda, desferindo tapar firmes e certeiros, Luana chupava a buceta da prima que já anunciava mais um orgasmo. As duas se entendiam de tal forma que assim que Ana gozou, Laura trocou de posição com ela. Agora era a vez de Ana tomar uma surra de pica. Deitada de barriga para cima e com as pernas arreganhada, eu socava na sua buceta enquanto Laura sentava na sua cara e me beijava. Eu estava todo suado, já com um certo cansaço e as duas meninas com o fogo ainda em alta. Acabei gozando e enchendo a buceta de Ana de porra.

Quando caí na cama o meu coração estava acelerado, pau caído para o lado todo melado de porra a mel. Ana e Laura estavam deitadas, trocando carícias, se beijando e esperando eu me recuperar. Minutos depois estávamos atracados de novo e mais uma vez começamos a nos chupar. Foi uma tarde para ficar na mente para o resto da minha vida.

Trepamos na cama, na cadeira erótica na hidro e onde fosse possível. As meninas, com aquele fogo da juventude usaram e abusaram de mim até onde eu pude aguentar.

Saímos do motel ao anoitecer, deixei as duas no shopping e depois dei uma passada no supermercado, enrolei até me sentir totalmente recuperado para chegar em casa e encarar a minha esposa que esperava por mim.

Fim


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