Maiara

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Acordei assustado ouvindo alguem brigando, me dando conta que estava sozinho porque Maiara não havia chegado ainda, fui ver do que se tratava ficando de riste ao ver minha sogrinha que fica bem a vontade com suas roupinhas curtas e decotadas, mesmo quando estou em sua casa, cheguei assustar com o estalo de beijos e gemidinhos e com todo cuidado cheguei na porta de onde vi maiara e seu pai se beijando com ela colada nele que prendia suas mãos nas costas e a outra tentava tirar a calcinha da filha que teimava segurar dando para ver medo e tesão em seus olhos com ela se rendendo quando seu pai rasgou sua calcinha tirando a dela enquanto falava algo em seu ouvido e apertando o pescoço da filha que mal conseguia respirar, além de parecer querer engolir a filha com beijos e chupadas ferozes e estigantes em sua boquinha, sem ação não sabendo o que fazer mesmo com a certeza de ter que socorrer minha pequena que parecia uma bonequinha de pano nas mãos do pai, nada fiz porque não conseguia definir se era excitação ou pavor em seus olhos.

Quando ela conseguiu se desvencilar dele falando alto que aquilo tinha que parar porque ela não era sua mulherzinha, ele riu quando ela mostrou a calcinha rasgada falando que ele tinha que dá outra para ela, quando estava saindo parou estastica ao ouvir o pai perguntando qual seria minha reação quando soubesse que o motivo dela chegar aquela hora era porque estava com seu chefe no motel e se eu sabia que faz tempo que ela dá a bocetinha para ele?

Maiara chorava não sabendo onde colocar a cara e sem resposta, mesmo sabendo que não devia obedeceu o pai tirando o vestidinho ficando nua para ele e relutante foi em sua direção com ele comentando o quanto sua filhia estava gostosa e que já estva com saudades de sua bocetinha.

Maiara se assustou quando ele gritou para ela olhar para ele, balançando a cabeça timidamente que sim quando ele perguntou se o vagabundo tinha gozado em sua bocetinha e obedecendo o pai, virou de costas mostrando a bundinha mais linda e perfeita, dando para ver seu corpo arrepiar quando o velho alisou seu ombro com ela jogando a cabeça para trás oferecendo a boca para p pai beijar se entregando cada vez mais quando seu pai enfoiu a mão no meio de sua bunda com ela gemendo abafado quando ele forçou a mão em sua boceta com ela segurando a mão do pai quando ele tentou enfiar o dedo em seu cuzinho.

Meu sangue gelou quando o pai deu um forte tapa na bunda de maiara mandando ela ir tomar banho e voltasse para ele porque como deixou seu amante gozar em sua boceta ai gozar em seu cuzinho porque não queria pegar sopa de ninguém e como cadelinha no cio, mostrando um lado que não conhecia, nesses seis anos de relacionamento, tive que tirar o cacete as pressas da calça para não sujar com a espetacular esporrada que dei melando o chão ao sair correndo para o quarto quase me dando flagrante e assim que me joguei na cama mal me cubrindo, ela entrou na pontinha dos pés vindo certificar se estava dormindo e indo para o banho, enquanto ouvia o barulho da agua, não conseguia conter as lágrimas num misto de tristeza, ódio e decepção porque a filha da puta não deixava eu sequer pensar em anal, me dando esporro quando pedia ele agora e agora ia entregar ela para o sem vergonha de seu pai e chorando muito, chegando a soluçar, despertando quando o chuveiro desligou e numa excitação estranha, que chegava a me dá vergonha, me preparei para ir atrá dela para ver o que ia acontecer entre ela e seu pai.

Meu cacete dava cabeçada no ar numa sensação delirante e peladão fui de mansinho atrás dela com o coração indo a mil e mesmo morrendo mais um pouco de ciumes, vi maiara chegando de frente com o pai que adimirava seus seios durinhos de mamilos eretos levantando o fino tecido da camisolinha que mal cobria seu corpo sendo a unica peça que usava e sorrisndo para o pai se ajeitou debruçada na mesa segurando o rosto com as mãos tendo os cotovelos apoiados na mesa.

Maiara

Quase morrendo de prazer e me matando de raiva, tristeza e ciumes quase delirando de prazer com a cara e bocas que a vadia fazia enquanto seu pai, abaixado atrás dela, fazia os estalos que dava ao chupar sua boceta e cuzinho, ecoarem pela casa e bastando segurar o cacete forçando ele para baixo, sendo impossivel segurar a esporrada que voou longe enquanto os gemidinhos da vadia sacudia minha alma.

Retomando a vida, depois dessa esporrada, pensava em sair dali e fazer barulho para interromper aquela putaria, porque aquele velho tarado não podia aproveitar do que era meu, porem quando a filha gemeu alto falando algo, o filho da puta não deixou ela sair da posição e segurando ela presa na mesa, com a outra mão deixou sua calça ir ao chão mostrando um belo cacete quase do mesmo calibre que o meu que chegava brilhar dando para ver um liquido viscoço saindo dele e se ajietando atrás da filha entro gostoso na boceta da filha que não sabia se gemia, pedia para ele parar ou mandava meter tudo tendo dificuldade para segurar os gemidos que ficavam cada vez mais fortes e incontidos com ela ficando quietinha a seguir curtindo de olhos fechados os orgasmos que seu pai lhe dava metendo de um jeito que até me deu inveja.

Mesmo sabendo que não devia, maldizia a vadia por estar fazendo isso com a gente, porem quando seu pai levantou uma de suas pernas dobrando a encima da mesa, a vadia pirou porque ele foi todo para dentro dela que não importava com os tapas que seu pai dava em sua bunda mandando ela calar a boca e cada vez mais alucinada, me matava com seus orgasmos multiplos e mesmo querendo morrer, não consegui segurar uma das melhores e mais intensas esporradas que já dei na vida ao ver minha mada gozando, com ela despertando quando o pai saiu dela que ainda tremia, porem quando percebeu que seu pai ia colocar em seu cuzinho, ela fez de tudo para fugir dele e esmurrando a mesa, xingava o pai com palavras horriveis implorando para que não fizesse aquilo com ela, quando percebeu que não tinha como evitar, o grito estarrecedor dela, misturou com os gemidos do pai quando conseguiu meter tudo em seu cuzinho.

Estava quase esporrando novamente quando vi o corredor clareando e mais que depressa corri para o quarto e de espreita vi a sogra chegando na cozinha ainda fechando o roupão ao acender a luz e enquanto a casa caia, me ajietei na cama com o fone de ouvido acabando dormindo com a única certeza que meu relacionamento com maiara tinha chegado ao final.

Os dias seguintes foram terriveis porque mesmo a vadia sendo mais amavel e prestativa comigo, me esforçava para não dar bandeira ao ver ela pouco a vontade dando me a sensação que precisava me contar algo antes de sua mãe, se incomodando mais quando seu pai ou mãe estavam por perto e mesmo querendo matar o filho da puta me segurava porque agia como se nada tivesse acontecido enquanto tomava força para sair dessa familia doente.

Nossa ultima transa aconteceu quando sua mão marcou um jantar para nós e maiara não me deixou participar me lavando para o motel e já com o dia amanhecendo, com ela pedindo arrego querendo saber o que havia acontecido e aida de pica dura, resolvi não contar tudo a ela e aproveitando quando reclamou que sua boceta estava ardendo, nada fez para impedir quando forcei ela de quatro na cama falando que então ia comer lhe o cuzinho e a única coisa que ela falou foi que tivesse cuidado porque nunca deu ele para ninguém e num misto de ódio e tesão, lembrando de seu pai dentro dele, fiz a vadia cagar em meu cacete de tanto meter em seu cu e assim que enchi ele de porra, ela caiu chorando ao meu lado e depois de um banho fomos embora com ela deitada dormindo em meu colo.

Chegamos em casa com o dia raiando sendo recepcionando por seu pai que me olhou com cara feia parecendo querer me matar ao ver a filha levantando a cabeça do meu colo ao acordar saindo do carro com minha ajuda por estar sonolenta e esta foi a ultima vez que tive contato com aquela familia, tendo que dormir por dias nas casas de parentes, amigos ou em motel até maiara desisti de ir atrás de mim tendo que aceitar que entre nos esta tudo acabado mesmo eu amando demais essa mulher.


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