A Vizinha Solitária

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Eu sempre observei a Sra. Marta, minha vizinha de 35 anos, através da janela do meu quarto. Ela morava sozinha e costumava dançar na sala, completamente despreocupada. Um dia, ela me viu observando e, em vez de se esconder, sorriu e me chamou para entrar.

“Você gosta de me ver, não é?”, ela perguntou, sua voz suave e convidativa.

Eu não sabia o que dizer, mas ela não precisou de uma resposta. Ela se aproximou de mim, seus dedos deslizando pelo meu rosto. “Eu também gosto de você.”

Aquela noite, aprendi que algumas fantasias podem se tornar realidade.

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