Na casa da minha vó

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Tinha acabado de completar 18 anos e era um ano que prometia muitas novidades: tinha passado numa universidade estadual e por isso moraria fora de casa pela primeira vez.

Éramos uma família pequena e coincidiu que minha avó morava na mesma cidade onde estava a universidade. Não tínhamos muito contato, era a mãe do meu pai. A última vez que a tinha visto foi no velório de meu avô, isso tinha sido há uns 10 anos atrás, ou seja, quando eu ainda era uma criança de 8 anos. Apenas me lembrava dela.

Meu pai perguntou se eu poderia ficar na casa dela enquanto encontrava um lugar para morar e ela aceitou.

E lá fui eu, levando apenas uma mala e com o coração cheio de coragem e disposição par iniciar aquela nova etapa de minha vida.

Para aquele momento não tinha ideia do que iria encontrar.

Finalmente cheguei no endereço correto. Era uma casa simples, não muito grande e estava localizada na periferia da cidade.

Sobre minha vó, nem sei como explico. Era uma coroa de 52 anos, cabelos negros, lisos e longos, olhos grandes e verdes e muito bem conservada. Me recebeu com um sorriso no rosto e me deu um abraço. Quando nos abraçamos, não sei explicar o que aconteceu, não pude evitar ficar de pau duro ao instante. Não sei se pelos seios dela que pareciam dois melões que se erguiam por debaixo da camisa que ela vestia. Ainda que tivesse uns quilinhos a mais seu corpo conservava muito bem suas formas arredondadas. Em poucas palavras, minha vó era uma coroa muito desejável, estar sozinho com ela na sua casa era uma verdadeira tentação, ainda mais para um adolescente como eu, jovem, virgem e com testosterona aflorando pelos poros de minha pele.

No início conversávamos pouco, como disse antes nem a conhecia bem. A casa onde ela morava não era muito grande, dois quartos e 1 banheiro, o qual tínhamos que compartilhar.

Aconteceu logo nos primeiros dias. Como ela morava sozinha estava acostumada a não ter ninguém em casa, e certos hábitos são difíceis de mudar. Era um sábado de manhã, acordei tarde, umas 10am, e vi que minha vó estava tomando banho, mas a porta estava entreaberta. Não resisti à tentação e dei uma espiada pela abertura e a vi nua no chuveiro. AFFF …. seus seios eram redondos, com bicos médios e bem centrados, coxas grossas e um bundão delicioso …. meu pau ficou duro ao instante e comecei a me masturbar para ela. Gozei no short do pijama. Fui para o meu quarto, fechei a porta e bati outra punheta.

“ANDRÉ! VOCÊ ESTÁ POR AI?”

“Putz, será que ela me viu?” Pensei falando em voz alta.

“TÔ AQUI, JÁ ME LEVANTEI!” Disse desde a porta do meu quarto.

“FAZ UM FAVOR PARA MIM … ESQUECI DE PEGAR MINHA TOALHA, PEGA ELA PARA MIM, ESTÁ NA LAVANDERIA!”

Vesti uma bermuda e fui levar a toalha para ela. Desde a porta estiquei meu braço para dentro oferendo a toalha, mas ela disse:

“VOCÊ NUNCA VIU UMA MULHER PELADA NÃO? PODE ENTRAR E ME DÊ A TOALHA!”

Gelei. Entrei no banheiro sem poder evitar olhar para o seu corpo nu. Com toda naturalidade ela pegou a toalha de minha mão e eu fiquei ali feito um bobo olhando ela se enxugar. Os peitos dela eram lindos!

“Vejo que está animadinho em moleque!” Olhei para baixo e vi que o meu short estava erguido devido a uma evidente ereção, fiquei todo envergonhado, me virei de costas e tentei acomodar meu pinto dentro da bermuda puxando ele para cima. Ela riu de minha reação:

“Não se preocupe, na sua idade é normal que isso aconteça!”

Me virei novamente e ela estava em frente ao espelho enxugando seus longos cabelos. Fiquei olhando para aquela bunda enorme dela. Vê-la ali nua de costas para mim me fez sentir certos impulsos que não pareciam certos.

“Posso ir?” Perguntei buscando desviar minha atenção do seu corpo.

“Você quer ir?” Perguntou se virando de frente para mim. Putz, de novo aquelas duas auréolas rosadas de seus peitos pareciam dois olhos olhando para mim.

“É um pouco difícil para mim estar aqui com a senhora!” Respondi de forma nervosa. Ela olhou para baixo de novo e deu uma risadinha sacana.

“Claro que pode ir, obrigada pela toalha!”

Sai do banheiro sentindo minhas pernas moles e meu pau estava tão duro que doía.

Aquela imagem dela nua, da forma dos seus seios, as curvas do seu corpo não saiam da minha mente. Ainda que fosse uma coroa ela estava muito gostosa. Morria de tanto me masturbar para ela.

Nessa época eu passava o dia inteiro na faculdade e voltava para a casa de minha vó somente de noite e jantávamos juntos. Sempre que regressava ficava na expectativa de que algo poderia acontecer, mas apenas conversávamos como bons amigos: “Como foi seu dia?”, “Está gostando do curso?”, coisas assim.

Ela era incrível, tinha ficado pelada bem na minha frente e atuava como se nada tivesse acontecido. Sinceramente nunca vi uma mulher tão segura de si mesma.

Certa ocasião, enquanto jantávamos fiquei calado.

“O que você está pensando menino?”

“Na senhora!” Respondi decidido a entender o que afinal tinha acontecido no banheiro naquele dia.

“Em mim?” Respondeu com um largo sorriso. Logo em seguida é claro que ela perguntou:

“Em que precisamente?”

“Peço uma desculpa, mas não consigo tirar a imagem do seu corpo nu de minha mente. Quando a senhora quiser eu levo a toalha de novo!” Disse em tom de brincadeira.

Ela soltou uma risada meio nervosa.

“Você gosta de ver mulher pelada né moleque?”

Fiquei sem saber o que dizer. Então ela me olhou diretamente e disse:

“Você não tem namorada?”

“Não”

“Nunca teve?”

“Não”

Ela ficou me observando pensativa por um momento. Terminamos de jantar, me levantei e tirei a mesa e comecei a lavar os pratos. Ela ficou sentada, não a podia ver, mas sentia que ela me observava.

Depois disso me despedi e fui para o meu quarto. Pus meu pijama e me deitei na cama pensativo. Comecei a sentir sono, apaguei a luz do abajur e já estava quase dormindo quando ouvi a porta do quarto se abrindo. Abri os olhos e vi minha vó. Ela estava com sua camisola quase transparente, se podia ver os mamilos dos seus seios e que estava sem calcinha.

Ela entrou e se sentou na cama. Nos olhamos em silêncio. Então ela puxou o cobertor para baixo me descobrindo. Em seguida acariciou meu peito suavemente, tive a intensão de dizer algo, mas ela fez um gesto pedindo que não dissesse nada.

Então sem avisar ela puxou o short do meu pijama deixando-me nu da cintura para baixo. Fez uma carícia suave sobre meu membro e bastou esse toque e fiquei de pau duro. Ela sorriu, acomodou seus cabelos para trás, se curvou e começou a fazer sexo oral em mim. Gozei em menos de um minuto na boca dela. Ela engoliu cada gota do meu sêmen e olha que gozei muito mais do normal. Depois disso ela disse “Boa noite” e foi para o seu quarto.

Nessa noite dormi como um anjo.

Na manhã seguinte nos encontramos para o café da manhã, nos cumprimentamos como se nada tivesse acontecido. Depois que terminei me despedi, peguei minhas coisas e fui para a faculdade.

Passei o dia pensando se ela iria me visitar novamente de noite e, adivinha? De novo ela apareceu.

Tal como na noite anterior, ela entrou no meu quarto, se sentou na minha cama, puxou o cobertor, me livrou do short do pijama e de novo chupou meu pau. Tentei segurar, mas de novo em menos de 1 minuto comecei a gozar. Não sabia que algo assim poderia ser tão maravilhoso.

Minha vó repetia essa deliciosa rotina e todas as noites ela me chupava até eu gozar. Sempre fazia igual, sem dizer nenhuma palavra, se sentava na minha cama e chupava meu pau. Mas a cada noite eu demorava mais e mais para gozar. Sem saber, ela estava me preparando.

Creio que isso foi assim por umas três semanas. Houve uma noite que ela entrou no meu quarto, mas em vez de se sentar na minha cama, ainda de pé, ela me olhou com um sorriso e ainda de pé puxou sua camisola ficando nua. Depois ela puxou o cobertor, tirou o short do pijama e se sentou em cima de mim, se acomodou e fez que meu pau deslizasse para dentro dela. A sensação de sentir meu pau penetrando sua buceta era maravilhosa … ela rebolava e eu senti meu pau se movendo dentro dela ….

“Quando você quiser …. pode gozar dentro de mim!” Disse com voz rouca enquanto movia sua bunda em movimentos circulares, ela mexia tão gostoso … pus minhas mãos sobre seus seios e fiz pressão sobre eles, pude sentir os bicos ficarem duros entre meus dedos …. minha vó contraía os lábios abafando os seus gemidos …. de repente ela abaixou sua cabeça e curvou se curvou para frente e seu corpo começou a tremer enquanto suas unhas se cravavam sobre meu peito. Não esperei que ela terminasse de gozar, ergui meu corpo e fiz um giro me acomodando por cima dela. Que visão maravilhosa ver ali deitada na minha cama, nua, de pernas abertas e totalmente entregue para mim. Acomodei meu pau e a penetrei e meti até o saco logo na primeira investida, ela soltou um urro, então comecei a meter meu pau nela como deus manda … segurei forte os seios dela enquanto meu pau duro deslizava dentro dela para dentro e para fora …. ela pôs suas mãos sobre meus ombros, contraiu com força seus lábios e senti suas unhas arranharem minha pele …. continuei metendo, então ela soltou um gemido forte, seguido de outro e cada estocada que dava ela soltava outro gemido forte …. não conseguia acreditar que estava comendo aquele mulherão. Em algum momento comecei a gozar dentro dela …. saia tanta porra … ejaculava sem parar até que perdi minhas forças e me deitei sobre ela sem tirar meu pau de dentro dela.

Nossas respirações eram ofegantes, sentia meu coração pulsar ao mesmo tempo que o coração dela pulsava …. ela acariciou meus cabelos e disse com voz rouca e cansada:

“Eu gosto do seu pau!” Então senti minhas energias regressarem e minha ereção se restabeleceu. Me pus de joelhos sobre a cama e dei um puxão nas pernas dela, ela se virou e ficou de quatro para mim. Afff … ver aquele bundão lindo era algo incrível …. me acomodei e ela mesma pôs meu pau na posição certa, somente empurrei para frente e a penetrei de novo. Segurei forte a bunda dela e comecei a meter puxando o corpo dela contra o meu a cada investida.

Se podia ouvir os fortes gemidos dela abafados pelo travesseiro, em algum momento ela começou a socar o colchão, acho que devia estar tendo um forte orgasmo. Continuei metendo até que comecei a ejacular dentro dela e de novo saiu muito sêmen, mas muito, foram várias ejaculadas, uma seguida da outra. Quando terminei empurrei o corpo dela para frente e me deitei sobre suas costas, sentir aquele bundão na minha virilha era delicioso. Ficamos assim por um momento até que me deitei ao lado para que ela pudesse respirar.

Não podia acreditar que tinha comido aquele mulherão. Era minha vó, mas era um mulherão, sua buceta era deliciosa.

Depois de uns minutos ela se sentou na cama, olhou para mim e sorriu satisfeita, disse “boa noite”, pegou sua camisola e saiu do meu quarto.

Que noite!

Na manhã seguinte nos encontramos na cozinha para o café da manhã, de novo não comentamos nada sobre o que tinha acontecido na noite anterior, mas assim que já estava indo embora ela disse:

“Eu gostei!”

Sorri para ela e respondi que também tinha gostado muito. Não foi preciso nenhuma palavra mais, já sabíamos o que faríamos de noite.


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