Boa menina

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O marido dela aperta o mamilo dela através do vestido. Com força.

“Você é uma vagabunda?”

Acena nervosamente.

“Uma putinha suja?”

Andorinhas.

“Diga.”

“Eu sou uma vagabunda suja.” Sua voz tremia, um passarinho.

“Mais alto.”

“Eu sou uma putinha suja.” Um novo poder informa sua voz. Sua mão serpenteia para dentro das calças de um homem que não é seu marido. Ele belisca seu outro mamilo.

O marido acaricia o cabelo dela. “Boa menina.” Ele rasga o cabresto do vestido dela, expondo seus seios.

VAGABUNDA está escrito com batom vermelho.

Ela se ajoelha, perdida nos olhos amorosos do marido enquanto acaricia o pau do estranho. 

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