Aquela vez do Banheiro
Boa noite caros leitores e leitoras, somos um casal real, casado há alguns anos e viemos compartilhar com vocês algumas das nossas aventuras e esperamos que vocês gostem!
Eu me chamo Marcelo e venho contar pra vocês como a Valentina parece aos olhos e aos gostos. A Valentina é uma mulher linda, charmosa e elegante, seu deslumbrante corpo pode ser descrito como estatura média, quadril largo, cintura fina e seios pequenos. Sua boca carnuda salta aos olhos de homens e mulheres que a veem. Inteligente e bem humorada, faz qualquer um se apaixonar à primeira vista. E nessa primeira vista, não dá pra perceber o grau de safadeza que existe dentro dessa mulher, acreditem caros amigos e amigas.
Eu sou a Valentina e descrevo o Marcelo como um homem muito atraente que chama atenção por onde passa. Alto, de cabelos compridos, um sorriso instigante e muito charmoso ele sempre atrai olhares e, posso dizer, que desejos também. Suas tatuagens revelam um pouco da personalidade nada convencional e muito, muito ousada e dominadora. Marcelo sabe o que quer e consegue, sempre!
Val, o que você acha da gente contar daquela nossa saída de órbita no banheiro aqui de casa?
Nossa, Má, eu me lembro que a gente estava transando no banheiro de pé na frente do espelho. O banheiro recém havia sido reformado e tinha um grande espelho sobre a pia.
O Marcelo segurava meu pescoço com uma mão e com a outra mão mantinha meus dois braços pra trás. Nossa transa já havia começado há alguns minutos fora do banheiro, e como sempre eu adoro ver a cara do Marcelo pelo espelho enquanto ele me come, fomos até lá. É uma visão linda aquele corpo me comendo e segurando com força com a feição de garanhão que ele tem.
Ele comia minha bucetinha apertada e molhada, muito rápido e forte. Eu senti minha buceta escorrendo no pau dele e molhando minha bunda e pernas. Como ele gosta de dizer, ele “sovava” seu pau sem dó até que eu gozei pela primeira vez em pé naquela posição.
Depois disso, o Marcelo adora que eu sinta o gosto do meu próprio gozo, me fez ficar de joelhos e me deu para mamar aquele cacete gostoso. Enquanto eu saboreava aquele pau duro e grande, o Marcelo segurava minha cabeça com as duas mãos.
Val, eu adoro quando você está chupando meu pau e eu enfio até o fundo e seguro, adoro ver lágrimas escorrendo dos olhos do meu amor, enquanto eu soco meu pau no fundo da sua garganta! Quando você está de maquiagem e fica toda borrada então! Nossa, não tem nem como descrever!
Má eu sei que tu morre de tesão quando eu choro e babo bastante. É tão gostoso deixar seu pau molhado e sentir escorrer pelo meu queixo, pescoço e quando vai chegando nos meus peitos, hummm nessa hora adoro olhar pra você e te pedir pra continuar assim.
É sempre nessa hora que eu dou um tapa no seu rosto, falo o quanto você é safada e o quanto você vai gozar comigo. E você sempre goza depois desse tapa.
Enquanto a Val, me chupava e babava todo o meu pau e bolas, eu fui até o quarto e peguei um travesseiro para ela não machucar os joelhos. Coloquei abaixo dela, segurei sua cintura e inclinei seu corpo um pouco. Com meu pau muito molhado, passei debaixo para cima naquela bucetinha gulosa, subi mais um pouco e acomodei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho da Val. Comecei a forçar a entrada e, logo, ela colocou uma das mãos pra trás para segurar meu corpo. Com uma das mãos que estava na cintura, segurei o pulso dela e puxei por cima das suas costas. Nesse movimento com a outra mão puxei seu quadril para junto do meu. Aquele cuzinho apertado foi se abrindo e acomodando meu pau, cuidadoso fui indo devagar até que ele recebeu meu pau inteiro. Com meu pau todo enfiado até o fundo do seu cuzinho, a Val começou a gemer muito alto.
Val, você sabe que não pode gemer alto, se não você acorda os vizinhos né?
Eu sei, amor!
Coloquei minha mão sobre a boca da Val e com a outra enrolei seus longos cabelos. Fiquei com meu quadril parado, – sério pessoal, pra quem nunca fez isso, simplesmente faça – e comecei a puxar o cabelo dela, a Val jogava seu quadril contra o meu, a cada puxão. Ao mesmo tempo eu tapava sua boca, colocando o dedo indicador e o médio para ela chupar. A Val fica louca toda vez que eu faço isso, ela chupa meus dedos como se estivesse chupando um outro pau! E goza essa mulher.
Aquele dia eu estava um pouco mais safado que o normal, e vi que ela se apoiava no vaso enquanto a gente transava. Eu levantei a tábua, e empurrei sua cabeça para dentro do vaso, com seus cabelos enrolados entre meus dedos ela não teve escolha. Com a cabeça dentro do vaso, ela sentia o frio da porcelana e o cheiro de cloro. Não sei o que ela sentiu, mas ela começou a forçar o corpo cada vez mais forte contra o meu. Eu senti ela gozar mais uma vez no meu pau enquanto ela urrava de prazer.
Então, enquanto eu comia seu cuzinho com força e com o dedo na sua boca, em um deslize eu enfiei um dos dedos até o fundo da sua garganta. E o que eu senti foi uma das maiores contrações que eu já senti na minha vida. Aquela apertada de cú que ela deu, não tem explicação. E eu queria mais. Enquanto eu comia seu cuzinho, enfiava um ou dois dedos na sua garganta para causar ânsia. Certo momento, parei de mover meu pau e comecei a comer a garganta dela com os dedos. Até a ânsia vir cada vez mais e mais forte. Em um grande jato, ela começou a vomitar! Sentindo aquele líquido quente saindo da boca dela sobre minhas mãos, eu comecei a socar mais e mais forte e rápido. A cada contração, seu cuzinho apertava mais, me dava mais tesão e eu metia meu cacete mais forte e mais fundo. Até que eu falei que iria gozar!
Você lembra dessa hora?
Lembro, Má! Eu estava louca pra você gozar na minha boca. E tirei seu pau do meu cuzinho, me virei de frente pra você e me sentei no vaso com as pernas abertas. Coloquei seu pau na minha boca e você logo me puxou e socou seu pau no fundo da minha garganta. Não tive tempo para respirar, só sentia sua porra quente saindo na minha garganta, fiquei sem ar e, como você bem sabe, com o pau fundo assim eu começo a babar muito. E veio um monte de baba com porra quente que escorria pela minha boca e você não tirava seu pau do fundo da minha garganta! Até que não aguentei e vomitei de novo. Dessa vez no seu pau e senti escorrer por todo meu corpo. Você gostou disso, né safadinho?! E não parava de comer minha boca. Eu vi o quanto aquilo te excitava e foi me dando mais tesão até que comecei a me masturbar, coloquei meus dedos na minha bucetinha e enquanto você tirava o pau da minha boca eu sentia meu corpo todo molhado e cuspia o resto de baba e porra enquanto eu gozava de novo. Nessa hora você me olhou, com minha maquiagem toda borrada e meu rosto todo molhado e escorrido e me deu um tapa forte. Esse tapa me ajudou a gozar muito!
Eu falei pra vocês, o bom e forte tapa faz qualquer safada gozar na hora. Mas tem que ser um tapa forte, gostoso e com carinho. Para mostrar quem manda naquela hora. Vocês verão nos outros contos que ela também me dá tapas e manda em mim. Sério, sempre funciona.
Ah, Má! Você sabe como me fazer gozar gostoso. E depois que eu gozei nesse dia e estava pronta pra me levantar do vaso e ir para o chuveiro, você me segurou lá mais um pouquinho.
Lembro como se fosse na semana passada! Ops, foi na semana passada mesmo! Então eu acho que se eu sujei, eu tenho que limpar, certo?
Certinho!
E, nesse caso, você limpou sua cadelinha como se deve.
É? E como foi?
Enquanto você me segurou no vaso e foi lavar seu pau na pia, percebi que você queria urinar. E eu estava no vaso, com o rosto todo cheio de suor, saliva e lágrimas, mas com um sorriso na boca. Foi quando você fechou a pia e veio para o vaso, se posicionou na minha frente e disse que ia me limpar. Eu nem imaginei que você iria usar sua urina para isso! O Marcelo, mirou seu pau nos meus seios e começou a urinar em mim. E eu sentia aquele quentinho nos meus peitos e tirando a baba e o gozo escorrido. Aquele quentinho descendo pelo meu corpo todo até minha bucetinha. Não resisti e peguei seu pau com uma mão e o levei pra minha boca. Seu jato de urina entrou na minha boca, encheu e eu cuspi de volta no Marcelo. Ele me deu mais um tapão forte e eu fiquei excitada de novo. Enchi mais uma vez minha boca com sua urina e deixei escorrer pelos cantos, isso me deixou com tesão de uma forma que não sei explicar e eu estava pronta pra gozar de novo. Estava exausta mas gozei mais uma vez e fiquei sem forças. Foi quando Marcelo me pegou nos braços e me levou para o box. Acho que dormi por alguns minutos, estava exausta. Quando dei por mim estava abraçada ao Marcelo e chorei um pouquinho, ele me acolheu (Má – Eu te amo tanto meu amor) e, sentados ali no box do chuveiro, ele começou a me limpar com sabonete e esponja num banho delicioso. Eu disse o quanto me sentia suja mas queria aquilo com ele. Ele me deu um beijo demorado enquanto me ensaboava. Eu o agradeci por me levar a fazer coisas que nunca imaginei
Eu agradeci de volta, abracei com bastante carinho e vontade, para ela saber que aquilo não tinha nada de sujo ou de feio. Que a chance de podermos fazer isso sem julgamentos é o que torna um casal mais unido e mais forte.
E vocês, meus amigos e amigas leitores, concordam? O que acharam? Deixem seus comentários que traremos muitas e mais histórias para vocês! (Má – Só um detalhe, eu me masturbei muito enquanto relembrava esse nosso amor)
(Val- Amor, vamos de novo?)