A Amiga da Minha Filha

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Era um fim de tarde quente, e o sol dourado filtrado pelas cortinas do living room iluminava suavemente o ambiente. Eu estava sentado no sofá, lendo um livro, quando ouvi a porta se abrir. Era minha filha, Julia, chegando com sua melhor amiga, Sofia. As duas riam de algo, e o som da risada de Sofia era como uma melodia que eu não conseguia ignorar.

Sofia era diferente. Tinha um jeito cativante, uma energia que parecia iluminar qualquer cômodo que ela entrasse. Seus cabelos loiros caíam em cachos soltos sobre os ombros, e seus olhos verdes pareciam guardar segredos que eu mal podia imaginar. Ela usava um vestido leve, que balançava suavemente a cada movimento, e eu me peguei observando-a mais do que deveria.

“Oi, pai!”, Julia disse, jogando a mochila no chão. “A Sofia vai ficar aqui hoje à noite, tá?”

“Claro”, respondi, tentando manter a voz calma. “Sintam-se em casa.”

As duas correram para o quarto de Julia, e eu voltei ao meu livro, mas as palavras pareciam não fazer mais sentido. Minha mente estava em outro lugar, ou melhor, em alguém. Sofia.

Horas depois, já era noite. Julia havia saído para encontrar alguns amigos, e Sofia ficou em casa, dizendo que preferia descansar. Eu estava na cozinha, preparando um chá, quando ela apareceu. Estava de pijama, um shorts curto e uma camiseta larga que deixava um ombro à mostra. Ela se apoiou na porta, observando-me com um sorriso tímido.

“Precisa de ajuda?”, ela perguntou, e eu senti um frio na espinha.

“Não, está tudo bem”, respondi, tentando não olhar demais. “Quer um chá?”

“Adoraria.”

Enquanto preparava o chá, senti sua presença próxima, como se o ar ao nosso redor estivesse carregado de algo que não podíamos nomear. Ela se sentou à mesa, e eu me sentei ao seu lado, entregando-lhe a xícara. Nossos dedos se tocaram por um instante, e foi como se uma faísca percorresse meu corpo.

“Obrigada”, ela disse, e seus olhos encontraram os meus.

Eu já havia planejado isso. No fundo, sabia que era errado, mas a atração era forte demais para resistir. No chá, eu havia colocado algumas gotas de tesão de vaca, um afrodisíaco natural que prometia despertar desejos profundos. Eu precisava ver até onde isso poderia levar.

Não demorou muito para que o efeito começasse a aparecer. Sofia ficou mais solta, mais ousada. Seus olhos brilhavam com uma intensidade que eu nunca tinha visto antes. Ela se aproximou, e o beijo foi inevitável. Seus lábios eram macios, e o sabor do chá misturava-se ao seu perfume. As mãos dela se moveram para o meu pescoço, e eu a puxei para mais perto, sentindo o calor do seu corpo contra o meu.

A noite seguiu em um turbilhão de toques e suspiros, e pela primeira vez em muito tempo, eu me senti vivo. Quando o sol nasceu, ela já havia voltado para o quarto de Julia, e eu fiquei ali, refletindo sobre o que havia acontecido.

No dia seguinte, Sofia parecia a mesma de sempre, mas havia um brilho diferente em seus olhos. Antes de ir embora, ela me entregou um pequeno frasco.

“É um óleo especial”, ela disse com um sorriso misterioso. “Feito com tesão de vaca. Acredite, você vai adorar.”

Ela saiu, deixando-me com o frasco na mão e uma sensação de que aquela noite havia sido apenas o começo.

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