FINALMENTE DEI PARA O MEU PAI
Meus seios estão duros de tesão, minha boceta molhada chega a pulsar. Só de lembrar do dia que finalmente consegui dar para o meu pai.
Me chamo Priscila, tenho 24 anos e a história que vou contar aconteceu há uns três anos mais ou menos.
Sai de casa cedo. Não aguentava a situação complicada que vivia em casa. Meus pais sempre brigaram muito e eu odeio ficar no meio de confusão!
Falando de mim…sou uma morena de 1,62. Corpo voluptuoso eu diria. Meus seios e bunda sempre foram o motivo de “tesão” dos meus Namorados.
Além disso, amooo ler. E desde adolescente me delicio com as histórias que leio por aqui. É excitante poder reproduzir algumas fantasias….
Essa paixão aí, me levou a estudar bastante e “conseguir ganhar a vida”. Então consegui sair de casa “cedo”.
No dia em questão, minha mãe havia saído com as amigas. Jantar fora. Meu irmão na época era novo, então foi com ela.
Eu estava visitando, passando o final de semana com meus pais. Afinal, no domingo (isso foi na sexta), era meu aniversário.
Resolvi fazer a janta. Um arroz com frango que eu sabia que meu gosta. Encontrei uma cervejinha ou duas na geladeira e abri. Não ia perder a oportunidade! Estava quente, então vestia um vestido preto estilo camiseta. Soltinho, mas beeeem curto.
Estava ao fogão quando meu pai entrou na cozinha e deu um grito. “Que poca vergonha é essa? Vai trocar de roupa mocinha. Essa roupa aí só fica bonita nas outras”. Eu já estava meio alegrinha e confesso que desde pequena, quando acordava na madrugada e ouvia meus pais transando, torcia para que ele me comesse também. (Incrível como já estou meladinha de novo). Ouvir o gemido de um homem experiente transando é uma delícia.
Então tive um surto de coragem. Meu pai já não é muito novo. Precisava fazer isso antes de perder a oportunidade. Levantei a blusa e amarrei, mostrando a minha bunda desenhada pela calcinha.
Voltei a picar os alimentos como se nada estivesse acontecendo. Meu pai foi para o quarto dele, tem alguns anos que ele e minha mãe não dormem juntos…
Continuei cozinhando. Peguei outra cerveja e coloquei uma música para tocar. Comecei a dançar rebolando, me segurando na pia para empinar bem, descendo até o chão. Me entreguei a música. Estava de olhos fechados e quando abri meu pai me olhava do corredor…
Eu olhei para ele e ele estava com a cara muito amarrada. Extremamente irritado, vermelho, com a veia pulsando no pescoço. “O que acha que está fazendo? Dançando como uma vagabunda? Acha que isso é música? Pelo menos abaixa isso” e voltou para o quarto.
Enquanto ele falava, reparei no volume da calça. E perdi completamente a razão. Terminei de cozinhar, lavei a louca e deixei tudo arrumado.
Agora, ia chamar meu pai para comer…fui ao banheiro. Escovei os dentes, passei um hidrante que estava por lá. De morango. Colori um pouco os lábios de vermelho e tomei coragem.
Fui ao quarto dele. Bati na porta e ele respondeu irritado:
“O que quer?”
“Posso entrar papi?” Usei a voz que sempre usava para conseguir coisas dele.
“Está bem, entra”. Quando entrei ele estava sentado na cama, com o controle remoto nas mãos e olhando a TV.
Olhou pra mim e voltou a ficar puto da cara. Ele sabia que eu estava agindo como uma cadela no cio. E sabia que eu não ia desistir até ser comida até o talo pelo meu papai.
“O que você pensa que está fazendo porra?”
“Só vim chamar o senhor para jantar. Está tudo pronto…” Falei em um tom inocente, fiz uma carinha que deve ter parecido uma ninfeta sedenta e fechei a porta.
“Mas acho pai, que o senhor pode comer aqui no quarto de preferir” falei subindo em cima da cama e montando o colo dele. Talvez por ficar sem reação, ele não tenha conseguido me impedir a tempo.
Ele tentou me tirar de cima. Mas passei os braços por seu pescoço e dei uma rebolada gostosa. Então senti seu pau ficando duro como uma pedra e continuei mechendo.
“Vagabunda né? Isso que você é. Eu sou teu pai” mas enquanto falava, ele apertava meus quadris.
Fazia tempo que o homem não transava. Sei que estava jogando sujo.
“Posso ser a tua vagabunda papai. Você vai me punir?”
Ele me deu um tapa gostoso na cara e enfiou um dedo na minha buceta. O dedo grosso dele me fez arfar. Então comecei a rebolar. Nunca agradeci tanto por gostar de fio dental.
Ele me fodia gostoso com o dedo. Até que enfiou mais um. Percebi que ele não ia dizer uma palavra. Por mim tudo bem. Só queria levar pica.
Eu cavalgava nos dedos dele como uma alucinada. Perseguindo o prazer e de repente gozei com força. Tirei meu vestido pela cabeça, estava sem sutiã, então não nada impediu meu pai de mamar gostoso.
Ele chupava e mamava meus peitos como um maluco. Estava quase gozando só com a sensação. Deu uma mordida forte, queria me punir por fazê-lo me comer.
Então, ouvimos o barulho do portão. Era a mãe e o mano chegando. Parece que resolveram voltar mais cedo.
Os dois entraram animados. Que a madrinha iria levá-los para a praia. Nem perceberam o meu estado. Meu pai estava no quarto. Menti que ele havia dormido.
Minha mãe fez pouco caso. Pediu se eu estava bem e foi fazer as malas. A madrinha iria levá-los de madrugada, então ela tinha que deixar tudo pronto.
Fui para o quarto da minha mãe, iria dormir com ela. Já que meu irmão ocupa meu antigo quarto e pai o dele.
Acabei pegando no sono. E nem percebi que a mãe havia saído da cama até perceber que finalmente ia dar para o meu pai.
Acordei com uma mão áspera e forte passeando por minha bunda e cochas. Resolvi fingir que dormia mais um pouquinho…
Ele foi me alisando e me deixando louca. Eu me segurava para não gemer alto e acabar com meu disfarce. Percebi um movimento, ele tinha tirado o pau pra fora.
Senti os dedos dele afastando minha calcinha e um dedo entrou facilmente. Eu já estava toda melada. Ele chegou perto da minha orelha e sussurrou rouco e muito irritado “agora eu vou te comer toda e não vou parar”.
Eu so empinei a bunda num convite e ele enfiou o pau todo de uma vez. Levei um susto. Estava sem caminha e isso me deu mais tesão ainda. O pau dele era grosso e grande e me preencheu toda.
Ele não me deu chances de respirar, só começou a me comer num ritmo deliciosamente frenético. Me deu duas palmadas na bunda que me fizeram gozar gritando no pau dele.
Enquanto ele continuava metendo, percebi que ele já queria gozar. Aí falei: “não. Eu vou sentar no senhor pai, vai lembrar como é comer uma mulher de verdade. A noite toda!”
Ele se deitou. Então sentei na cabeça dele. Sabia que ele não esperava por essa. Mas sabia que ele ama chupar buceta. Ouvi minha mãe falar isso uma vez a minha dinda. E ele foi como um liuxo, chupando como se eu fosse a fruta mais gostosa do mundo. Quando eu finalmente gozei na cara dele, sentei de costas bem devagarinho. Empinando a minha bunda e usando a mão para massagear seu saco.
Eu quicava rápido, e ele apertava a minha bunda. Urrando como um primitivo. Isso é o mais carnal que conheço. Em duas metidas fundas ele deixou suas porra escorrer.
Marcando a melhor foda da minha vida.