Quando dei pela primeira vez na infância
Na época tínhamos 10/12 anos, não mais que isso. Éramos primos e morávamos vizinhos, bastava pular o muro para estarmos na casa do outro. Brincávamos muito junto, principalmente no período da tarde: jogo de bolinha de gude, rodar pião, empinar pipa, jogar futebol e, naturalmente, falar sobre sexo, bater punheta, etc. Afinal, estávamos descobrindo a sexualidade, os hormônios estavam a mil.
Certo dia, após brincar de futebol, fomos tomar banho juntos. Pela primeira vez ficamos pelados juntos. Obviamente que nossos olhares estavam focados um no pinto do outro. Eram muito parecidos, ou seja, não muito grande, pois, ainda éramos praticamente crianças. O meu um pouco maior e mais grossinho (eu era mais velho, pouco mais de 1 ano); o do meu primo mais fino e muito branquinho.
De repente observo que o pinto do meu primo começou a ficar durinho, Imediatamente o meu também ficou durinho. Sem dizer uma única palavra até então eu, instintivamente, peguei no pinto do meu primo que, de pronto, ficou completamente duro. Meu primo fez o mesmo e meu pinto também ficou completamente duro. A sensação de segurar o pinto de outra pessoa que ao mesmo tempo segurava o seu, proporcionou um prazer delicioso para os dois. Não sei dizer o que era mais gostoso: segurar o pinto do meu primo, ou ele segurar o meu. O fato que nós, concomitantemente, passamos a bater punheta um para o outro.
Num dado momento, silenciosa e instintivamente, aproximamos nossos corpos e nossos pintos ficaram um roçando no do outro. Foi delicioso! Ficamos excitadíssimos! Nós dois erámos virgens.
Logo meu primo fez um movimento para que eu virasse de costas para ele. Então ele encostou seu pintinho em minha bunda, fazendo com que um calafrio percorresse meu corpo. Procurou meu cuzinho e enfiou um dedo fazendo em ver estrelas (rsrsrs) e com outra mão segurou meu pinto e batia uma punhetinha suave.
Não me contive, arrebitei minha e bunda e comecei a rebolar no seu pinto, como que implorando para ele enfiar, não mais o dedo e sim seu pinto.
Ele percebeu e, pela primeira vez, quebramos o silêncio. Ele perguntou: posso enfiar? Respondi: enfia logo! Vagarosamente meu primo começou a enfiar seu inesquecível pintinho, branquinho, fininho, que estava duro como uma pedra, no meu cuzinho virgem, portanto apertadinho. O tesão era tão grande que não doeu nada. Foi a sensação mais gostosa que senti. Lembro até hoje. Ele começou a fazer o movimento de entrar e sair e ao mesmo tempo segurava meu pau que estava duro como pedra.
Rapidamente acelerou a metida e logo me disse (a segunda vez que falava): vou gozar! Tremeu o corpo todo, agarrou-me pela cintura e como que querendo me atravessar enfiou o pinto o mais dentro possível do meu cú e gozou deliciosamente. Até urrou! A porra que saiu de seu pau ainda era pouca, mais bem mais do que a que costumava sair quando batia punheta, disse ele depois.
Após recuperar o fôlego, sem dizer nada, virou-se de costas para mim, encostou sua bunda no meu pinto, que continuava muito duro. Ainda extasiado por ter recebido um pinto no cu vigem pela primeira vez, animei-me em comer um cu também virgem.
Segurei meu primo pela cintura e logo peguei no seu pinto (já estava com saudades dele rsrsrsrs) e iniciei uma punhetinha suave. O “bicho” imediatamente agradeceu, pois ficou duro novamente.
Tal qual meu primo havia feito, enfiei um dedinho no seu cuzinho. Além de suspirar, ele começou a rebolar e arrebitar a bunda. Soltei seu pinto e abri suas nádegas e coloquei a cabeça do meu pau na portinha de seu cu. Não precisei dizer nada, pois ele apertou sua bunda de encontro ao meu pau, como que dizendo: mete logo! Foi o que fiz!
Assim que atolei tudo, ele deu um leve gemido e, rebolando muito e pressionando seu corpo de encontro ao meu, facilitou a penetração total e funda. Iniciei os movimentos mais rápidos e logo avisei: vou gozar! Meu primo apertou ainda mais seu cu no meu pau e tremeu todo o corpo comigo.
Foi uma gozada e tanto.
Retomamos o fôlego e viramos frente um para o outro, em silêncio.
Observei que o pau do meu primo estava duríssimo. Impulsivamente o segurei e, abaixando o corpo, deu um beijinho e uma lambida na cabeça e o abocanhei incontrolavelmente. Que delícia, colocar aquele pinto inteiro na minha boca. O cheiro, o gosto, tudo inesquecível! Chupei, chupei e chupei deliciosamente. Meu primo gemia de prazer, contorcendo o corpo. Não resistiu e gozou na minha boca tanto quanto gozou no meu cu. Engoli tudo e “limpei” seu pau com a minha língua.
Luiz (o nome do meu primo) então falou: agora sou eu! Abaixou-se e de pronto colocou meu pau inteiro na sua boca. Fazia movimentos com a língua que me deixou louco. Dava leves mordiscadas. Chupou meus bagos. Não aguentei muito tempo e gozei! Enchi a boca dele de porra.
Recuperamo-nos e falamos: foi muito bom, temos que repetir.
A partir daí passamos a repetir o troca-troca quase que todos os dias. Até que minha tia desconfiou da sacanagem, deu uma bronca enorme no Luiz que ficou com medo e não quis mais. Não fizemos troca-troca com mais ninguém.
Hoje somos casados, temos filhos, nos vemos muito pouco, mas tenho vivo na memória aquelas aventuras. Penso que ele também se lembre com carinho e tesão.
Em outra oportunidade contarei como foi nossa última trepada. Adianto, apenas, que depois de comer o Luiz ele não quis me comer. Penso que talvez seja esse o motivo pelo qual tenho vontade, até hoje, de dar o cuzinho. Para saciar um pouco essa vontade, vez ou outra, saio com travestis e sempre sou passivo. Gosto bastante, mas nada se compara com as trepadas daquele tempo da vida, especialmente a primeira delas. Tenho muita saudade!