Sexo casual na estrada
Nesse relato vou compartilhar uma experiência vivida por um colega que trabalha como caminhoneiro, onde segundo ele rola muitas trocas de favores não só de colegas de trabalho como também de pessoas que ele encontra pelo caminho. Certa vez durante uma de suas viagens de São Paulo para Bahia ele estacionou em uma parada na estrada para almoçar, após o almoço ele se dirigiu até uma pequena praça para fumar um cigarro, e nesses lugares sempre se encontram pessoas para trabalhar como chapa, prostitutas e mochileiros pegando carona, é normal essas pessoas se aproximarem para conversar com os caminhoneiros que passam pela região, enquanto ele estava ali fumando um cigarro se aproximaram duas garotas que pelo visto eram duas mochileiras.
Elas haviam saído de Santos-SP e queriam ir para Bahia mais precisamente para cidade de Barreiras, ele explicou que esta indo para Salvador e que ficava um pouco fora de sua rota, elas responderam que não importava desde que eu as deixassem onde elas poderiam pegar outra carona, ele ficou meio receoso em aceitar leva-las nessa viagem, mesmo por que, é muito arriscado fazer esse tipo de coisa, olhando para elas dava para perceber que eram pessoas que trabalhavam com artesanato hippie, e realmente são pessoas que se deslocam com muita frequência sem criar raízes por onde passam, ele perguntou se elas já tinham comido algo por que a próxima parada estava um pouco longe, naquele momento elas sorriram pois sabiam que havia conseguido carona, como haviam acabado de almoçar não tinha problema, então seguiram viagem.
Durante a viagem elas se apresentaram como Viviam e Mônica, na verdade eram mais que amigas e sim um casal, a Viviam tinha 24 anos enquanto a Mônica 26, ambas eram bem simpáticas, mas a Viviam era a mais falante, gostava de puxar assunto o que para ele era bom pois ajudava a deixa-lo mais desperto na estrada, as duas estavam indo passar uns dias na casa de amigos nessa cidadezinha, com ao passar do tempo foi anoitecendo fazendo com que a Mônica adormecesse, A Viviam continuava acordada e conversando, perguntava se ele era casado, se tinha filhos, no que ele respondeu que era separado a dois anos por conta dessa vida que ele escolheu, e que tem um filho desse relacionamento, quando ele falou que era separado ela até demonstrou um certo alivio, ele estranhou aquela atitude dela mas também acabou não dando muita importância, foi quando ela perguntou se sua companheira podia deitar-se na parte de trás da cabine dupla, respondeu que sim mas que logo chegariam na próxima parada onde elas poderiam dormir em um hotel.
Ela acordou a Mônica e a ajudou a se deitar, quando ela se virou para que sua companheira pudesse ir para a parte de trás o seu bumbum esbarrou no braço dele, e foi inevitável não dar aquela conferida, ninguém é de ferro (risos), ela era magrinha mas seu bumbum até que era relativamente médio, ela usava um shortinho jeans com a barra dobradinha apertando suas coxas, a primeira impressão era a de que estava sem calcinha pois o shortinho estava bem enfiadinho, aquela situação começou a mexer com sua cabeça ao mesmo tempo em que ele acreditava ser impossível acontecer algo mais com ela já que se mostrava ser lésbica, ela era loira de cabelos curtos e encaracolados enquanto a Mônica era uma morena jambo com dreads e também magrinha.
Ela usava uma batinha e por baixo uma calça legging, as duas com tatuagens pelo corpo era o que deixava o cenário mais excitante ainda, após acomodar sua companheira a Viviam voltou e se sentou novamente, agradeceu mais uma vez pela carona se colocando a disposição para ajudar em alguma coisa se fosse necessário, chegando à parada ele estacionou o caminhão, e ela foi logo dizendo que não tinha dinheiro para o hotel, pois tinham uma barraca para estas ocasiões, ele falou que não se sentiria bem deixando as duas dormirem em uma barraca enquanto ele estaria mais seguro dentro do caminhão, foi então que ela o surpreendeu se oferecendo para pagar de outra forma ao mesmo tempo em que olhava em direção do seu pau, ele por um instante ficou sem ação diante daquela investida inesperada, ele jamais imaginava se encontrar naquela situação, ela fechou a cortina da parte de trás da cabine e se inclinou na direção dele perguntando quase que sussurrando se ele aceitaria um boquete em agradecimento repousando sua mão sobre meu pau que já estava duro.
A proximidade de sua boca carnuda fez com que o tesão falasse mais alto, ele segurou em sua nuca e pediu bem baixinho para que ela chupasse o seu pau, ela abriu a calça dele enquanto ele olhava para a cortina com receio da Mônica acordar, ela começou a chupar seu pau dizendo que estava com saudade de rola, e para eu não me preocupar com sua companheira pois ela já estava ciente do que podia acontecer, ele então se tranquilizou soltou-se de vez alisando a bunda dela percorrendo seu reguinho com o dedo, ele falou que queria comer ela de qualquer jeito, ela sorriu e falou que me deixaria comer a Mônica também, foi a gota d’água para aquela cabine ficar pequena para tanta safadeza, ele perguntou se sua companheira aceitaria e foi então que ela respondeu que sim acenando com a cabeça, foi então que se ajeitaram e combinaram dela ir na frente e pegar um quarto juntamente com a Mônica, enquanto ele se hospedaria em outro quarto para se encontrar depois com elas, dessa forma o atendente do hotel não criaria problemas, e lhe deu uma quantia em dinheiro para pagar a hospedagem, ela acordou a Mônica e foram na frente, enquanto ele foi até a farmácia do posto para comprar camisinhas, voltou para o hotel para pegar outro quarto, para sua surpresa o atendente do hotel falou que tinha visto as duas garotas saírem do seu caminhão e que não tinha problema de se hospedar no mesmo quarto que elas, pois na verdade o único quarto vazio já estava reservado, só pediu para não fazer muito barulho, com certeza o atendente já sabia o que estava rolando.
Quando chegou ao quarto a Viviam já tinha tomado banho e estava na cama só de calcinha, estava uma delicia, alisando seus seios durinhos, nesse instante a Mônica sai do banho totalmente pelada e com um sorriso bem safado, diferente da Viviam ela era mais magrinha, porém tinha um corpo delicioso, quando ele falou que iria tomar um banho a Viviam falou nem pensar, eu quero você desse jeito mesmo, as duas tiraram a roupa dele e foram para cama, o quarto eram só gemidos enquanto ele chupava a bucetinha da Mônica a outra chupava seu pau, a morena se contorcia muito enquanto ele a chupava, seus seios eram pequenos, mas bem bicudos, ele pressionava levemente os mamilos entre os dedos enquanto ela se contorcia freneticamente em sua língua.
A loira ficou de quatro pedindo para que ele comesse ela, então eles trocaram de lugar de modo que a loira de quatro chupava sua companheira enquanto aquela bunda maravilhosa estava literalmente arreganhada para ele, não era uma bunda durinha, em compensação tinha um molejo delicioso, ele deu uma pincelada com seu pau já com a camisinha e começou a penetrar lentamente lhe tirando um gemido de tesão enquanto ela abraçava sua companheira pela cintura, a Mônica começou a rir a chamando de safada, quando ele começou a socar levemente ela pediu para ele parar um pouco, a Morena então começou a alisar o corpo da loira e dizia em tom de brincadeira, esta gostando né safada agora vem aqui e chupa os peitos de sua dona, ali ficou bem claro quem mandava naquela relação entre as duas, a loira se empinava toda com a bunda colada em mim enquanto chupava os seios da morena que continuava falando em seu ouvido, esta vendo só safada igual você fazia com seu padrasto, nesse momento a loira começou a rebolar e a jogar sua bunda para trás, a morena olhou para ele e sorriu pedindo para foder a loira mais rápido, não demorou muito para ela gozar no pau dele enquanto a morena chupava seus peitos, a morena logo se colocou de quatro dizendo que agora era sua vez.
Como ele percebeu que a morena era a mais experiente das duas, ele a penetrou por traz com mais firmeza e ajoelhados na cama enquanto segurava em seus seios enquanto a beijava sua nuca, seu pescoço sentindo o cheiro daquela mulher selvagem que rebolava sua bunda em seu colo, ela se entregava de tal maneira que parecia que ele era o dono daquele corpo que parecia serpentear de prazer fazendo ele gozar como nunca antes, após descansarem um pouco ele foi tomar um banho pensando naquela loucura que acabara de acontecer, quando retornou para o quarto a morena já estava dormindo, ele apagou a luz e se deitou ao lado da loira, aproveitou para perguntar sobre aquela história de padrasto que a Mônica havia comentado, ela respondeu dizendo que realmente havia tido um caso com seu padrasto e que por este motivo ela acabou saindo de casa para não magoar a mãe, mas que também já estava na hora de seguir seu caminho e suas aventuras, conversaram mais um pouco até que ela percebeu que ele estava excitado novamente, e brincou dizendo que queria concluir aquele boquete que haviam começado no caminhão perguntando se ele podia gozar na boca dela igual o seu padrasto fazia, ele sorriu segurando-a pelos cabelos, ela chupava com gosto, passava sua língua por toda a extensão do pau dele, até abocanha-lo novamente e sentir os jatos em sua boca, a safada engoliu cada gota com um sorriso bem safado adormecendo os três ali mesmo, no dia seguinte ele ainda comeu a morena debaixo do chuveiro.
Após essa noite ele levou as duas para Salvador, concluiu seu trabalho, foi até a praia com elas onde rolou mais uma trepadinha, e por fim como agradecimento ele fez questão de deixa-las na cidade de destino delas, e assim seguiu seu caminho cheio de saudades daquela gostosa aventura.