O filho do meu amigo

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Hoje é dia 9 de julho de 2023, feriado no estado de SP. Nesse exato momento são 22:28 minutos, e pelas minhas contas o que vou relatar aconteceu há pouco mais de 4 horas, pelo menos terminou há pouco mais de 4 horas. Começou bem antes.

Vamos aos fatos. Hoje foi um dia atípico de inverno, temperatura durante a tarde beirando os 30 graus, muito sol, então como sempre, meus amigos e eu fomos para um clube de campo as margens do rio Paranapanema. Sou do interior de SP, e minha cidade fica as margens desse rio que faz divisa com o estado do Paraná. Nesse clube muito legal, encontro meus amigos, fazemos um churrasco, bebemos muita cerveja, azaramos as gatas solteiras e as vezes as casadas (haha), aproveitamos as piscinas, a sauna e jogamos futebol.

Tenho um casal de amigos que gosto muito, são casados, na casa dos 40, como eu também já que tenho 39 anos. Eles tem um filho, único, um moleque de uns 16 ou 17 anos, e é esse safado que me motiva a escrever essa história.

Como disse, tenho 39 anos, mas sou molecão, em forma, já estou um pouco calvo, então corto o cabelo na máquina 2, deixo barba sempre rala, o que combina com a costeleta, o que me dá um aspecto melhor e disfarça minha careca (será?).

Tenho 1,72, peso 74 kg. Sou solteiro mas já tive lances longos, quase um casamento e descobri há 3 anos que tenho uma filha, hoje com 7 anos. Amo aquela menininha!

Bem, me descrevi um pouco, falei algo de minha vida pra que vocês percebam que sou um cara de boa, normal, me acho até boa pinta, corpo na média, levo uma vida hétero, mas como perceberam, estou contando um conto gay.

Por que? Porque tenho essa tara por bundas de macho. Desde garoto sou assim, comia todos os moleques da rua. Sempre tive o pau maior que a média, e isso era meu trunfo. A molecada ficava toda assanhada quando sabiam que eu tinha a rola grande e sempre que tinha a oportunidade, mostrava a jeba pra eles, aí, já sabe né, uma chupeta ou uma enrabada era óbvia. E essa história de que sou tripé, bengudo, que tenho um frasco de Rexona no meio das pernas rodou o bairro, espalhou-se, e lá no clube é aquela falação, os amigos vivem falando, no vestiário após o futebol é aquela zoação e percebo os olhares gulosos, os mais discretos também não deixam de olhar, e isso me dá um tesão do caralho, mas aprendi a me controlar, porém, a rola dá umas enrijecidas, fica molão, mas dá uma crescida, aí é a alegria da moçada, tenho certeza.

Há mais ou menos 1 ano atrás, estava em casa num sábado, tinha acabado de chegar do centro da cidade com minha namorada, hoje ex (não trabalho aos sábados) e meus amigos me ligaram me chamando pra descer pro clube jogar bola. Disse que não jogaria mas que iria com eles. A gata não quis ir ( na época já estávamos com a relação bem chata).

Mal desliguei o fone e os caras já estavam na frente de casa buzinando, disse pra eles esperarem que colocaria um shorts, mas já gritaram que não, pois já estavam atrasados pro jogo, nem retruquei. Entrei no carro do jeito que estava. Camisa polo e calça jeans. Fui assim pra um clube de campo, num calor do caralho que estava aquele dia.

Assim que cheguei, já começaram os sarros por causa da roupa. Mas um detalhe falava mais alto, estava com minha calça jeans mais justa e a mala ficava a mostra e notei que a galera já manjava.

Tenho que confessar, uma das coisas que me dão mais tesão é notar que estão manjando minha mala. Fui cumprimentando a galera, e me direcionando pro campo, pra arquibancada pra assistir o jogo.

Lá chegando, comprei cerveja, sentei em meio aos amigos e curti o jogo. Assim que o jogo que meus amigos estavam jogando acabou, fui ao banheiro mijar os litros de cerveja que já havia bebido e lá chegando, pronto, a galera já começou de novo a tirar sarro da roupa. Saquei o pau, mijei e chacoalhei o danado pra guardar na calça, mas como era justa tive dificuldade pra guardar o bitelo,mais falação. Um dos amigos que mais manjam minha rola soltou essa pérola: Olha o tamanho da mala do …..(meu nome). Nisso todos olharam pra minha mala, fiquei sem graça e saí dali, fui de novo pro campo.

Esse meu amigo veio atrás, ele já estava bem alto por causa da cerveja e continuou com aquele papo redondo. No meio do pessoal, falou novamente: Galera, olha só o tamanho da mala do … O cara deve ser um jegue.

De novo todos olharam pra minha mala, já mostrando sinal de vida. Devia estar um escândalo pela cara do pessoal e os olhares iam da gula a reprovação (haha). Sentei-me imediatamente e mandei aquele cara bocudo se foder.

Passou o tempo, o segundo jogo estava acabando e fui buscar mais cerveja, ao voltar, meu lugar estava ocupado e tive que ficar em pé. De novo, notei olhares em direção a minha mala, que estava quietinha, mas como sempre, volumosa. Aí peguei no flagra um olhar mais safado em direção a minha benga mole deitadona pra direita (sou canhoto rsrs). Bem mais próximo, tão próximo que pra minha surpresa, senti uma triscada de dedos bem na cabeça do meu pau, fazendo a vara balançar na calça, ouvi uma voz grossa de garoto adolescente dizer: Sai com essa coisa grande da minha frente que quero ver o jogo.

Um arrepio me correu a espinha e imediatamente a vara deu sinal de vida. Olhei bem e vi que quem fez aquele ato doido foi o Maurício, o filho daquele casal que citei acima. Antes que pudesse esboçar qualquer reação, ele novamente me deu uma triscada com o dedo médio e o polegar bem na cabeçola: Não vai sair lazarento? Ele disse de novo, com o olhar fixo na minha mala. Meio sem graça, me virei de lado procurando um local pra sentar, mas tava tudo lotado. Aí uns amigos se espremeram e sentei com eles. E assim foi até o fim do jogo.

Subimos para o bar do clube e continuamos a beber, e lá longe vi o Maurício. Confesso que quando o garoto era mais novo nunca tinha olhado pra ele com olhos de safadeza, já sou adulto e não curto essa nojeira de pedofilia, mas na minha opinião, meninos e meninas formados, no final da adolescência, não considero criança, pois já sabem muito bem o que querem. E ele já estava nessa fase, embora seja baixinho, é fortinho, faz academia, perna peluda, grossa, e uma bunda grande e carnuda que a partir daquele momento me despertava mais atenção e uma tremenda cobiça. Mesmo de longe analisei bem o moleque safado que me deu duas dedadas na rola. (Que puto né!). Vestia uma camiseta regata branca e uma bermuda azul claro justa tão socada naquele regão que parecia que ele estava sem cueca. Pronto, o moleque safado tinha despertado a fera. Infelizmente logo tive que ir embora, já no estacionamento ouço alguém me chamar. Era o Mauricio, com uma caixa de isopor enorme, sofrendo pra carregá-la em direção ao carro do pai dele. Corri em seu socorro: Já vai embora também moleque, perguntei.

Já vamos, ajuda aqui que tá pesado,ele disse. Peguei a caixa de suas mãos e o acompanhei até seu carro. Ele abriu o porta malas e coloquei o isopor la dentro. Me despedi dele com um abraço e -adivinha- dei um tapa naquela bunda gostosa. Minha mão pegou bem na curva do rabo rígido, fazendo a polpa tremer. Sai fora seu cuzão, ele retrucou.

Saí rindo alto e me encontrei com meus amigos e fomos embora.

Porém, o tempo foi passando, encontrei com ele mais algumas vezes no clube, papo de boa, sempre com muita gente, eu sempre bêbado, ou sempre na putaria com gatas, resultado, a fera dormiu em relação a ele. E nada mais de grande importância ocorreu. Até hoje…então,voltando aos fatos do dia 09 de julho deComo disse no começo desse relato, dia sensacional, sol, churrasco com os amigos no clube, e quem encontro lá. Aquele casal de amigos num quiosque também fazendo churrasco. Vou lá, os cumprimento e eles já me convidam pra ficar ali com eles. Tive que recusar pois já estava num outro quiosque com a galera, mas por educação disse que mais tarde voltaria, porém já fui surpreendido com um abraço por trás meio que me encoxando, me apertando os peitos, uma coisa louca haha. Me viro e vejo que é o Maurício. Como quando se é adolescente, a gente muda em questão de meses!!!

O cara tava de cabelo bem cortadinho, com topetinho bem discreto, barbinha rala, voz mais grossa porém ainda denotava sua juventude, mais fortinho, peitoral estufado numa camiseta Hering preta e shorts de futebol azul marinho justo,mais do que deveria (meu Deus!!) e meio curto. Pernonas grossa peludas pra cacete, descalço, com os pés todos sujos, bem estilo brejeiro mesmo. Fiquei ali uns 15 minutos conversando com eles, e discretamente comendo aquele garoto com os olhos.

A galera do meu quiosque já me chamava então tive que ir pra lá. Comi muito, bebi mais ainda, papo bom, diversão, mas sempre dava um jeito de avistar o Mauricio e apreciar aquela gostosura. Já não via a hora de ir embora e bater uma punheta pensando naquele rabo marcado por aquele shorts justo. Penso comigo, o cara sabe que tá gostoso, que tem um rabo delicioso empinadão, e se põe um shorts daquele, é porque tá de safadeza né! Só pode! Aí, a fera despertou novamente. Com cerva na cabeça ainda, vixe!

Voltei lá pro quisque do Mauricio.

Ahh, já ia lá buscar você, ele disse. Falou isso e já me abraçou, e manteve sua mão na minha cintura. Eu coloquei meu braço sobre seu ombro e o apertei também, bem naquele estilo dois brothers se abraçando . Fiquei lá trocando ideia com a família dele e num determinado momento ele se abaixou pra pegar uma latas de cerveja pra gente beber e uma Coca pra ele, e caralho!! Que rabo é aquele meu irmão. Muito gostoso mesmo. Carnudo, grande, forte, o shorts enterrado no rego e aquela marca de cueca. Pirei. O pau subiu na hora, e felizmente eu estava sentado. O cara se aproximou de mim pra me dar a lata de cerveja e fiz questão de abrir as pernas pra ele passar por mim, aí o cara deu uma secada na minha mala. A rola tava desenhada na bermuda, duraça, tava até bonito de ver. Rapidamente ele se encostou numa mesinha e ficou meio que de frente pra mim, os pais dele sentados do outro lado não podiam ver minha verga dura, mas ele tinha uma visão ampla do meu pau pulsando na bermuda. Notei o pau dele dando sinal de vida pois marcou um volumão também. Aquilo me dava um tesão do caralho. Notava que quando ninguém via, ele botava os olhos na minha verga. Pra sacanear, dei uma ajeitada na vara, pegando a rola, enchendo a mão. O moleque pirou hahaha.

Mas tive que me controlar, engatei um papo com os pais dele e a coisa sossegou.

Por volta das 3 da tarde, a galera me chamou porque ia começar um jogo lá no campo, e fomos pra lá assistir. Os pais do Mauricio e ele também vieram e fiquei pra trás um pouco de propósito só pra poder ver aquele rabo de novo. Que delícia aquela cueca marcando no shorts, aquele rego mastigava o tecido mole do shorts, um puto!

Nos sentamos na arquibancada na parte mais superior, estávamos em umas 10 pessoas. Jogo bom, muitos gols, na verdade uma pelada. E um dos times tava levando uma goleada histórica. Uma zoeira só!

A cerva acabou, e sobrou pra mim ir buscar mais. Tinha que ir no bar comprar fichas pois as que tínhamos levado já era.

Nisso o Mauricio disse que ia comigo pois me ajudava a trazer as garrafas. (Boa oportunidade pra ver aquele rabo de novo e quem sabe falar umas besteiras pra ele hehe).

E assim fizemos, comprei as fichas, e ele se direcionou pro balcão pra pegar as cervejas. Manjei aquele rabão como sempre e o safado me apronta essa! A cueca dele tava socada no regão e o puto deu aquela tirada gostosa, bem na minha frente!!!

Delícia de tirada hein! Falei bem perto do ouvido dele já me encostando no balcão. Não tinha ninguém ali no bar pra nos atender, então o puto aproveitou pra me atiçar.

Num é cueca, é sunga, disse baixando a lateral do shorts e vi uma sunga preta com listrinhas brancas do lado (deve ser Adidas). Aproveitando que não tinha ninguém fui bem safado e disse: Deixa ver?!, já baixando de novo o shorts um pouco, mas dessa vez baixei a parte de tras esticando o elástico e vi aquele rabão praticamente engolindo a sunga, sabe quando o rego é fundo e suga o tecido, fazendo um visual que nós que gostamos de um rabo ficarmos loucos? Pois é meu amigo, um milésimo de segundo vendo aquilo foi o suficiente pra fazer meu pau babar.

O safado não falou nada, me deu um sorriso lindo de puto e o atendente chegou. Pegamos a cerva e fomos pro campo. E minha vara meia vida ainda, devido aquela visão tentadora.

Distribui a cerveja, enchi meu copo e voltei pro meu lugar, aí vejo o Mauricio subindo as arquibancadas, vindo em minha direção. Chegou perguntado quanto estava o jogo, e eu também não sabia, passou por mim e sentou ao meu lado, bem no final da arquibancada. Senti até o calor daquele rabo próximo ao meu rosto ao passar por mim. Saí de mim e fiz uma loucura. Cheio de gente a nossa frente e a minha esquerda, mas sem ninguém atras pois estávamos no local mais alto, posicionei minha mão direita em direção aquele rabo, antes que ele sentasse. Bingo! Sentou direitinho no meu dedo médio.Senti aquele rego quente na ponta do meu dedo, que tesão! O cara deu aquele pulinho típico de susto e levantou a bunda meio que dizendo tira. Mas não falou nada, riu, me xingou de viado mas completou meio que sussurrando: tá fedido, to suado.

Bem baixinho respondi: Será? Posso testar?

To avisando, ele murmurou.

Pessoal, meus caros leitores, estou teclando aqui, com as pernas moles só de lembrar, com o pau tão duro, que minha vontade é parar de digitar e socar uma punheta agora!!! Pronto, respirei fundo. Vou terminar rsrs.

Vou dar uma ideia do que eu fiz assim que ele disse aquilo. Minhas teclas do notebook devem estar cheirando cu.

Então, já tem ideia do que aconteceu né. Lentamente e discretamente, fui colocando meu dedo pra dentro daquele shorts, procurando aquele furo suado. Achei a borda da sunga. Ele me olhou e fez sinal negativo bem discreto com a cabeça. Ainda não entendi se aquele sinal era dizendo: não faz isso, ou: o cu não está aí. hahaha.

Insisti e senti um tufo de pelo,não sei se era da coxa, da polpa da bunda, enfim. Tive que tirar o dedo porque alguém começou a falar comigo. Meu coração quase saiu pela boca, vai tomar no cu! Dei um tempo, fui com a mão pro lado dele de novo. Tomei um balde de água fria: Para com isso cara, parece viado, ele me disse bem baixinho mas sério.

Minha vontade era dar uma porrada na cara dele. Viado era ele que tava se insinuando até aquela hora, pensei comigo.

Um ódio tomou conta de mim, olhei pra cara dele dele e sussurrei, viado é você. To com o cheiro do seu rabo na ponta do meu dedo.

Achei que a partir daquele momento a putaria teria acabado,mas que nada, olha o que o puto me falou:

Cheira então, disse rindo.

Discretamente, levei o dedo até meu nariz e cheirei. Nada. Afinal, mal coloquei o dedo no rego. Fiz cara pra ele dando sinal que não tinha cheiro de nada.

To te falando que ta fedido! Ele reafirmou. Esse papo rolava entre murmuros kkkkk. Quase não entendíamos o que falávamos.

Aí falei, quero ver se tá tão fedido assim. E já fui com o dedo de novo, e ele veio tentando tirar minha mão mas continuei. O cara deixou haha. De novo achei a sunga e depois um calorzinho. Era o rego, bem peludo e… tomaaaa…senti na ponta do meu dedo o cu dele, suado, quente, peludo, beiçudinho, passei o dedo bem de leve, sentindo as pregas, nossa que tesão galera, um cuzinho de novinho todo parrudinho, macho, ali, quietinho, sentindo um dedo de macho explorando seu boga. Dei uma forçadinha e ouvi até aquele barulhinho de molhado e o dedo atolou uns 3 cm. pra dentro. Ele deu um pulinho e saiu do meu dedo, se ajeitando e se curvou meio que assustado tentando ver se ninguém tinha visto nossa putaria. Tava tudo de boa, ele olhou pra mim com um sorriso meio sem graça e falou baixo: Dói. Foi o que li de seus lábios (kkkkkkk). Discretamente trouxe meu dedo até meu nariz. Puta cheiro de cu. Cu suado de moleque, que devia ter peidado muito, e aquilo me deixou mais tesudo ainda, mas pra zoar fiz uma caretinha de nojo e respondi bem baixo. Seu cu tá podre. Ele deu uma gargalhada tão alta que chamou a atenção de todos, e queriam saber do que estávamos rindo. Desconversamos.

O jogo acabou e fomos pro quiosque de novo. E então a coisa começou a ficar mais séria, a gente tava com o tesão a flor da pele, mas o que rolou vou contar na segunda parte do relato, porque to precisando bater punheta. To sentindo o cheiro do cu dele aqui nos meus dedos e na cabeçorra do meu pau. Sim do pau! Ficou curioso? Então aguarde e confie. Até logo. Vou gozar gostoso agora. Espero que você goze gostoso também.

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