As provas dos menos queer: primeira rodada

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Na véspera de São João, Alex veio à minha cidade para festejar com meus amigos. Eu os conhecia porque já tinha levado ele lá mais vezes, e ele até se divertiu com uma garota que não vinha mais conosco. Estávamos bebendo e dançando a maior parte da noite, e houve um momento em que ele desapareceu com uma garota qualquer. Sim, ele vestia uma camisa meio desabotoada que revelava um peitoral bem formado e sem pelos.

Naquela noite, dei uma boa olhada nele e na mudança física que ele havia feito. Alex nunca foi gordo, mas também não tinha constituição atlética quando o conheci no colégio. Agora, porém, as horas de treinamento o fizeram desenvolver um torso forte e largo. Seu braço direito estava totalmente tatuado até o ombro, e ele tinha diversas outras tatuagens por todo o corpo (pernas, costelas, costas). Sem pêlos no tronco e com as pernas raspadas, o que a natureza lhe deu de bonito ele tirou da bunda. Como nunca quis trabalhar pernas e glúteos na academia, fui o pasta de bumbum oficial do nosso time.

Ele apareceu depois de um tempo, um tanto desgrenhado e com um grande sorriso no rosto.

– Você molhou o churro, né desgraçado?

– Ugh cara, de jeito nenhum -Alex agarrou meu ombro e se inclinou perto de mim para sussurrar. Cheirava a colônia e álcool. Essa garota não queria foder, apesar de estar encharcada enquanto ele comia sua boca e colocava os dedos nela. Não olha como eu estava gemendo e pingando, olha – o desgraçado plantou o dedo médio e anelar no meu nariz, e eu pude confirmar que não era mentira que ele estava mexendo na bucetinha de quem quer que fosse. “Porco maldito”, pensei, respirando com dificuldade. Mas você pode ver que ele estava com fome, ele se ajoelhou e imediatamente colocou tudo na boca. E você sabe que sou gordo… Não vejo como a vadia era péssima.

“Cale a boca, cara, você vai me deixar duro e estou usando cigarros”, eu disse a ele, tentando afastá-lo de mim. Mas o desgraçado se aproximou e colocou o pacote na minha cintura.

– Ainda estou na metade e querendo festejar… e gozei na boca dela – e ela esfregou meu pau de morcela todo.

– Você é muito chato, né? -Consegui tirá-lo de cima de mim e fomos com os outros, embora a festa já estivesse praticamente acabada e era hora de ir embora.

Uma hora depois estávamos na casa dos meus pais, já que dessa vez era Alex quem passaria a noite. Meus pais e eu temos quartos em lados opostos da casa, o que me permite alguma privacidade, mas estou ansioso para ir embora. Como os quartos são grandes, eu também tinha uma cama de casal, então Alex e eu dormimos juntos novamente. Tínhamos acabado de ficar de cueca, com o ventilador de teto ligado para tentar dissipar o calor sufocante.

– Você sabe qual seria uma boa maneira de terminar a noite? -Alex me tirou do sono que eu estava. Eu respondi com apenas um grunhido questionador. Com a evidência do menos estranho.

Eu nem lembrava mais daquela bobagem. Tentei recusar e convencê-lo de que era besteira, que era tarde demais, que era injusto porque ele já tinha gozado… Nada funcionou. No final a discussão aumentou e ele conseguiu me morder, me arrastando para seu território e conseguindo o que queria.

– Sim, ok, você venceu. Muito estúpido, eu realmente não entendo a obsessão, se você não é viado não consigo explicar…

– Justamente isso é para te mostrar que você é mais maricas do que eu, eu já te disse, e é por isso que você não se importa até eu chegar mais perto.

“Bem, olha, seu idiota, tanto que você diz, aqui está minha bunda, que você está sempre chorando por causa disso.” Você tem dois minutos para se esfregar o quanto quiser. Vamos ver quem acaba ficando de pau duro.

Alex me olhou sorrindo e pulou em cima de mim.

– Este é o primeiro desafio? – “sim”, respondi – perfeito, então marque o horário de início.

E ele me deu uma surra que ecoou por toda a sala e me fez chorar de surpresa. Fui reclamar, mas ele me mandou calar a boca. Alex apertou uma das minhas nádegas e começou a esfregar meu pacote, pude sentir sua protuberância contra minha bunda enquanto ele apertava minha nádega direita. Sua mão esquerda pressionou minhas costas contra o colchão, e ele se manteve em pé enquanto seu pau deslizava para cima e para baixo ao longo da minha fenda.

Ele se abaixou, pressionando seu torso nu e sem pelos nas minhas costas, e com fortes impulsos de quadril fingiu que estava me fodendo. Eu poderia dizer que ele ainda não estava duro, e isso não combinava comigo. Como estávamos jogando, fiquei interessado que ele entrasse primeiro e pelo menos conseguisse essa vantagem.

– Era assim que você queria foder aquela garota? Tão lento? É normal que ele te deixe sem saída… -Eu o provoquei. Alex é ainda mais fácil de morder do que eu, e funcionou. Ele agarrou minha nuca, pressionando contra o travesseiro, e aumentou o ritmo e a força das estocadas.

– O que há de errado, você quer tanto meu pau? Você quer que vámos direto para a parte em que eu enfio sua bunda? –Seus quadris bateram com força em minhas nádegas, e mesmo estando vestidos, os golpes ecoaram pela sala. Alex falou em meu ouvido em um sussurro sensual, notei sua respiração pesada e seu torso estava enganchado em minhas costas, fazendo com que nós dois começássemos a suar um pouco -. Todos sabíamos que esse cu é feito para estourar, você vai ver como tenho razão e acaba me pedindo para não parar…

– O que acontece – rosnei após uma investida particularmente forte – é que pensei que desde o ESO você teria aprendido a foder, mas faz isso ainda pior do que antes. Pelo menos então você se levantaria.

E então o bastardo mordeu violentamente meu pescoço. Eu engasguei, e a segunda mordida enviou um choque elétrico através de mim até a ponta da minha cauda. Tomei consciência da situação, com meu amigo esfregando seu pacote e me acariciando como um animal, e meu pau começou a acordar um pouco inexplicavelmente. Com pressa, olhei para o relógio e vi que já haviam se passado dois minutos.

– Você, porque o tempo já acabou. Além disso, as mordidas não faziam parte do desafio, foi aí que você trapaceou – me contorci, tentando me virar para tirá-lo de cima de mim.

– Você vai chorar porque já ficou difícil? -Alex me deu uma surra de novo e saiu.

– Você gostaria de mais – me virei e nos entreolhamos. Nenhum deles era duro, embora Alex parecesse rechonchudo. Meu plano para fazê-lo se recompor não funcionou.

-É a minha vez. E como você não conseguiu fazer isso com a bunda, vou te dar a oportunidade de experimentar com a mão. Você tem 30 segundos para tentar me deixar duro esfregando meu pacote.

O desafio me pegou completamente de surpresa. Não sei qual seria o próximo passo, mas não esperava isso. No entanto, embora já se tenham passado anos desde a última vez que segurei o seu pacote nas mãos e agora estivesse um pouco hesitante, ter feito isso antes permitiu-me seguir em frente sem pensar muito sobre isso.

Sentei-me de bruços, de costas para ele, para que ele tivesse um close da minha bunda grande quando olhasse para baixo, e apertei toda a sua protuberância. Droga, sem ter dificuldade ela já estava muito gorda. Alex estava usando boxers azuis elásticos que mostravam o formato de seu pau quando pressionados sobre o tecido. Eu podia sentir perfeitamente o calor que ela exalava, e as bolas pareciam muito suadas depois de toda a noite, mesmo através do tecido.

O colega suspirou enquanto eu apertava seu pau e movia meus quadris para frente e para trás para que ele pudesse ver minha bunda em movimento. No entanto, 30 segundos passam muito rapidamente e embora eu praticamente a tenha masturbado no tecido, não consegui deixá-la completamente dura. Mas faltava pouco, certamente menos do que eu. E foi a minha vez de me propor novamente um desafio.

– Você tem que me deixar brincar com cada mamilo por um minuto.

– Você é um bastardo… -Alex olhou para seu pau quase duro e sabia que não havia como evitar uma ereção total com aquele desafio. Ele se recostou com as mãos atrás da cabeça, expondo as axilas raspadas e me oferecendo seus peitorais. Todo seu, me faça gozar.

Dei a primeira mordida com força para dar o tom e ao mesmo tempo deixar ele já sensível no início e deixar todo o processo mais intenso. Alex choramingou e se encolheu, mas em vez de afastar minha cabeça, ele me puxou para mais perto de seu peito. Ele tinha peitorais bons e mamilos pequenos com os quais brinquei naquele momento, deixando-os duros. Da minha posição eu podia sentir um leve cheiro de suor, mas eu sabia disso depois de anos treinando juntos. Sem parar de mordê-lo, beijá-lo e beliscá-lo, olhei para baixo e me pareceu que ele já estava duro. Agarrei-o e puxei-o para baixo, fazendo-o estremecer novamente com um gemido. Alex estava duro.

– Olha o viado como ele é durão. Você gosta de brincar, né? –Perguntei a ela em um sussurro, beliscando violentamente o mamilo que estava mais dolorido. E hoje você já tinha gozado, senão teria ficado duro só na minha bunda. Você acabou de ganhar meio ponto e ainda nem cheguei a meio mastro.

– Não me importo, valeu a pena e sei muito bem que você vai perder. Quero que você agora fique entre minhas pernas e enfie o nariz nas minhas bolas. Esse é o seu desafio: com a bunda para cima, quero ouvir você inspirar forte 10 vezes.

Eu hesitei. Pareceu-me excessivo e muito alegre. Ele estava tentando alegar que elevou demais a fasquia? Mas inúmeras vezes eu coloquei a mão nas bolas suadas e depois cheirei, então tomei como se estivesse fazendo a mesma coisa. Posicionei-me em todos os 4 e abaixei minha cabeça em direção ao seu pacote. Seu pau era muito gordo e tinha apenas 5 centímetros de comprimento, o que o tornava ainda mais impressionante. Terminei de descer e meu nariz foi parar na virilha dele, entre as bolas e a panturrilha. Inspirei alto e nós dois bufamos.

Eu não estava errado antes quando notei suas bolas suadas. Apesar do tecido, pude perceber perfeitamente o aroma intenso do seu ovo, semelhante ao meu após o treino. Alex agarrou meu cabelo e pressionou minha cabeça com mais força contra seu pacote durante a segunda chupada. Agora eu sentia seu pau duro na minha testa enquanto minhas narinas se enchiam com seu cheiro. Continuamos assim até o desafio acabar, com Alex me pressionando contra seu pacote e esfregando meu nariz em suas bolas, contando em voz alta cada bufada que eu dava.

Quando me retirei, ainda não estava completamente duro, mas quase, a carga sexual do ambiente tinha crescido consideravelmente. Alex, por outro lado, começou a molhar a cueca com pré-gozo e dava para ver em seu rosto que ele estava com bastante tesão.

– Muito bem, agora vamos repetir mas sem roupa. Como você é, você vai me deixar plantar meus ovos na sua cara e será você quem dará 10 boas cheiradas – Alex sorriu maldosamente, e lambeu levemente os lábios.

“Não”, ele disse desafiadoramente. Levantei as sobrancelhas, surpreso com a recusa. Você elevou muito o nível.

Sorri, ainda ajoelhada entre suas pernas. Coloquei minhas mãos em suas coxas e as movi pelas pernas raspadas até chegar à sua calcinha. Meus polegares roçaram suas bolas e continuei movendo minhas mãos em direção à sua cintura, contornando o contorno de seu pênis sem tocá-lo, quase me manchando com seu pré-gozo. Alex suspirou, seus olhos fixos nos meus. Montei em sua barriga como havia feito antes, mas estava de frente para ele e continuei levantando minhas mãos por seu abdômen e peitoral desenvolvido, até sua clavícula. Movi meu corpo para frente até sentar em seu peito, minhas pernas aprisionando levemente seus braços e meu pau finalmente ficou totalmente duro.

– Vamos, você está ansioso… Você sabe que se não for agora será mais tarde mas você vai acabar fazendo.

– Veremos quem faz isso. Se você ficou tão duro por cheirar minhas bolas, quando eu deixar você cheirá-las como elas são, você acabará me chupando.

“Cale a boca e diga qual desafio você quer fazer ou eu coloco na sua boca”, eu disse a ele, agarrando sua cabeça e puxando-o em direção ao meu pacote. Alex resistiu, mas acabei plantando minhas bolas em sua boca e meu pau duro contra seu nariz.

“Filho da puta, me deixe ir”, disse ele contra minhas bolas. Esfreguei com mais força. Vou esfregar suas bolas nuas.

– Ok, mas vou ficar em cima de você.

E eu rapidamente saí de cima dele, me livrei da boxer que ele usava e sentei em seu peito novamente. Desta vez o meu pau duro balançou quando me sentei e as minhas bolas, grandes e carregadas, descansaram no seu peito. Seu pau duro estava apontando ligeiramente para cima, a veia inchada de excitação, e Alex estava observando enquanto eu o fazia saltar ligeiramente. Ele estendeu a mão e eu me levantei ligeiramente, deixando-o agarrar minhas bolas e começar a massageá-las.

Suspirei, com tesão. Não senti prazer propriamente dito com a massagem nas bolas, foi mais o fato de estar em cima dele e tê-lo preso e brincando forte com minhas bolas.

– Bastardo, você está suado…

– Como você acha que os teve? –Alex então passou a mão na minha virilha e me ofereceu. Senti o cheiro dela e meu pau pulou. Sim, eles têm o mesmo cheiro.

– Você deveria cheirar minhas bolas sem roupa, mas dado o que isso te faz sentir, não faz sentido te desafiar a fazer isso. Seu desafio será ficar de joelhos e me deixar esfregar meu pau em seu peito por dois minutos. E então, se você quiser, eu lhe darei meus ovos para que você possa cheirá-los como recompensa.

Alex continuou massageando minhas bolas por mais alguns segundos e pressionou o polegar contra meu períneo, fazendo-me suspirar. Ele parou de me esfregar e gesticulou para mim, e eu saí de cima dele para me ajoelhar no colchão, esperando. Inconscientemente, dei algumas esfregadas em meu pau e puxei-o para baixo que o fez pular como uma mola e atingir meu abdômen. Alex sorriu e se levantou enquanto se despia e me mostrava seu pau.

Quase na altura do meu rosto, um pau moreno e muito, muito gordo. Se eu agarrasse, não fecharia minha mão. Alex sempre exibiu seu pau grande, e mesmo não sendo comprido (na verdade tenho alguns centímetros a mais) ele tem o suficiente para se exibir. Eu já tinha visto, mas… caramba, que monstro.

– Tio, você vê como é você quem mais está gostando? Ela está toda molhada – o pau de Alex não estava cortado e a pele parecia brilhante e pegajosa, e um gotejamento enorme estava pendurado na ponta. Em vez de recolher o pré-gozo pendurado, o safado se abaixou diretamente e plantou a glande no meu peitoral direito, e de lá arrastou até o mamilo, deixando um rastro de baba. Você é um maldito porco… Vou fazer você pegar com a língua.

– Você gostaria disso, hein? -Ele destampou e levou a glande até meu outro mamilo, me fazendo notar toda a umidade, e começou a brincar com ele. Uma parte de mim, a parte racional, me disse que aquilo estava ficando fora de controle. Que o que ele estava fazendo deveria me enojar. Mas eu me deixei terminar enquanto lentamente masturbava meu pau. O que você gostaria mais, que ele fizesse isso agora ou quando ele estivesse encharcado de esperma?

– Você está louco se acha mesmo que vou deixar você gozar em mim – Alex agarrou meus ombros, chegando mais perto, e também começou a esfregar seu torso em meu peitoral. Seu pré-gozo, a película de suor que os cobria e o fato de estar barbeado fizeram seu pênis deslizar suavemente. Uma mão agarrou minha cabeça e meu rosto acabou pressionado contra seu abdômen duro enquanto ele aumentava o ritmo e me dava alguns golpes no pescoço. Digamos apenas que o desafio não incluía o pescoço – empurrei-o, empurrei-o na barriga e ele caiu na cama a rir -, e agora é a minha vez de te mandar um.

De joelhos eu o observei. É normal que fosse tão fácil para ele flertar, com aquele sorriso. Eu o conheci com aparelho e agora ele tinha um sorriso lindo e uma cara de malandro. Pareci satisfeito com o desastre que apareceu em meu peito. O cara era uma porra de fonte de pré-gozo, ele tinha me manchado muito mas ficava soltando gotas que passava no pau todo deitado na minha cama. Sentei-me em suas coxas e coloquei meu pau contra o dele. Pelo menos toda a cabeça do meu rabo estava saindo da dele, se não mais. Mas a espessura do seu pau era enorme, talvez até duas vezes mais grossa que a minha.

“Aqui”, eu disse, batendo meu pau no dele, que havia parado de se masturbar. Brinque com os dois ao mesmo tempo até torná-los tão pegajosos quanto os seus.

– Pfff louco, você é um porco. E acho que você está elevando a fasquia muito alto novamente.

– Olha, isso é tudo coisa sua, então não venha até mim com reclamações. E você não pode me acusar de ser um porco depois de fazer bagunça. Você decide, agarra meu pau ou voltamos para as bolas na sua cara.

Alex fodeu meu pau. “Não foi uma reclamação”, ele me disse, encolhendo os ombros. Suspirei quando ele removeu completamente a pele e fechei os olhos, me permitindo fazer isso. Alex agarrou os dois pênis com as duas mãos, já que a espessura de sua mão o impedia de manobrar com apenas uma. Ele os masturbou com calma, correndo e retirando o prepúcio de ambos. Meu rabo liberou a primeira gota, e com o polegar ele espalhou sobre minha glande, me fazendo suspirar novamente.

– Cara, você está seco, nesse ritmo eu nunca vou terminar.

– Ninguém disse que tinha que ser com meu pré-gozo…

E me olhando direto nos olhos, Alex recolheu o pré com os dedos e levou até meu pau, espalhando sobre o broto e parte do tronco. Eu gemi um pouco e fechei os olhos novamente. Alex teve rédea solta para brincar com nossos paus, e suas mãos os envolveram e percorreram todo o tronco, agora esfregando todo o seu pré-gozo em ambos. O porco lubrificou o suficiente para os dois e fez questão de não deixar um centímetro do rabo sem manchar, a ponto de até os pelos pubianos ficarem manchados. Em diversas ocasiões ele me fez gemer e estremecer enquanto esfregava a palma da mão na minha glande. Ele não conseguia parar de sorrir e você podia vê-lo gostando.

– Chega – olhei para ele com pena quando ele parou de brincar com meu pau -, é a sua vez de desafiar. Pegue o 4 e vou bater nas suas nádegas. 5 boas palmadas em cada um.

– O que você está dizendo louco? Que eles possam ouvir você. Diga outra coisa.

– Não, esse é o desafio. E você não pode dizer que fui longe demais depois do que acabei de fazer…

– Não, Alex, meus pais podem nos ouvir, você está ficando louco. Eu não vou fazer isso.

– Então você se recusa a fazer o desafio? Isso é uma questão de maricas.

– Não importa o que você diga, seus pontos me incomodam. Eu não vou fazer isso, e se você quer me chamar de viado, é por isso que não me importo, não sou eu que estou louco para foder o pau de outra pessoa.

“Vamos, não sinta pena de perder a rodada”, ele me disse maliciosamente, e pegou meu pau novamente. Estava pegajoso por causa dele e tive que conter o gemido que sua mão massageando minha glande me causou. E esqueça o fato de que quero me masturbar se terminarmos. A menos que você queira fazer isso por mim.

Ele o soltou para pegar o seu e sacudi-lo, convidando-me a pegá-lo. “O que mais você gostaria?” Murmurei e saí, deitando ao lado dele. Eu estava com tesão e chateado, não tinha certeza de qual dos dois venceria. Alex começou a acariciar seu peito com uma mão enquanto a outra sacudia lentamente seu pau gordo. Ele bufou e eu não pude deixar de olhar para ele. “Caramba, olha que ele tem mãos grandes e ainda assim não consegue cobrir tudo…” Lembro-me de ter pensado. Ele olhou para mim e sorriu, dobrando os joelhos e começando a foder a mão com estocadas no quadril. Peguei o meu e comecei a foder também.

– Vou ligar o pornô – Alex virou de lado para pegar o celular em cima da mesa, virando-me de costas. Ela realmente tinha uma bunda pequena para a largura das costas e das pernas, mas naquele momento me pareceu apetitosa. Guiado tanto pela febre, quanto pelo desejo de vingança e pelo álcool que ainda estava em meu sangue, me virei e plantei meu pau entre suas nádegas, com a ponta inserida diretamente em seu buraco.

Alex pulou e tentou se afastar, mas eu o segurei agarrando seus quadris. Ele gemeu baixinho. Apertei-me mais perto dele e agarrei seu peito, apertando o músculo forte. Meu colega gemeu novamente, levantando a perna mais alto. Respirando em seu pescoço, cutuquei sua bunda tentando enfiar, mas o desgraçado estava muito apertado. A cada impulso da minha pila pude sentir o seu rabo a resistir, e Alex gemeu. Agarrei seu pescoço, pronto para pegá-lo de uma vez por todas, e empurrei.

– Ugh… ah… pare, agora não… – E ela se virou, liberando a bunda do meu pau. De repente, tomei consciência do que estava prestes a fazer e congelei por um segundo, mas Alex agarrou meu ombro e me puxou para seu corpo. Vamos fazer uma boa punheta, como nos velhos tempos.

Sem me dar tempo para reagir, ele colocou a perna sobre a minha e começou a sacudir o rabo. Ele estava grudado em mim, o suor de nós dois se misturava onde nossa pele estava em contato devido tanto ao calor quanto ao calor. “Vamos, experimente”, ele me disse, batendo o pau no abdômen, encharcado em seu próprio pré-gozo. E sem pensar mais nisso agarrei meu pau e comecei a me masturbar furiosamente, pois estava tendo dificuldade em processar o que estávamos fazendo mas estava com tesão, muito tesão.

Então, nós dois estávamos dando punhetas incríveis um ao outro, cada um na sua, mas mais próximos do que nunca. Nós nos entreolhamos e Alex me deu um de seus sorrisos. Descansei minha testa na dele e gemi. Eu podia sentir sua respiração, quente e rápida, contra a minha. E eu vim.

– Foda-se Alex. Merda, estou gozando, estou gozando!

Mordi os lábios, gemendo silenciosamente, e comecei a liberar leite por toda a mão, púbis, bolas e abdômen. Com espasmos, comecei a extrair esperma enquanto Alex me pressionava para mais perto dele e também bufava sem perder um único detalhe.

– Você é uma fonte maluca… Você solta muito leite… Mas agora você vai ver o que são chicotadas de verdade.

E ele começou a praticamente gemer na minha boca, nossos lábios quase se tocando. O primeiro tiro acertou a cabeceira. O segundo eu ouvi bater em sua bochecha e me fez me afastar surpresa. Olhei para seu pau, duro e brilhante, e ele deu mais duas chicotadas no pescoço e no peito. Soltei mais leite, sim, mas Alex tinha uma porra de uma mangueira que disparava porra sob pressão e muito longe. Estávamos ambos bufando e bufando tentando recuperar o fôlego, e não pude deixar de pensar que gostaria de ter vindo assim. “É uma bagunça, mas que explosão…” E automaticamente comecei a me sentir mal.

– Cara, isso saiu do controle… -tanto a febre quanto o álcool diminuíram consideravelmente, dando lugar à culpa.

– Louco, não me ofenda agora, era como quando brincávamos no ensino médio, mas melhor.

– Mas não somos mais crianças.

– E? –Alex se separou de mim e se levantou. Ele se virou para olhar para mim e eu parei de olhar para o teto para olhar para ele. Seu corpo estava brilhando, ligeiramente suado. O esperma, que era bastante líquido sobre ele, começava a deslizar pelo seu tronco. Uma gota pendia de seu pênis que balançou e começou a se soltar. Somos dois colegas se divertindo, brincando e também curtindo uma punheta para desabafarem juntos. Haverá pessoas que verão isso como algo estranho e outras que verão isso como totalmente normal. Tem a importância que você quer dar, sabe? Ele se virou para pegar os lenços sobre a mesa. Diverti-me e para mim é isso que conta, divertir-me com um colega.

Ele se virou e me olhou nos olhos seriamente. Foi estranho para ele, já que é sempre engraçado, mas suas palavras ressoaram. Ele me entregou os lenços e eu também me limpei, ainda pensativa. Colocamos nossa calcinha de volta e fomos dormir.

– Está tudo bem mano? -ele me perguntou com a luz apagada. “Acho que sim”, respondi. Boa noite então.

Ele me deu um beijo no ombro, um breve aperto na coxa e voltou a dormir. Eu estava exausto e virei para o lado oposto, sem saber se conseguiria adormecer. Mas o cansaço tomou conta de mim e caí nos braços de Morfeu. Pouco antes de adormecer me veio à mente um tempo antes, tentando acertar meu companheiro de equipe, e ele dizendo “não, agora não”…


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