Comendo a casada na república

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Em nossa primeira trepada  rolou uma química fora do comum. E quando nos despedimos naquele dia, já deixamos combinado de nos encontrar no dia seguinte, em nossos horários de serviço, mas desta vez, queríamos passar mais tempo juntos. Stéfane saia para almoçar às 11:00 horas e eu, por volta de meio-dia. Apesar de eu morar em uma república com mais dois amigos, lá era muito reservado, cada um ficava praticamente o tempo todo em seu respectivo quarto, exceto em horários de almoço e jantar.

Como eu sabia que meus dois companheiros de república  chegavam em casa para almoçar após meio dia, combinei com Stéfane de buscá-la antes disso e assim, nós entraríamos em meu quarto sem que ninguém percebesse. Desta forma, saí um pouco mais cedo da delegacia e fui ao encontro de Stéfane. Ela deixou o carro estacionado no Centro da cidade e caminhou por dois quarteirões até o local onde eu a aguardava, em uma rua de pouca movimentação. Se aproximando do meu carro, ela simulou que estava falando ao telefone e aproveitou para conferir se não haviam conhecidos dela por perto.

Vendo que estava tranquilo, rapidamente  ela entrou em meu carro, no banco de trás, perfumando completamente o ambiente com o La Vie Est Belle que ela usava,  eu virei, dei um breve beijo na boca dela e seguimos para república. Chegando na casa  passamos rapidamente para o quarto, fechei a porta e ela me atacou como uma verdadeira tarada, beijando minha nuca, levantando minha camisa, alisando meu peitoral, apertando meu pau, que estava duro desde a hora em que ela entrou no carro,  e nisso, eu tentando ligar a televisão com o controle  e colocar vídeos musicais para disfarçar os sons de gemidos e estocadas que estavam prestes a  se iniciarem. Enfim, consegui colocar  uma playlist de músicas internacionais. Seguindo, eu tirei minha camisa, encostei Stéfane na parede e comecei a beijá-la com voracidade, beijando e passando as mãos pelo corpo dela, em tudo que eu podia alcançar.

Ao mesmo tempo que eu devorava ela, arranquei primeiro a blusa e depois o sutiã, deixando aqueles seios gostosos prontos para serem saboreados.  Stéfane é consideravelmente menor que eu, e desta forma, me curvei um pouco e abocanhei seu mamilo, dando umas mamadas suaves e outras com mais pressão, ela gemia baixo e me apertava. Sem parar de mamar os peitos de Stéfane, fui desabotoando a calça dela e a minha. Ela puxou meu rosto e me beijou novamente na boca, enfiando a língua o mais profundo que ela conseguiu. Stéfane ficou ali me beijando enquanto ela abaixava a minha calça e eu abaixava a dela, até que ambos ficamos nus. Ela sentou-se na borda da minha cama e me puxou para próximo, segurou em meu pau e o socou de uma vez dentro da boca, passando a dar mamadas e lambidas em seguida. Sempre que ela me chupava com aquela língua quente, eu me arrepiava imediatamente.

Eu fiquei ali de pé por cerca de dez minutos, enquanto ela engolia e punhetava meu mastro. Depois disso, me ajoelhei aos pés da cama, ela permaneceu na borda, agora deitada, e eu caí de boca na buceta dela, que estava molhadinha e pulsante. Fiquei chupando aquela xoxota até que Stéfane disse: “Me soca logo essa pau, filha da puta”. Eu ainda de pé, no chão, afastei as pernas dela, as apoiei em meus ombros e enterrei a  pica de uma vez. Ela gemeu bem alto,  eu fui dando estocadas fortes e ela gemendo alto, até que ela tampou a boca com a própria mão e os gemidos ficaram abafados.

Eu acho muito excitante ver a gata tentando abafar os sons dos gemidos. Com uma das mãos eu segurei no pescoço dela, enforcando-a, mas sem machucá-la e ao mesmo tempo, comecei a dar tapas leves em seu rosto e chamá-la de minha puta, isso fez com  que Stéfane ficasse ainda mais excitada, eu podia sentir seus fluídos escorrendo em minhas bolas. Ficamos nessa posição por um bom tempo, então, Stéfane foi girando o corpo lentamente sem que minha madeira saísse de dentro dela, até ela ficar de quatro na cama, eu a segurei pela cintura e dei bombadas tão fortes que até estralava, e Stéfane gemia gostoso, aqueles gemidos parecendo choro. Em um momento, Stéfane enterrou o rosto na cama, e ficou meio que olhando para o lado, isso fez com que a bunda dela ficasse extremamente empinada. Aahhhhh, como aquela mulher sabe ficar de quatro de uma forma enlouquecedora.

Eu vendo aquele rostinho lindo cravado na cama, olhando de ladinho e gemendo, não aguentei. Como eu estava de pé ainda, passei uma das pernas sobre as costas dela e em seguida pisei naquele rostinho, e assim, eu fiquei socando na buceta dela  com firmeza de cima para baixo enquanto eu pisava em seu rosto, e ela com  aquele  rabo empinado. Nessa posição o pau enterra totalmente. Stéfane gemeu ainda mais com aquele sexo selvagem. Ela ordenou que eu me deitasse na cama e assim que deitei, ela sentou por cima, direcionando meu pau até a buceta dela que naquele momento fervia de tão quente.

Ela começou a cavalgar enquanto  passava  a língua em meus lábios. Eu inclinei um pouco o meu corpo e abocanhei novamente os mamilos dela. Não dei mais que três mamadas em seu peito e ela começou a gemer mais intenso, enquanto tremia as pernas, e logo, Stéfane me abraçou bem forte e gozou, ficando quietinha em seguida, sem me soltar. Ela ficou assim por uns trinta segundos e depois ficou novamente na posição de cavalgada. Stáfane deu um tapa com força na minha cara e me chamou de “filho da puta, desgraçado”, começando em seguida a rebolar na minha vara, ela fazia movimentos rápidos e eu, não aguentando mais de tanto tesão, gozei bem lá no fundinho da buceta dela, um gozo com pressão, contorcendo totalmente o meu corpo. A partir daquele dia, todas as vezes que Stéfane gozava estando por cima, logo após ela me dava um tabefe na cara e me xingava, e eu adorava aquilo.

Nós passamos aquela tarde inteira trepando, até por volta das 17:00 horas. Descansamos um pouco da primeira metida e passamos para o segundo round, desta vez, um sexo mais carinhoso, ela por baixo  e eu por cima, na posição que eu e ela apelidamos de “normal”, apesar de ser popularmente conhecida como “papai e mamãe”. Ficamos somente naquela posição, em uma trepada demorada, com movimentos lentos, sempre com beijos e mordidas na boca,  eu bombando e beijando, bombando  e mordendo ou lambendo a boca dela, até que Stéfane apoiou as mãos em minhas nádegas e começou a fazer movimentos rebolando, de baixo para cima, uma sensação incrível que ela me proporcionou com aqueles movimentos, e brevemente ela começou a gemer com intensidade novamente até ela gozar. Desta vez, ela gozou e continuou rebolando com meu pau enterrado nela  e logo eu também gozei, bemmmmm gostoso.

Depois disso, ficamos no quarto mais um pouco, conversamos, demos risadas, nos elogiamos, demos mais uns beijos e Stéfane foi tomar banho, pois ela precisava passar na prefeitura para bater o ponto antes de ir embora para a casa. Ela saiu do banheiro e  deitou na cama, ao meu lado. Imediatamente eu comecei a beijá-la, eu queria beijar mais, eu estava apaixonado pela boca dela. Meu pau não chegou a ficar duro, mas deu sinal de vida, ela vendo aquilo,o segurou  com as mãos e começou a mamar, mamava por inteiro e lambia as bolas, até que o pau enrijeceu totalmente.

Eu fiquei de pé na cama e ela de joelhos mamando meu pau, estava muito gostoso. Como já estava acabando nosso tempo, eu dei uma ajudinha para Stéfane, enquanto ela mamava a cabeça do meu pau e as vezes lambia minhas bolas, eu fui punhetando. As vezes eu parava de punhetar e ficava bombando com o pau na boca dela e foi dessa forma que eu gozei pela terceira vez, o jato de porra foi direto na garganta dela e ela engoliu tudo e ainda ficou apertando meu pau até sair a última gota. Eu fiquei até com as pernas bambas depois dessa última gozada. Na sequência, vestimos nossas roupas, entramos em meu carro e eu a deixei nas proximidades de onde ela havia deixado o carro dela. Na noite daquele dia, ficamos conversando pelo zap até tarde, relembrando os detalhes da nossa primeira tarde de trepada na república.  Depois dessa, ainda haveriam várias outras.


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