Meu amigo comeu a minha esposa no motel
Ainda lembrávamos ardentemente daqueles momentos fantásticos e de como ocorreu a realização da minha fantasia. Minha esposa ficou dolorida por uns três dias, mas não tirava da cabeça a intenção de repetir aquela experiência. Constantemente, eu a observava e percebia as suas calcinhas sempre molhadas. Uma semana depois daquele encontro, estávamos em casa quando o telefone tocou.
Eu atendi e, para nossa realização, era o meu melhor amigo. Antes mesmo dele me cumprimentar foi perguntando pela minha esposa. Quis saber se ela havia comentado algo sobre aqueles momentos que vivemos. Falei que ela não pensava em outra coisa e que ele a tinha conquistada. Agora, ela era minha esposa e a sua amante. Ele falou que também não esqueceu aqueles momentos maravilhosos e que não via a hora de nos encontrar para viver novamente a fantasia louca do seu melhor amigo. Disse que passou aquela semana buscando pelo melhor motel da cidade, pois queria possuí-la de todas as formas possíveis e possibilitar a melhor visão daquelas cenas para a pessoa que havia idealizado aquela fantasia. Falei que não importávamos, pois nunca havíamos ido a um motel.
Ele disse que lembrava que eu já havia comentado algo semelhante, todavia o que queria mesmo era impressioná-la. Ficou de passar em nossa casa para nos levar ao motel. A minha esposa ficou do meu lado ouvindo tudo e se contorcia de prazer. No horário combinado, ele ligou e falou que já estava em frente ao portão. A minha esposa é uma baixinha, com um corpinho maravilhoso, seios pequenos e uma bunda que desperta a cobiça em todos por onde passa. Naquele dia, ela se arrumou como se estivesse indo à uma festa de gala. Ela estava maravilhosa e extremamente gostosa com um vestido de gala vermelho que ia até os seus joelhos e com uma abertura na frente que quase mostrava a sua calcinha. E ela sabia que aquele vestido valorizava todas as curvas do seu corpo e ainda a deixava com a bunda enorme e muito mais gostosa. Óbvio que ela queria deixa-lo louco! Eu fiquei estupefato! Se não tivesse curioso para saber qual seria o motel que iriamos teria comido ela ali mesmo. Abrimos o portão e, para não chamar atenção da vizinhança, ele me cumprimentou com um aperto de mão suado e abraçou-a da mesma forma que sempre fez antes de se tornarem amantes. Abri a porta traseira do carro para e entrei pela porta da frente. Ele todo renitente falou que estava com o pau tão duro e estava meio desconfortável, pois achava que os outros haviam percebido. Nós havíamos percebido e tínhamos até trocado uns olhares e sorrisos matreiros diante daquela visão. Ela disse que já não estava aguentando e que a sua calcinha já estava toda molhadinha. Depois de dirigir alguns quilômetros e enquanto conversávamos sobre as nossas aventuras, ele parou o carro no acostamento e me pediu para trocar de lugar com a minha esposa. Sem questionar, fui para o banco de trás e ela sentou no banco do carona. Antes mesmo dela colocar o cinto já foi abraçando-a e beijando-a ardentemente. Com uma das mãos dela. Depois de algum tempo, virei para eles que aquela cena era muito loca e que ainda quero vê-los transar dentro de um carro, mas essa fantasia tinha que ficar para outro momento. Naquele dia, eu queria mesmo vê-la ser possuída de todas as formas possíveis por aquele garanhão em um motel. Os dois concordaram e fomos direto para o local que ele escolheu. Chegando lá, saímos do carro e os como se fossem casados entraram dentro do motel abraçados e eu os seguia contemplando a minha esposa agarrada com o meu amigo. Ao entrar na suíte, vimos que o nosso amigo não economizou. Ela ficou encantada, seus olhos brilharam e o desejo foi tão grande que ela deu um pulo nos braços dele, lhe dando uma chave de pernas e o cobriu de beijos e abraços. Eu fui logo tirando a roupa e procurando um local privilegiado para assistir todos os seus movimentos. Com a maior delicadeza, ele a colocou no colo e começou a beijá-la e passar a mão em sua bunda por cima do vestido. O casal exalava sensualidade e o tesão estava à flor da pele. Sem tirar os lábios da boca dela, ele a arrastou até a beirada da hidromassagem (ela tinha um formato de coração e estava cheia de pétalas de rosa). O cheiro que vinha da hidromassagem era maravilhoso. Ao olhar para aquela paisagem romântica, a minha esposa se soltou dele e falou que nunca iria esquecer aquele dia. Sem pressa alguma, ela tirou a camisa dele, passou a língua em seus mamilos e foi descendo pelo seu corpo passando por sua barriga, pelo seu umbigo e chegando até a sua calça. Ela desabotoou, abaixou o zíper e foi puxando aquela peça até tirá-la totalmente. Com um sorriso bem safado, viu a cueca dele toda molhada e, por baixo dela, aquela vara enorme e dura que ela já havia experimentada uma semana antes. Segurou-a por cima da cueca e da mesma forma que havia feito da primeira vez, olhou para mim para mostrar o quanto ela era maior que a minha.
Mudando o ritmo dos seus movimentos, ela tirou a cueca dele rapidamente e foi colocando as duas mãos naquela vara e batendo uma punheta freneticamente. Não se contendo, ele a levantou, a beijou e colocou as mãos nos ombros dela. Segurou as alças daquele vestido, puxou-as para o lado e, sem nenhuma dificuldade, o vestido caiu sobre os pés dela. Eu e ele ficamos boquiabertos com as peças intimas que cobriu aquele lindo corpo. Nunca tinha visto aquela calcinha e aquele sutiã. Confesso que aquelas peças a deixava mais gostosa ainda. O meu amigo ficou tão admirado que beijou os seios dela por cima do sutiã, desceu com a sua língua pelo corpo dela e lambeu a calcinha que cobria aquela bucetinha. Aí, levantou-se, desabotoou o sutiã dela e, com os olhos em chamas, vislumbrou novamente os seios dela. Como um bezerro que ainda não desmamou, caiu de boca naqueles dois montinhos com picos pontudos e durinhos. Ora colocava um seio na boca ora colocava o outro seio. Sem se preocupar com o tempo, ficou sugando aquelas tetas fantásticas enquanto eu contemplava aquela cena. Depois de deixar chupas os seios ensopadinhos de saliva, novamente percorreu todo o corpo dela com a língua até chegar naquela calcinha exótica. Segurou os lados daquela peça e foi puxando-a devagarinho e chupando cada pedacinho das pernas dela. Ali estava aqueles dois corpos nus e essa visão me deixava encantado. Ambos olharam para a hidromassagem e, em um impulso sincronizado, entraram na banheira. Ela ficava jogando pétalas para o alto e ele desapareceu no meio da espuma. Eu sabia que ele estava brincando com a bucetinha ou o cuzinho dela porque ela não tirava aquele sorriso de prazer e também pelos gemidos que ela soltava. Repentinamente, ele se pôs de pé com o corpo cheio de espuma e o cacete mais rígido ainda perto da boquinha da minha esposa. Agilmente, ela tirou a espuma daquela vara e colocou a metade na boca. Ele foi à loucura, gozando e pegando a minha esposa de surpresa, inundou a boca dela de esperma. Ela ficou assustada, pois nunca havia deixado que eu esporrasse na boca dela. Mas, naquele momento, diferentemente do que ela fazia comigo, não demonstrou nojo e engoliu tudo. Como se aquele liquido fosse leite, ela ficou lambendo os cantos da boca e o pau dele. Ele disse não queria fazer aquilo, mas não teve como se segurar o tesão que o consumia desde a primeira vez que eles se amaram. Falou que ela poderia ficar tranquila pois não sairia daquele motel se não inundasse todos os seus orifícios e a fizesse gozar mais que a primeira vez. Mesmo gozando, o pau dele continuou duro. E lá estava a minha esposa gulosa esposa abocanhando aquela vara invencível. Fiquei doido! Em menos de uma semana, a minha esposa que era comportada e renitente em relação a se entregar a outro homem tinha se tornado uma puta. O que meu amigo estava fazendo coisa com ela nunca imaginei fazer. Depois de sugar bastante aquele membro, os dois se levantaram com os corpos cheios de espumas e pétalas de rosas. Ele colocou-a no colo como uma criança que a mãe acabou de dar banho e chupando os seios dela levou-a até o chuveiro. Com a água caindo sobre os seus corpos, eles se beijaram e ficaram passando a mão no corpo um do outro. Ele se ajoelhou, colocou uma das pernas dela em seu ombro e enfiou a língua naquela bucetinha que escorria água e ficou chupando-a por um tempão. Ela tirou a perna do ombro dele, virou de costas e abriu as nádegas para ele num ato de total entrega. Ele lambeu as nádegas dela e colocando a língua na portinha do cuzinho dela ficou lambendo, chupando e enfiando a língua dentro daquele buraquinho maravilhoso. No instante seguinte, ele se levanta e ela se abaixa e começa a lamber e chupar aquele cacete enorme. Fazendo um esforço enorme, engasgando inúmeras e quase fazendo vômito, ela conseguiu colocar aquele mastro todo dentro da boca. Ao ver a dificuldade dela, não quis fazer nenhum movimento e aguardou a reação dela. Lentamente, ela tirou a vara da boca dela. Com os lábios e o queixo escorrendo muita saliva, disse que estava louca para engolir aquela vara e que adorou sentir aquele pau invadindo a sua garganta, mas que não iria repetir aquela façanha. Mesmo tendo chegado à loucura com o pau enterrado dentro daquela boquinha, compreensivamente concordou com ela. Então, devagarinho foi colocando o pau na boca dela. Colocou a cabeça e enfiou até onde ela deixou e delicadamente iniciou um movimento de vai-e-vem dentro daquela boquinha sedenta por aquele cacete Depois de uma infinidade de estocadas que foram se tornando cada vez mais rápidas, ele segurou as mãos dela, levantou-a e colocou no colo e beijando-a carregou-a até a cama. Segurando-a como uma taça de cristal muito frágil e com extrema delicadeza, colocou-a deitada com a bunda virada para cima. E mansamente, lambeu os pezinhos, as pernas roliças, as coxas até chegar nas nádegas dela. Brincando com aquelas nádegas, ele lambe e dar mordidas em suas ancas deixando-as toda vermelhinha. Ele virou para mim e me mostrou aquelas mordidas. Falou que para eu lembrar daquele momento todas as vezes que visse aquelas marcas de dente. Virando-se novamente para aquele bundão, abriu as nádegas expondo aquele cuzinho que tanto me fascina. Passou a língua no rego e foi lambendo até chegar no buraquinho. Ficou enfiando a língua compulsivamente naquele orifício anal. Enquanto ela se contorcia e gemia de prazer eu fiquei alucinado vendo a maestria daquela língua enterrada no cuzinho da minha esposa. Num movimento abrupto, ele a virou de frente, abriu a bucetinha dela e, com a mesma maestria, colocou a língua toda dentro da sua grutinha ensopada. Ele sugava aquela bucetinha e ficava apertando e brincando com os peitinhos dela. Eu pude ver que ela gozou inúmeras vezes. Tirando a língua daquela bucetinha foi passando a língua no umbigo, na barriga, nos seios até chegar na boquinha e beijou-a ardentemente. Continuando o passeio pelo corpo da minha esposa, passou o pau na buceta dela, na barriga, nos seios até colocá-lo dentro daquela boquinha, que a esta altura dos acontecimentos já estava mais que acostumada em engolir aquela rola. Ela o engolia com sofreguidão até a metade e um prazer imensurável. Então, ele tirou o pau da boca dela e se deitou e enfiou um dos braços debaixo da cintura dela e em um movimento ligeiro a coloca encima dele, com a buceta na sua boca e o seu pau dentro da boca dela. Novamente, via aqueles corpos como se fossem um de tão unidos que estavam. Aquele sessenta e nove durou vários minutos. Eu estava alucinado ao vê-la gozar inúmeras vezes e não demostrar nenhum sinal de cansaço. Eu nunca consegui proporcionar tanto prazer para ela como o meu amigo estava fazendo. Que tesão! Em um dado momento, ele deu um tapinha na bunda dela. Ela aquela vara da boca e ele a virou encima dele, colocando os seios dela na boca, mamando-os com sofreguidão. Ajeitando o corpo dela novamente, encaixou o pau na bucetinha e enfiou tudo de uma vez. Ela soltou um gemido misto de dor e tesão. Mesmo assim, acompanhou os movimentos daquela vara que entrava e saia de sua grutinha maravilhosa. Aos poucos, ela foi se levantado até ficar sentada com aquela vara toda enterrada em sua buceta. Olhando para mim com uma alegria nos olhos, começou a cavalgar encima daquela vara cada vez mais rápida. Sem esperar por outra iniciativa de seu amante, ela resolveu tomar as rédeas daquela transa e, em um movimento rápido, tirou o pau da sua vagina, se ajoelhou na cama, pousou a cabeça e os braços no travesseiro, ficou de quatro arrebitando aquele bundão e deixando a buceta e o cuzinho a disposição para serem penetrados. Ele se levantou, colocou o pau na boca dela e o estocou várias vezes num movimento frenético. Ela engolia até conseguia e chupava com muita vontade, deixando aquela vara toda ensopada e mais rígida ainda. Que cena maravilhosa! O meu amigo enfiando a vara com vigor na boquinha da minha esposa e ela com aquele bundão tão arrebitado deixavam aqueles dois orifícios em evidência. Totalmente compenetrado, ele enfiava e tirava o cacete daquela boquinha e, ao mesmo tempo, passava a mão na buceta e na bunda dela, enfiando o dedo ora em um orifício ora em outro orifício. Então, ele tirou o pau todo ensopado de saliva, se aproximou daquele bundão, se ajoelhou e encostou o cacete na vagina, segurou-a pela cintura e enfiou tudo de uma vez. Ela não esperava por aquilo e soltou um gemido alto, misto de prazer e dor. Saindo do seu transe, ele se assustou e perguntou se a tinha machucado. Ela falou que não esperava um movimento tão brusco, mas o seu tesão era maior que qualquer dor e que não era para parar. Ouvindo-a falar como uma cadela no cio e vendo que não a tinha machucado, começou a estocar aquela grutinha com tamanha intensidade que me fez perceber o quanto ele estava alucinado possuindo a minha esposa. Eles estavam tão entregues um ao outro que nem sentiam mais a minha presença. O suor escorria por todos os poros deles e os seus corpos brilhavam como purpurina. Ele meteu com vigor na buceta da minha por tanto tempo que me deixava mais doido ainda em ver como ele possuía aquela fêmea insaciável. Depois de explorar aquela xana implacavelmente ele encontrou o pau no meio das pregas do cuzinho e, assim como aconteceu na primeira vez, o corpo dela ficou todo enrijecido e arrepiado.
Ela, com uma voz sensualíssima, disse que ainda não havia se acostumado totalmente com aquela imensa vara e, provavelmente nunca conseguiria, mas o tesão e a vontade de satisfazer aquele macho e agradar o marido a fazia desejar e sentir aquela vara de todas as formas possíveis. Carinhosamente, ele foi introduzindo o seu pau até enterrá-lo todo naquele cuzinho. Ao sentir a virilha encostada nas ancas dela começou a retirá-lo mais devagar ainda. Com receio de machucá-la e perder a sua amante, dessa vez, ele não estocou e nem aumentou a intensidade dos movimentos como havia feito em nossa casa. Como uma voz sedutora, ele a elogiava dizendo que o cuzinho dela era apertadinho, quentinho e que todos os orifícios dela são deliciosos. Entrando e saindo inúmeras vezes daquele buraquinho, não resistiu mais e vendo que iria gozar pela segunda vez, tirou o pau e encheu o bundão dela de esperma. Eu fiquei impressionado como ele conseguiu gozar duas vezes o mesmo tanto de porra. Realmente, ele era um garanhão! Exausto, ele deitou e ela continuou de quatro por mais alguns instantes. De repente, ela se deitou um pouco afastado dele e como ela não havia gozado naquele momento me chamou para fazê-la chegar ao clímax mais uma vez. Me aproximei, subi encima do seu corpo, coloquei a rola na boca dela. Sem nenhuma dificuldade, ela a engoliu toda e a chupou com muito volúpia. Coloque a cabeça por entre as suas coxas, passei o lençol nas suas nádegas, na sua buceta e no seu cuzinho para tirar o esperma meu amigo e enfiei a língua dentro daquele cuzinho maravilhoso e daquela bucetinha fantástica. Ficamos naquela posição por um longo tempo. Ela estava exalando tesão. Quando ela começou a apertar a minha cabeça com as suas coxas, o seu corpo dando espasmos, vi que ela estava gozando mais uma vez. Um calor percorreu o meu corpo e rapidamente tirei o meu pau daquela boquinha e gozei nos seios dela. Eu e ela gozamos juntos. Exausto, caí ao lado dela e, para a nossa surpresa, o meu amigo gostou tanto de nos ver gozando que já estava com aquela vara rígida novamente e doido para possuir a minha esposa novamente. E naquele dia ela estava tão insaciável que não se cansava de jeito nenhum. Vendo o seu amante em ponto de bala novamente foi colocando as mãos naquele mastro e batendo uma deliciosa punheta. Os dois voltaram para a banheira e começaram tudo de novo. E eu assistia a tudo com um sorriso largo no rosto. Fiquei pensando como eu poderia ser um sujeito tão sortudo. Eu tinha uma esposa maravilhosa e um amigo tão próximo com o qual eu dividia o meu bem mais valioso. E a minha esposa se considerava a mulher mais feliz do mundo, pois tinha um marido que adorava vê-la ser possuída pelo amante.