Descobrindo os prazeres secretos
Me chamo Vilma, sou uma mulher de 52 anos, separada a cinco, foi uma separação fruto de uma traição por parte do meu ex. marido, foi um pouco traumático para mim, mas ao mesmo tempo até um pouco libertador no sentido de poder experimentar novas situações que com o casamento eu jamais poderia viver com maior entrega da minha parte, eu realmente não imaginava que mesmo com essa idade ainda pudesse ser desejada por um homem, hoje meus filhos estão adultos, então me dou ao luxo de viajar com minha amigas quando estou de férias, e foi em uma dessas viagens que conheci um rapaz que foi capaz de me mostrar o quanto o sexo pode ser prazeroso quando feito livre de pudores, no aconchego e na proteção de quatro paredes que se pudessem falar não deixaria pedra sobre pedra na reputação de uma simples e recatada síndica em um condomínio. Foi em uma dessas viagens que conheci o Nilton, um homem de 31 anos que me libertou das amarras morais que até então eu carregava.
Tudo começou quando resolvi passar minhas férias no Guarujá com uma amiga, alugamos um apartamento para duas semanas, era uma praia bem tranquila com pouco movimento durante a semana, ideal para uma caminhada na areia que sempre fazíamos antes do almoço, teve um dia que resolvemos tomar sol, e por ser um pouco gordinha eu costumava usar maiô, só que nesse dia minha amiga me incentivou a comprar um biquíni, ela insistiu tanto que acabei aceitando seus argumentos de que era uma praia tranquila e que podíamos ficar mais a vontade, até acabei gostando do biquíni, não ficou tão pequeno e também não muito grande.
Achei até confortável a sensação de liberdade que me deu, talvez motivada pelo pouco movimento daquela praia acabei me sentindo menos constrangida, sou mais cheinha da cintura para baixo, tenho seios médios e um quadril um pouco mais largo, demorei um pouco para me acostumar com a parte de baixo do biquíni, diferente do maiô ele entrava mais em meu bumbum o que me incomodou um pouco no inicio, mas depois que acostumei não me importava mais, em uma dessas caminhadas resolvemos nos acomodar em um ponto da praia próximo a um quiosque, estendemos nossas toalhas e deitamos para tomar um sol, apesar de morena eu realmente estava precisando pegar um bronze ficando ali por um tempo, quando eu estava de bumbum para cima minha amiga começou a rir brincando com o tamanho do meu bumbum principalmente quando passou um senhor olhando para minha bunda, acabei nem ligando muito afinal se de roupa já olham imagina de biquíni (risos).
Nessa distração ela puxou o laço da parte de cima do biquíni e puxou, eu fiquei praticamente sem a parte de cima enquanto ela ria da situação, ela se levantou e me deixou sozinha naquela situação dizendo que iria ao quiosque, fiquei ali sem poder me virar com receio de alguém se aproximar, do quiosque ela me olhava rindo, fiquei mais atônita quando ela começou a conversar com um rapaz me deixando ali, nesse momento saiu outro rapaz de dentro do quiosque, ficaram ali conversando enquanto eu tentava acenar para ela trazer o meu biquíni de volta, nisso ela pede para esse rapaz que havia chegado para me trazer a peça, fiquei louca da vida com ela entregando meu biquíni nas mãos dele que veio sorrindo em minha direção colocando minha peça no bolso da bermuda, eu não queria acreditar naquilo, ele se sentou do meu lado e se apresentou perguntando se precisava de ajuda, falei para me entregar o biquíni, enquanto isso ele olhava para minha bunda.
Eu olhei para o quiosque e minha amiga estava totalmente entretida com o outro rapaz, a maneira como o Nilton me olhava me incomodava ao mesmo tempo que me lembrava que eu estava sozinha ali totalmente livre de qualquer julgamento daqueles que me conheciam, ele pegou o bronzeador e pediu para passar em minhas costas, eu nem consegui responder tamanho atrevimento, mas cá entre nós, que delicia de atrevimento (risos), apenas sorri e fechei os olhos, ele passava de um jeito tão gostoso que quando chegava em minha cintura me deixava arrepiada, fiquei ali pensando num estranho tocando meu corpo, olhei para o quiosque e não vi minha amiga, perguntei se ele a tinha visto, respondeu dizendo que foram dar um mergulho, olhei para os lados e não via mais ninguém naquela praia, sua mão já estava em minha bunda com ele olhando em meus olhos, como era atrevido (risos), sua mão escorregava para a parte interna das minhas coxas.
Falei para ter cuidado que alguém podia ver, isso foi praticamente uma permissão (risos), no que respondeu dizendo que naquele horário não passava mais ninguém ali, nisso sua mão subiu entre minhas coxas de forma que seu polegar raspou em minha buceta, no que eu falei para ele parar com aquilo seu polegar me tocou mais uma vez, quando virei para ele encontrei seus lábios quebrando de vez minhas poucas resistências, eu estava ali beijando um estranho enquanto ele segurava em minha bunda no meio de uma praia deserta, acho que foi uma das minhas maiores loucuras em um lugar publico, minha amiga não havia voltado ainda, até que me enviou uma mensagem dizendo para eu não me preocupar que o Nilton era uma amigo dela, e que ela estava no apartamento do outro amigo e que me encontraria só no dia seguinte, não acreditei que aquela safada havia aprontado uma daquelas, mas confesso que foi a arte mais gostosa que ela havia me proporcionado.
Nesse momento percebi que aquilo realmente iria rolar, notei que ele já estava animado, pegou em minha mão e colocou sobre seu pau, a algum tempo eu não sentia o pulsar de um homem enquanto falava que me queria, ele me entregou a parte de cima do meu biquíni dizendo que queria ver eu colocando, olhei para os lados e me sentei deixando meus seios a mostra, foi o tempo suficiente para me dizer que queria me chupar inteirinha, eu já estava toda acesa com aquela situação que essas palavras me trouxe um sentimento de desejo incontrolável como se fosse uma adolescente, estava tão louca para transar com ele que convidei para o apartamento em que eu estava, no caminho me bateu um leve constrangimento de lembrar que ele tinha a idade dos meus filhos, e o que iriam achar dessa loucura toda que a mãe deles estava fazendo, só que eles não estavam ali e nem precisavam saber das minhas aventuras, chegamos no apartamento meio que largando nossas coisas pelo chão enquanto me beijava dizendo mil loucuras no intuito de me conduzir para o sexo sem limites, sem julgamentos, sem pudores, eram só nós dois, e que podíamos ser ou fazer de tudo que uma sociedade puritana jamais permitiria, principalmente para uma mulher da minha idade.
Ele soube conduzir minha libido de tal maneira que me permitia dizer coisas que nunca imaginei que fosse dizer mesmo entre quatro paredes, nunca imaginei que fosse me comparar explicitamente como uma puta, e foi com essas palavras que eu o arrastei para meu quarto e pela primeira vez na vida me senti excitada a tal ponto de colocar seu pau em minha boca, fruto dos inúmeros filmes pornôs que consumi em minhas solitárias noites de calor, tamanha submissão me tirava gemidos de prazer em ter seu pau em minha boca, talvez se tivesse me comportado de tal maneira meu casamento não teria terminado por conta de alguém que tenha oferecido tamanha experiência ao meu ex-marido, mas será que ele soube extrair isso de mim? Só sei que naquele momento isso não importava mais, e sim o prazer que eu me permitiria sentir dali em diante, o sabor do seu pau me deixava mais louca ainda onde o som melecado contrastava com aquele silencio que as quatro paredes nos proporcionavam, um segredo que talvez só minha amiga saberia, ele segurou minhas mãos me colocando deitada na cama com os braços esticados acima da cabeça enquanto me beijava indo para o meu pescoço, sugando meus seios entumecidos pelo prazer que aqueles lábios quentes me proporcionavam.
Coloquei minhas mãos em seus ombros e fui empurrando em direção da minha buceta até sentir sua língua me invadir de tal maneira que me fez arquear o corpo ao mesmo tempo em que tentava fechar as pernas numa tentativa inútil de sair daquela situação onde meu clitóris estava sendo deliciosamente massageado por aquela língua maravilhosa, quando ele se levantou para colocar a camisinha pedi para ir com calma, e pude sentir seu pau entrando me arranhando por dentro, apertei sua bunda até que aos poucos aquela sensação inicial foi dando lugar ao prazer de sentir aquela pressão gostosa e quente de ter um homem entre minhas pernas novamente, enquanto me beijava ele fazia movimentos lentos o ao mesmo tempo firmes me tirando gemidos obscenos enquanto lhe abraçava com minhas pernas, pela primeira vez me senti verdadeiramente comida por um homem, conforme seus movimentos aumentavam, seu lábios em meu ouvido sussurravam palavras que me faziam gemer cada vez mais, dizendo que minha buceta era quente e gostosa, que eu era a sua putinha, a sua menina safada, e conforme ele falava meu corpo se soltava cada vez mais, e repetia cada vez mais para ele me comer, foder minha buceta, me fazendo enfim gozar com ele dentro de mim, quando ele falou que ia gozar eu pedi que fosse nos meus seios, quando tirou a camisinha sua porra espirrou em mim pegando em meu queixo e em meus seios, ele limpou meu queixo com a língua e me beijou dividindo sua porra comigo, me dando a certeza de que ele não tinha frescuras, e de que eu estava pronta para as novas experiências entre quatro paredes que ocorreram durante minhas férias, em breve voltarei para contar um pouco mais sobre as quentes aventuras que passei a seu lado.