Novinho Aprende A Ser Menina Do Macho-Raquel Viadinha

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Olá a toda a gente.Meu conto antigo não saíu nada bem,com muitos erros e incompreensível mesmo,era o conto Raquel Viadinha.Vou tentar corrigir isso.Começando…Com 15 anos tinha uma face muito feminina demais,chegou a acontecer ter vergonha de andar no caminho até à escola e de uma obra ouvir bocas que entendi que julgavam eu ser uma menina.Ou uma tia me avisar que umas amigas me viram no carro do meu tio e quase dava uma bronca,já que sem maldade julgaram que meu tio tava a enganar minha tia com outra mulher,mas era eu no carro.E como tinha um cabelo longo até a meio das costas,encaracolado e bonito,isso ajudava a uma certa confusão.Nas minhas férias escolares em que tinha como disse 15 aninhos,fui ter com um outro casal de familiares meus tios,e como costumo ajudar contava-se mesmo que desse um auxílio,a tomar conta de uma casa de quinta e fazenda que queriam melhorar mas com o emprego deles não conseguiam,e iam ter alguém a cuidar da quinta ou fazenda nessas semanas.Eu chegava em boa altura e ficava com o cuidar da casa e da comida do senhor que ia ir lá todos os dias.Como era terra interior de campo,só ia à cidade,onde meus tios viviam quase todo o ano,ao fim de semana.De resto dormia e ficava ali durante a semana.Nesses dias arrumava,limpava,lavava,cozinhava…atè usava um pequeno avental,na verdade era como se eu fosse uma dona de casa.Fui conhecendo também o sr.Rui que era um misto de lenhador,lavrador,pedreiro,electricista,canalizador,carpinteiro e mais alguma coisa que ele tinha na sua vida aprendido,como naqueles dias me chegou a contar,nos intervalos em que descansava,quando lhe trazia algo refrescante,que bem merecia.Nna verdade fui admirando ele aos poucos,o seu saber,força,o sorriso.Era muito alto,de ar sério e decidido.Tinha um ar que inspirava respeito quase intimidante.Era musculado com pelos no corpo,mas nada exagerados em quantidade como um urso!Era…masculino.As mãos eram monstruosas com dedos enormes.Tinha ombros e um peito largo.Um homem magro mas robusto,cabeli negro cortado curto quase a modo militar e olhos cinzentos,quase sempre a barba de 2 ou 3 dias,nunca deixava de a fazer mais do que isso.Se bem me lembro tinha 42 anos,solteiro mas com dois filhos de uma mulher com quem nunca casou mas viveu junto com ela alguns anos.Só uma vez os vi,quando vieram ao portão da quinta deixar um recado mas achei de bom tom mostrar onde o sr.Rui tava,e falarem eles com ele.Com as lides domésticas também fui naturalmente descobrindo curiosidades.Roupas e sandálias,batons,e claro,um dia decidi usar um fio dental,noutro dia uma tanguinha,uma mini-saia,etc.Sentia culpa e vergonha a seguir,devido ao que tomava como coisas concerteza passageiras.Já que nunca até ali gostasse de algum homem.Mas a minha perdição eram as mules de salto alto,muitas todas bonitas e sexys.Que são sandálias que sejam ou tiras ou faixas ou fivelas,seguram-se calçadas no pézinho somente na frente e ficam soltas sobre o calcanhar quando se anda com elas como as chinelas.Adoro essas sandálias,e usava muitas vezes algumas ou umas socas que achei bonitas de tacões altos de madeira.Não sei o que me dava mas na minha imaginação,como achava ideal nas minhas fantasias e desejos,de alguma forma um homem imponente,masculino,gostava de mim e fazia-me de sua namorada.E todas as alturas e lugares que imaginasse excitantes era com um homem macho confiante que automáticamente eu obedecia,instintivamente servia ele de maneira feminina.Não era um rapaz mais e num palheiro,ou no mato ele me dominava e comia o cuzinho submetido ao pau dele,tinha um dono.E numa dessas arrumações achei um pedaço de alguma coisa,que tive quase a meter no lixo.Tinha uma forma fálica e lembrei de aperfeiçoar com mais semelhança ainda a um pénis,com restos de tecidos acolchoando o bruto do objectoe segurando moldado como caralho com um plástico que aderia suave e não me magoava no interior do rabo nem a deslizar nas arestas do cú,e dava pra lavar.E assim limpo e a modos de manter e usar.Fui amanhar meu rabinho logo numa casa de banho,e quando achei a modos fui treinando,habituando e preparando a minha rachinha anal a receber aquele dildo enfiadonela.Não conseguia resistir e não houve um dia daquela primeira semana que ao menos uma vez,o meu cu levasse vara.Mas com o andamento das coisas,era o sr.Rui quem tava na minha fantasia.Uma vez vi ele numa clareira rente à casa a trabalhar sem camisa e já tava atrás das cortinas a admirar ele,em cima de uma mesinha que trouxe mais perto da janela.Assim conseguia ver aquele macho sem ele me ver e de saltos altos,em cima da mesa ganhava altura adequada a observar o sr.Rui da janela,e sentando naquela espécie de dildo,a imitar tão bem um pau de homem,gemia e sonhava num devaneio junto com o meu cu escorregando e envolvendo o que desejava fosse o tesão do sr.Rui me invadindo e abrindo as pregas do meu cuzinho.Sentia uns ligeiros gozos enquanto fazia aquilo.Mas acabando sentia um remorso.Seria eu algum tipo de viadinho,um paneleiro a usar sandálias transparentes de puta como escolhi usar a observá-lo,com a intenção de querer o mais possível parecer igual a uma mulher,queria mesmo usar saias ou vestidos pra como imaginava,o sr.Rui me levantar o tecido mais fácilmente e me estocar todo teso contra uma árvore ou bancada da cozinha,queria mesmo que me fizesse a fêmea dele,onde ele vinha aliviar o membro viril dele e gozar à sua vontade?!O que é facto é que comecei lentamente a usar roupa que pudesse usar o mais feminina que fosse,mas que só subtilmente lembrando isso.Como shorts ou calções curtinhos,melhor ainda se eram de material justo como são umas leggings e até,as havaianas que usava quando ia ter com ele com ele eram de tom rosa.O cabelo solto escovado mais como uma menina ou num rabo de cavalo amarrado bem no alto como fazem as mulheres.O fio dental não se via mas era um lembrete a mim de como me sentia junto a ele,um homem tão grande,me fazendo sentir como uma donzela e o fio dental ou tanguinha tocando o botãozinho do meu cú não me fazia esquecer o que secretamente me tentava.Lá um dia o sr.Rui acabou os seus afazeres mais cedo,coincidiu tar a chegar com umas cervejas pra ele.A área era de lenha e alguma mata que tava a abrir.Numa conversa que tivemos ele a meio levanta e quase ao meu lado começa a mijar,era ruidoso e quando guardava novamente aquele rolo de macho,disse em jeito de gracinha:”credo homem,isso foi mesmo um alívio!”E ele retrucou:”o que me aliviava agora era se chupasses agora o meu pau.”Voltou a tirar fora o caralho mesmo adormecido como tava de boa envergadura,e desconfortávelmente quase a tocar na minha cara.Exalava um ligeiro cheiro daquele mastro,talvez de tar guardado durante horas de calor,suor aromas da fazenda e da terra,misturado tudo naquele membro rente a mim.Eu esquivei ou tentei fugir do assunto.Mas a lábia e segurança dele me derrotaram e ele conseguiu seduzir bem qualquer força que me restasse.Foi a primeira vez que mamei no pau de um homem e senti o sabor.Aquele mangalho endureceu na minha boca e as veias marcadas eram terrenos bons de tocar com a língua toda gulosa.Que mastro.Grossa,larga e enorme,nem cheguei na metade quando tentava engolir e recebi uma descarga de leite de macho com as mãos deles na minha cabeça a forçar que engolisse tudo.Ia engasgando,era tão espesso e viscoso,grudava e foi estranho.Mais tarde ia habituar e até querer chupar muito,mas ele nãk devia de ejacular há dias e o esperma tava muito bruto.Ele guiou-me pegando como dono na minha mão muito mais pequena que a dele e assim conduziu a gente até a casa.Trancou-se a entrada e num tapete de uma sala foi onde ele desflorou o meu cabacinho do cu,foi muita dor as três vezes que me arrombou e fodeu e tive de tirar com uma toalha os fios de sangue escorrendo nas minhas pernas.Julgava que nunca seria bom e era horrivel tudo…mas o homem tinha talento,e quando menos esperava fui numa levada de delirios.Uma descoberta de sensações maravilhosas,inesperadas.Contrações,espasmos…em todo o lado e formigueiros e arrepios na cabeça,nas pernas deboatendo sem sentido…saiam de minha boca coisas sem nexo,gemidos,fui feliz entregue ao comando daquele homem.Viadinho ou puta de macho,que importava quando assim submetidamente aquele homem me realizava.Até o fim das férias teria muito que contar.Talvez aconteça.Foi muita coisa que ele me ensinou,o orgulho que notava nele quando via como me deixou ainda mais feminizado,com o andar novo que me deu,tanta coisa…talvez consiga contar aqui mais umas lembranças.Tchau!Felicidades.


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