Não resisti ao paciente

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Oi pessoal, Eu me chamo Amanda, tenho 29 anos, sou loira, cabelos compridos, 1,65 e 55kg, possuo seios medianos e uma bundinha bem redondinha e grande.
Estou aqui para contar mais uma aventura.

Enquanto eu trabalhava como enfermeira num hospital, e em mais um dia de trabalho, cheguei para dar plantão, os colegas passaram os casos de pacientes em observação.
Tudo ok, alguns velhinhos passando mal como de costume, mas um me chamou a atenção, uma vítima de acidente de moto que recém chegou na unidade, alguns ferimentos não muito graves, mas que precisavam de uma atenção mais especializada.
Era um garoto de cabelo curtinho, não sei falar a altura pois estava deitado na maca, mas eu diria uns 1. 80, não era nem magro nem gordo, no ponto certo, vou chama-lo de André Juntei o material para fazer os curativos, coloquei as luvas e fui até ele, que ficou observando por um bom tempo enquanto tratava de seus ferimentos, até que ele finalmente abriu a boca.
– André: Desculpe perguntar, mas quantos anos você tem?
– Eu: 29.
– Andre: 29?! Nossa, parece que tem 15 com esse rosto.
– Eu: Obrigada – Retruquei com um sorriso tímido.

Terminando os trabalhos, fui dar assistência aos outros pacientes, mas percebi que aquele rapaz não tirava os olhos de mim, por onde eu ia, ele acompanhava com os olhos. No decorrer do plantão, alguns pacientes foram recebendo alta, inclusive esse rapaz, que fez questão de vir conversar comigo antes de ir embora.
– André: Com licença enfermeira, seria ousadia demais pedir seu número?
– Eu: Para quais fins?
– André: Conversar, e quem sabe, combinar alguma coisa quando estiver melhor.
– Eu: Ok – Peguei um papel, escrevi meu número e dei para ele – Mas vou pensar se te respondo ou não.
– André: Se eu for merecedor de sua atenção.

Então ele se foi, em alguns minutos já havia mensagens suas em meu celular. Os dias foram passando, fomos conversando, a coisa começou a evoluir para algo mais picante, papos sacanas e fotos, ficamos nisso durante uma semana até ele melhorar e marcarmos nosso primeiro encontro. Combinamos dele me pegar depois de um plantão, iria sair a 1 da madrugada. Saindo do hospital ele já me esperava em seu carro.
– Eu: Então, pra onde vamos?
– André: Depende de você Amanda, já transou ao ar livre?
– Eu: Algumas vezes, qual lugar tem em mente?
– André: Vai ser surpresa, você topa?
– Eu: Topo! Com certeza, amo surpresas.
Ele dirigiu até um lugar mais afastado, e parou na beira de um lago conhecido e não muito distante da cidade. Ele desligou o carro e deixou só a luz da lua nos iluminando, começamos a nos pegar dentro do carro mesmo, beijos de língua, mordidas no pescoço e nos lábios, mão boba passeando pelo meu corpo, que inclusive não teve medo de avançar, enfiando seus dedos por dentro da minha calça, nem tinha trocado de roupa, estava com o uniforme ainda, daquelas camisa e calça verde, padrão de hospital. Seus dedos acariciam minha buceta, abri as pernas pra facilitar o meu prazer, apertava seu pau por cima da calça enquanto ele brincava com meu sexo.
A coisa foi ficando mais prazerosa, tirei seu pau da calça, já estava em riste, apontando para cima a todo vapor, agarrei aquele cacete grosso, grande e cheio de veias, minhas mãos pequenas mal fechavam, mas as mesmas mãos sabiam fazer um belo trabalho. Lentamente fui chupando, batendo uma para ele enquanto cada centímetro entrava e saia da minha boca. Enquanto isso, seus dedos brincavam no meio das minhas pernas, puxando a calcinha de lado e melando sua mão, introduzindo um dedo e massageando meu clitóris, enquanto isso, sua glande ia até os limites da minha garganta, arrombando minha boca, fazendo os lábios esticarem com seu pau grosso. A baba escorria até suas bolas, e ele fazendo movimentos com seu quadril, fodendo minha boca, meus gemidos eram abafados pelo seu pau, principalmente quando comecei a gozar, me contorci no banco e apertei seu pau com os lábios.
Sem perder tempo, tirei minha calça e subi por cima dele, que aprontou seu pau para a entrada da minha buceta e fui descendo, aquela tora foi deslizando, me rasgando por dentro, cada centímetro que entrava minha buceta apertava mais.

– André: Porra! Que buceta apertada!

Quando entrou tudo, fiquei rebolando levemente, até me acostumar com o tamanho. O novinho pauzudo levantou minha camisa, revelando meus seios sem sutiã e foi massageando os biquinhos, logo depois abocanhando eles. Meus peitos não são grandes, são pequenos. Com suavidade, fui iniciando os movimentos com o quadril, subindo e descendo enquanto ele chupava meus peitos e apertava minha bunda, intercalando entre alguns tapas. Fui aumentando a velocidade, cavalgando mais rápido, seu pau latejava dentro da minha bucetinha, ele urrava com seu pau sendo engolido pela minha buceta apertada, e eu caprichava nas sentadas, não deixando de aproveitar também, gemendo feito uma cachorrinha no cio louca por um pau grosso.

– André: Sai do carro, quero te foder no capô.

Adorei a ideia! Abrimos a porta e saímos, ele puxou meu cabelo e me empurrou para o capô, fazendo eu ficar de costas para ele, eu estava só com tênis e a camisa do uniforme, empinei a bunda e senti seu caralho me arrombando de novo. Ele me fodia com intensidade, fazendo o carro balançar a cada metida, e eu ia as nuvens enquanto gozava em seu pau. Seu dedo começou a percorrer meu cuzinho, me deixando com certo receio dele querer enfiar aquilo tudo em meu cu, mas não podia negar que estava uma delícia sentir meu rabo sendo aliciado por seus dedos. Então ele tirou seu pau de dentro e deu uma chupada gostoso no meu anelzinho.

– Eu: Quer foder meu rabo?
– André: Quero! Já deu antes?
– Eu: Claro, mas não pra um tão grande igual o seu.

Ele me fez deitar de costas no capô, abrindo minhas pernas, fazendo ficar toda arreganhada para ele. Ele se agachou na minha frente e me fez uma oral maravilhoso, passando sua língua em minha buceta cheia de fluídos, descia para lubrificar meu cuzinho e o preparava enfiando alguns dedos. Depois de um tempo, ele voltou a enfiar em minha buceta, deu algumas metida fortes, tirou e apontou para o meu cuzinho, forçando a entrada.

– Eu: Vai devagar, pra eu acostumar.

Nem precisou, metade do seu pau deslizou para dentro, me fazendo berrar de tesão, empurrando mais um pouco senti algumas pontadas.

– Eu: Devagar, vai devagar…

Falei entre gemidos, enquanto isso ele brincava com minha buceta. Foi forçando mais um pouco e em poucos minutos, seu pau inteiro já estava enterrado no meu cuzinho.
– Eu: Fode meu rabo, fode devagar!

O garoto era obediente, foi tirando metade e empurrando de volta, lentamente, esticando cada vez mais meu reto, e me dando mais prazer.

– Eu: Mete rápido, forte, enterra esse pauzão no meu rabo!

Aquela foi a deixa, ele agarrou minhas coxas e iniciou o massacre. Não teve dó do meu rabo, metia forte, rápido, urrava enquanto arrombava meu buraquinho frágil. Tirava tudo e enfiava de novo. Ah, caralho, estava indo ao delírio com aquele gostoso me fodendo dessa maneira, até que enfim, gozamos juntinhos, gozei com seu pau fodendo meu cuzinho, e ele me encheu com sua porra, quente e viscosa. Ofegantes, ficamos ali por alguns segundos, até rir de toda a situação. A porra escorria para o chão, meu cuzinho ficou todo aberto, vermelho e um pouco dolorido, peguei a calcinha e fui limpando o leite que escorria, deixando toda melada e inutilizável no momento. Vesti a calça sem calcinha mesmo, e voltamos pra cidade, ele me deixou em minha casa e nos despedimos já marcando a próxima foda.
Entrei em casa, tomei um banho, tirei uma foto do meu cuzinho todo arrombado pro safado.

– Eu: Olha o rombo que você me deixou!

Após algumas mensagens trocadas, adormeci em minha cama, exausta, cansada, mas acima de tudo, sexualmente satisfeita.
Se gostaram não deixem de deixar seu voto e seu comentário.
Beijinhos!

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