Era pra ser um final de semanas a sós, e no fim, acabou não sendo – 7 dias em Ilha Grande – RJ

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Há poucos dias recebi um a intimação para comparecer a Delegacia da Mulher. Logo imaginei que estava sendo inquerido como testemunha de algo que não tinha a mínima ideia. Mas não tenho problema quanto a isso, até mesmo porque também cursei direito embora não exerça a atividade de advogado. Então no dia e na hora marcada lá estava eu na 4ª DDM, na zona Norte.

Fui recebido por uma escrivã linda, uma morena maravilhosa, vamos chamá-la pelo nome fictício de Justina, de origem latina, significa “justa” ou “aquela que é justa”. A bela mulher me disse que eu fora chamado lá, pois havia sido registrada uma queixa crime contra mim por uma mulher chama Thalia, o senhor a conhece? Na verdade, conheço duas. Uma paciente, se podemos chamar assim e a musa da comédia e da poesia pastoral na literatura grega, lhe respondi sorrindo.

Pois a Sra. Thalia o está acusando de agressão e senhor pode responder processo baseado na Lei Maria da Penha, oficialmente Lei nº 11.340, que foi sancionada em 7 de agosto de 2006 e é uma das legislações mais importantes no combate à violência doméstica e familiar contra a mulher no Brasil. Entre as principais disposições da lei estão a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e a definição de diferentes formas de violência, como física, psicológica, sexual, patrimonial e moral.

Após a pequena aula sobre legislação, disse que ela poderia abrir o processo sem problema algum. Primeiro que nunca tive nenhuma relação estável com Thalia e que na verdade quem me procurou foi ela, pois era leitora de contos eróticos e tinha o sonho de ser submissa, ser cadela, ser puta. Como meus contatos são feitos por e-mail, portanto facilmente verificáveis. Pedi o e-mail de Justina para encaminhar-lhe os documentos para verificação. Assim fiz.

Duas semanas depois, a escrivã pediu que eu comparecesse novamente a delegacia, então lhe perguntei se necessitaria chamar um advogado? “É direito seu, mas não creio que seja necessário, respondeu Justina. Então lá fui eu, voluntariamente como quem nada tem a temer. A escrivã me disse que leu os e-mails, os meus contos, o contrato, o meu livro, conversou com algumas pessoas. Então me pergunto que eu gostaria de denunciar Thalia por denunciação caluniosa. Categoricamente, descartei esta possibilidade por entendia a minha agora ex paciente. Me despedi e agradeci.

Cerca de um mês depois, recebi uma mensagem no meu WhatsApp com seguinte conteúdo: “Olá. Aqui é Justina. Gostaria de conversar com você, podemos nos encontrar.” Passei o endereço do meu escritório, dizendo que lhe esperaria no dia seguinte as 15h.

E na hora marcada lá estava Justina. Nem parecia a escrivã da 4ª DDM. Estava linda, num vestido azul e branco florido que valorizava ainda mais as curvas de seu corpo. Uma leve maquiagem e um perfume com uma fragrância revigorante que combina a frescura da lima com a nota herbal do manjericão. Estava radiante, iluminando o ambiente com sua luz. A convidei para sentar e perguntei que bons ventos te trazem aqui.

“Não como falar isso, então serei o mais direta possível. Durante a investigação que realizei eu mergulhei no mundo BDSM. Isso não tem me deixado dormir, quase todas as noites me masturbo pensando nas mulheres que tiveram a coragem que se entregar nessa aventura. Quero viver experiência”, disparou a linda morena.

Lhe perguntei se tinha algemas e uma arma na sua bolsa. Acenou positivamente com a cabeça. Então mandei desmuniciar a arma e me entregar as algemas, de forma firme olhando nos seus olhos. Quando me entregou as algemas, mandei levantar encostar as mãos na parede e separar as pernas, então comecei a fazer uma revista em todo o seu corpo tocando-a de forma firme.

– “Então está aqui para ser cadela?”,
– “Sim”, respondeu ofegante.
– “Quero ver se não está com escuta”.
– “Se estivesse com escuta, a ré seria eu. Fui eu quem pediu.”

Após apalpá-la, bater na sua bunda, levantar seu vestido revelando um fio dental branco contrastando com pele morena bronzeada quase negra. Chamando-a de safada, puta, vagabunda, beijando a sua nuca, suas orelhas, segurando pelo cabelo e beijando a sua boca, enquanto pressionada seu corpo contra a parede esfregando o meu pau na sua bunda. Lentamente coloquei as suas mãos para trás e a algemei. Mandei encostar a cara na parede e não olhar. Lentamente, afastei a sua calcinha, então chupei a sua bucetinha, o seu cuzinho, por minutos até vê-la tremer as pernas gozando gostoso.

Ela ainda gemia quando lhe penetrei numa única estocada, causando um gemido profundo. Então lentamente fui movimentando meu quadril para frene e para trás, acelerando gradualmente enquanto brincava com os dedos no seu clitóris e de noseu cuzinho. A morena com cheiro de lima e manjericão rebolava no pau insana, falando coisas desconexas, até gozar tremendo o corpo todo e baixando devagar até chão, encostando sua cabeça no chão expondo o seu cu e a sua buceta melada.

A deixei ali alguns minutos, enquanto fui pegar na minha gaveta o KY. Então untei o seu cuzinho, brinquei um pouco com ela. Justina nada dizia somente respirava profundamente. Despejei KY no meu pau e iniciei a penetração. Ao sentir a glande dentro, ela gemeu apenas sem dizer nada. Então segui na penetração até sentir meu saco bater na sua bucetinha. Eu sabia que não poderia se masturbar pois estava com as mãos algemadas nas costas, então eu fiz isso por ela. Soquei firme, pois eu também queria gozar naquele rabo maravilhoso. Gozamos juntos. Então me sentei no sofá e fiquei apreciando aquela mulher deitada de lado em posição quase fetal no chão do meu escritório.

Ao nos despedirmos, Justina me disse: “agora entendi por que Thalia te denunciou.” Rimos e marcamos nos ver dentro de 15 dias, havia muito a ser explorado, vivido e criado. A lei é a lei e deve ser respeitada, mas não há previsão legal para o caso de manter uma policial civil entre minhas cadelinhas. Espero que o Congresso e o Xandão não inventem nada nesse sentido, a ditadura que aceito é do meu pau invadindo bucetinhas e cuzinhos.


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