ABSTINÊNCIA DE SEXO

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  O MEU VÍCIO ESTAVA ME CORROENDO


   Eu havia terminado com o meu namorado idiota há dois meses.
   O fdp deu em cima da minha amiga, ela me contou e eu tive que acabar tudo. Uma pena, já que ele era ótimo na cama.
   Desde então eu não transava mais.
   O problema é que: eu e meu namorado, aliás, ex-namorado, nós fazíamos todos os dias, TODOS os dias. Minha buceta se acostumou a rotina sexual diária e agora tudo havia acabado, sem sexo. Tive que me contentar com filme pornô e muita siririca.
   Mas estava sofrendo de uma terrível crise de abstinência.
   A siririca já não fazia o mesmo efeito. Na primeira semana só uma vez por dia já era o bastante, mas, nove semanas depois, isso já não era mais o suficiente, era seis ou sete vezes ao dia. E mesmo assim ainda não era o que eu queria. Eu precisava de um pau dentro da minha xota imediatamente ou então ia ficar doida.
   Tentei arranjar uma fodinha com alguns amigos da universidade, mas não deu certo por N motivos.
   E agora o que eu iria fazer?
   Já estava ficando sem alternativas.
   Sorte minha que um “enviado dos céus” veio ao meu encontro. Meu primo.

   Era Sexta-feira de manhã quando recebi a ligação.
   – Ele vai ficar aí até a próxima Sexta – disse meu tio ao telefone.
   – Mas por que aqui? – perguntei.
   Ele me deu a tal explicação sobre aquilo, que eu não posso contar a você que está lendo isso por motivos pessoais, e me convenceu a aceitar meu priminho aqui em casa. Uma decisão que eu não iria me arrepender.
   – Tá certo. Ele pode ficar.


   UMA DAS MELHORES DECISÕES QUE TOMEI EM MINHA VIDA


   Ele chegou em casa no Sábado à tarde.
   Entenda: eu não imaginava que meu querido primo tinha mudado tanto em tão pouco tempo. Três anos atrás, quando eu vi ele pela última vez, era apenas um cara estranho que ficava o dia todo dentro do quarto fazendo sei lá o quê. Quando vi ele no portão de casa, imaginei que era uma outra pessoa. Ainda não sei como consegui reconhecê-lo.
   – Pedro? É você?
   – E aí prima – respondeu com um sorriso. – Tudo bom?
   Tinha ficado mais alto, usava um aba reta do Flamengo, camisa de One Piece, sapato Nike e o cabelo ruivo curtinho.
   – Caralho! – falei enquanto abria o cadeado com as mãos trêmulas. – Eu não acredito que é você.
   – Sou eu mesmo – um sorriso não saia do seu rosto enquanto uma expressão de espanto estava no meu.
   Abri o portão e ele entrou com a bagagem.
   – Eu deixo onde?
   – Ah… Coloca no meu quarto.
   Ele foi deixar a mala e eu fui beber um copo d’água para acalmar a minha xaninha.
   Eu ainda estava meio…, sei lá, espantada com aquilo, incrédula. Aquele cara era mesmo o meu primo? Estava tão diferente, bonito, muito bonito.
   Uma outra pessoa.
   – É, parece que eu vou dormir no sofá.
   A minha intenção era essa mesmo, eu dormia na minha cama confortável, como sempre, e ele no sofá não tão confortável.
   Que crueldade com o meu priminho.
   – Você dorme na cama comigo.
   – Contigo? – ele estranhou.
   – Ou você prefere o sofá?
   Ele pensou um pouco.
   – Não, tudo bem, eu fico com você.
   Tudo que eu queria ouvir.
   Bom. O outro primo que eu conheci há três anos ia dormir no sofá mesmo, mas, aquele não era mais o meu primo estranho, era outra pessoa, e essa outra pessoa ia dormir agarradinha comigo na minha cama de solteiro.


   ONDE FOI PARAR AQUELE MOLEQUE ESQUISITO QUE EU CONHECI ANOS ATRÁS?


   Se passaram algumas horas.
   Nesse tempo ele desfez a mala, tomou um banho, lanchou comigo e depois ficamos conversando sobre um monte de coisas.
   – Espera, vou acender a luz.
   Já eram 6:08 no relógio da cozinha.
   – Essa casa é muito pequena, é até meio estranha pra falar a verdade – disse ele. – Quanto é o aluguel?
   – Duzentos – respondi.
   – É tua mãe que paga?
   – É.
   Depois dessa minha última resposta a gente ficou se olhando por um tempo, uns dez segundos, mais ou menos.
   – O que foi? – ele perguntou.
   E eu, ainda meio boba olhando para ele, falei:
   – Nada… é que… você mudou demais. Eu quase não te reconheci quando você chegou aqui.
   Ele riu.
   – Sério mesmo.
   Ficamos nos olhando por mais alguns segundos.
   – O que foi que houve contigo? Por que mudou tanto?
   Ele parou de sorrir.
   – Bom. É uma história bem comprida.
   – Tô ouvindo – falei.
   – Tá bom – ele deu um suspiro, – vou te contar tudo.
   Finalmente eu ia descobrir o que aconteceu, o motivo dele ter mudado tanto.
   – Três anos atrás, foi depois que a gente se viu, eu tava na escola e uns caras me pegaram, me pegaram de jeito. Me xingaram, falaram que eu era estranho, escroto e depois me deram uma surra. Com certeza você ficou sabendo disso.
   – É, eu me lembro – falei, – você ficou em coma por três dias.
   – É isso aí. Depois disso eu parei de estudar, fiquei sem ir pra escola o resto do ano. Nesse tempo eu parei pra pensar sobre a vida, repensar as coisas. Eu mudei de escola no outro ano, mudei minhas amizades, cortei o cabelo, dei uma virada na minha vida. E foi isso. Por isso que eu mudei.
   Eu fiquei meio perplexa com aquela história.
   – Nossa! Então foi a surra que te fez mudar?
   – É. Ou foi isso ou a pancada que eu levei na cabeça – e deu uma risada.
   – Quem sabe – falei.
   – Bom, já tá na hora. Eu gosto de tomar banho cedo – disse ele.
   – Ah, eu também.
   – E agora? Não, tudo bem. Você pode ir primeiro.
   Eu olhei para ele e balancei a cabeça negativamente e falei:
   – Só que tem um probleminha com o banho.


   O PROBLEMA DA CONTA DE ÁGUA


   Lá estava eu trancada no banheiro com o meu primo mudado. Enquanto eu contemplava o seu corpo nu ele tentava não me olhar, virava a cara.
   – O que foi? – perguntei sorridente. – Tá com medo de mim? Não se preocupa. É como se a gente tivesse numa praia de nudismo.
   Ele deu uma olhadinha bem naquele lugar.
   – Pode olhar, não tem problema, a gente é primo.
   Nesse momento eu empurrei ele para dentro do box e liguei o chuveiro.
   Eu inventei uma mentirinha para ele entrar no banheiro comigo. Eu disse que a conta da água estava vindo muito cara ultimamente e que a economia de água aqui em casa, então bastou apenas dizer que teríamos que tomar banho juntos. Ainda não sei porque ele aceitou aquilo.
   Eu tava tranquila, já ele, tenso. Provavelmente não estava acostumado a tomar banho com primas atiradas.
   – Quer que eu te ajude – eu, como sempre, muito prestativa.
   – Ah, n-não, não precisa – respondeu ele.
   Quando eu fiquei de costas para ele dei uma inclinada para frente ele ficou ainda mais sem jeito. Quando eu dei uma relada nele com o bumbum finalmente tive o que queria.
   O pau dele ficou duro.
   – Não… Desculpa. Foi sem querer.
   – Ah, não tem problema. Acontece – sorri.


   FINALMENTE TIREI A PIRIQUITA DA MISÉRIA


   Ele estava bastante desconfortável com as minhas investidas.
   Depois do banho ele ficou assistindo TV na sala e eu aproveitei para vestir a roupa mais explícita que eu pude achar: um shortinho e uma blusa de alça brancos.
   Eu sentei no sofá com ele e depois, aproveitando um momento de distração, me deitei em seu colo. Depois disso bastou apenas um minutinho para o pau dele ficar duro, quase estourando a bermuda que ele estava usando, e roçar na minha bochecha.
   – Que isso primo – falei -, não sabia que você era desses.
   – Foi mal – ele tentou sair, mas eu não deixei.
   Passei a mão naquele volume e dei uns beijinhos nele.
   – Você sabe o que eu quero? – perguntei, com aquela carinha de inocente.
   – Eu sei – respondeu ele -, sei o que você quer.
   Finalmente consegui o que queria.
   Agora aquela pica gostosa estava deslizando dentro da minha boca.
   Eu chupava e lambia cada vez mais forte enquanto ele gemia e suspirava cada vez mais.
   Devia ter uns quinze centímetros já que cabia todo dentro da minha boca. Era pequeno, mas bem grosso, o suficiente para me deixar de boca cheia por uns cinco minutos. Depois disso, em uma sequência de poucos movimentos, eu já estava cavalgando ele.
   – Ai seu cachorro – eu empinei os peitos para ele mamar e continuei sentando sem parar.
   – Gostosa – ele falou e continuou a me mamar.
   As mãos dele seguravam firme a minha bunda enquanto ela saltitava sobre ele com tudo.
   – Dá uma palmada gostosa, dá – falei.
   Dito e feito. Ele me deu uma palmada e apertou meu bumbum com força em seguida.
   Eu saí de cima dele e falei:
   – De ladinho agora.
   Dito e feito novamente. Me deitei com ele e o pau entrou com tudo dentro de mim. Meu priminho metia com força, gemia ao meu ouvido, beijava meu pescoço e a minha orelha e eu revirava os olhinhos de tesão.
   – Vai, mete! – ordenei.
   Ele continuou enfiando com força e o choque com a minha bunda fazia aquele barulho típico da transa. Peguei a mão dele e segurei com força enquanto ele colocava o braço por debaixo de mim e apertava o meu peito.
   Finalmente havia saído da seca. Aquelas nove semanas sem sexo foram uma tortura e o meu primo era a minha salvação.
   Ele deu uma última metida bem forte e se levantou. Fiquei sentada a seus pés esperando o meu prêmio.
   Ele gemeu alto e o gozo espirrou nos meus seios. Branco e consistente. Por último, eu peguei o pau latejante, dei uma última chupada e esfreguei ele nos meus peitos melados enquanto o meu primo suspirava e estremecia de tesão.


   ALIVIADA


   Depois dessa transa eu tive que limpar algumas gotas de porra que espirraram no sofá
   Já que eu ainda tinha o resto da semana com o meu priminho tão querido, dei muitas vezes a minha xotinha a ele.


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