Comendo a diarista na pandemia

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Eu me chamo Carlos, engenheiro, 50 anos, e trabalho em uma multinacional do ramo automobilístico. Sou casado com Elza, supervisora em uma grande cadeia de supermercados de ambito nacional.
Eu detestava trabalhar em Home Office. Achava importante encontrar minha numerosa equipe todos os dias. Isso é, até que veio essa famigerada pandemia…. Por dois meses, Elza e eu trabalhamos de casa, nessa modalidade de trabalho a distância.
Em casa, uma diarista nos atende duas vezes por semana. Luana é casada, 25 anos, morena, tem um filho pequeno; na pandemia, durante um mês, nós a liberamos de vir ao trabalho, por segurança. A partir de então, tomadas as devidas precauções, retornou a rotina de trabalho conosco. Estava muito agradecida porque pagamos integralmente o mês não trabalhado.
Aos poucos, minha mulher Elza retornou ao trabalho, praticamente em tempo integral, no supermercado da Barra da Tijuca. Eu, ao contrário, fui orientado a trabalhar a maior parte do tempo em Home Office. A história meio que começa aí….
Elza sai as 7:00 da manhã todos os dias. Minha rotina é preparar o café da manhã, despachar a “patroa” e receber a Luana , duas vezes por semana, por volta das 9:00.
E eu fico no laptop duramente todo o dia, parando por volta de meio dia para almoço, e retomando as 13:30…… ou pelo menos era assim que deveria ser.
Até antes da pandemia eu pouco via a Luana, porque raramente cruzava com ela em casa. Logo percebi que era uma moreninha bem apetitosa. E o uniforme um pouco justo deixava entrever o desenho de suas coxas e o bumbum bem definido. E os peitinhos…. ah!, os peitinhos ! Ficavam bem a mostra quando se abaixava para limpar os cantinhos da sala onde eu trabalhava.
Respeitosamente eu observava com o canto do olho, e fingia que não notava. Para falar a verdade, tenho certeza de que a moça sabia desse meu “interesse”. E demorava muito tempo na limpeza.
Numa terça-feira, Luana chegou para trabalhar meio abatida, olhos inchados de quem havia chorado. Nada disse, e tomou as tarefas como habitualmente…. Perguntei, com alguma insistência, o que estava acontecendo. Finalmente, disse que seu marido estava “pulando a cerca” com uma colega do trabalho.
Epa !!!! uma oportunidade imperdível, eu pensei! E lhe dei um abraço discreto, consolando-a com aquele papinho de “homem é assim mesmo”, etc e tal.
Como ela retribuiu o abraço meio que demoradamente, aproveitei para deslizar a mão até aquele bumbum tão jeitoso. Nenhuma reação… continuou abraçada e choramingando. Quando apertei o bumbum com mais firmeza, senti aquele beijinho quente no pescoço, simples mas que significa tudo, tipo: “Vai em frente”!!!!
Não deu outra. Quase sem acreditar, desabotoei aquele vestidinho de chita e a coloquei na cama do quarto de serviço, já chupando seus peitinhos e roçando o cacete já totalmente armado. Bucetinha molhada apetitosa, meti com muita vontade. Meia hora de sacanagem e meteção, até que paramos. Pedi para ela se recompor e fui tomar uma ducha. Fiquei na dúvida se seria um fato isolado, uma espécie de “vingança pontual” contra o marido safado. E agora ???
Por volta das 17:00, Elza chegou do trabalho e como de hábito despediu-se de Luana. Que evidentemente fez cara de sonsa, como se nada tivesse acontecido….

Sexta-feira seguinte, mesma rotina, Elza sai as 7:00, Luana chega às 9:00 e eu começo a trabalhar.
Deixei passar uma horinha, e fiz a pergunta inevitável: “Tudo bem em casa? Ela disse que sim, tudo normal. E voltou ao trabalho…
Havia um problema adicional. Minha mulher me liga com alguma frequência durante o dia. E normalmente atendo rapidamente… hábito meu. Fica esquisito não responder. Mas eu também sei que o horário do “rush” no supermercado é das 11:00 as 14:00, quando a afluência de clientes aumenta muito. Horário ideal, imaginei, para mais uma “abordagem”.
Esperei dar meio dia, e quando Luana estava no fogão, vim por trás e “esbarrei” com a mão naquele rabo gostoso; temendo uma negativa, um arrependimento dela, sei lá …. Para minha alegria, vi um largo sorriso no rosto da moça, como dizendo “Puxa, estava achando que tinha ficado só naquela vez!”
Desligamos o fogão, fui para o quarto, e Luana veio atrás….. só que dessa vez nenhuma cara de choro, somente um sorriso sacana. E desse jeito abocanhou meu caralho e chupou lentamente como se estivesse esperando por isso há dias…. E com maravilhosas lambidas no saco, inesquecíveis e deliciosas !
E tome rola…. como a bucetinha da Luana é quentinha e molhada !
Temos uma posição “preferencial”: eu deitado de costas e ela de joelhos e de costas para mim. Aquele rabão subindo e descendo suavemente, engolindo todo o meu pau…. panorama indescritível. E ela sorrindo aquele sorrisão sacana, de quem está adorando a trepada.
Parece que a cada vai-e-vem ela se lembra do marido corno pulando a cerca, se é que ainda pula, pois foi demitido do emprego. Só sei que o emprego da Luana aqui em casa está garantido! Que esse corno filho da puta fique pulando a cerca por uns 10 anos pelo menos…. Para esquentar ainda mais, como não poderia deixar de ser, pedi uma coisa especial: aquele cuzinho ajeitado, que ela disse que nunca tinha liberado nem para o marido. Mas que “para mim” ela daria….. como complemento da vingança !!! Mas que tinha que ser com muito carinho, pois tinha medo de doer. Como já uso gel no cuzinho da minha mulher, já estava na gaveta. Como foi bom colocar a cabecinha, e empurrar devagarinho todo o meu pau no rabinho da Luana…. ela adorou !
E assim estamos há uns 4 meses…. trepada certa toda 3ª e 6ª feira, por volta de meio dia. E eu emagrecendo, pois meu horário de almoço ficou reduzido a uns 20 min para uma saladinha ou no máximo um sanduiche!
Eita pandemia inexplicável ! pelo menos teve esse aspecto positivo !!!!!!
E como passei a gostar do tal Home Office !!!!!!


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