“Às Quartas-feiras…”

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A porta do elevador interrompeu meus passos e, agora, eu era o primeiro da fila que já se formava. Entretanto, antes que o elevador voltasse a abrir a porta novamente, presenti que alguém estava me observando. Disfarçadamente identifiquei meu observador, o homem de terno que estava na fila, ele era o quarto.

A porta voltou a abrir e o elevador rapidamente engoliu uma dúzia de passageiros. Estava difícil, mas consegui “apertar” o 10° andar.

A porta se fechou e, logo senti uma mão na minha bunda. O homem de terno ficou atrás de mim e me acariciava, e eu fiquei quieto, deixei rolar… e, não desci no 10°andar… Ele percebeu, apertou minha bunda e, pegando a minha mão esquerda, discretamente a colocou em cima do seu pau, e por cima do tecido macio do terno segurei um pau duro, e foi a minha vez de retribuir aquela apertadinha. Ele apenas sussurrou no meu ouvido: “18° andar, me segue!”… a porta abriu e eu o segui. Entramos na recepção de um escritório elegante. Ele fechou a porta com a chave. E ali mesmo, ele sentou no sofá e começou a me despir. Eu já estava excitado e ele baixou minha calça e começou a chupar o meu pau, enquanto acariciava minha bunda. Enquanto mantinha o meu pau na sua boca, ele se despiu e libertou aquele pau duro. Ele ficou de pé e mandou: “Chupa!” Eu obedeci.

Chupava aquele pau gostoso e ele introduzia um dedo no meu cu, depois dois dedos e gemi quando senti o terceiro dedo penetrando meu rabo. Ele tirou o pau da minha boca e mandou eu colocar uma camisinha, enquanto passava KY no meu cu. Ele me virou de costas e colocou a cabeça daquela vara na entrada do meu rabo e empurrou. Eu desejava tanto aquele pau dentro de mim que relaxei e ele deslizou lentamente pelo meu anel, eu gemia de prazer. Eu não aguentei segurar mais e fodi aquele pau com meu cu, até explodir num gozo, gemendo e rebolando naquele cacete.

Como é bom gozar com um pau dentro do rabo. Ele não tinha gozado ainda e eu resolvi chupar de novo. Sem demora ele gozou com o meu boquete. Enquanto vestia minhas roupas, ele dizia como “valeu a pena ter esperado tantas semanas para realizar o desejo de comer sua bunda”, pois eu já era observado por ele. E, se desculpando por ter que pedir que eu fosse embora, pois já estava chegando a hora dos seus funcionários começarem a aparecer, me levou até a porta, acariciou a minha bunda se despedindo: “Até quarta-feira que vem! Eu já quero te comer de novo.”

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