Tesão de Mãe
Tive uma experiência na minha adolescência — que até já narrei noutro texto que publiquei aqui mesmo neste espaço — que despertou em mim dois dos fetiches que desenvolvi ao longo do tempo: o voyeurismo, de maneira geral, e uma atração forte por aquele gênero de sexo que se conhece como incesto. Isto é, o sexo entre familiares muito próximos, como ascendentes e descendentes, irmãos e irmãs, tios, tias e sobrinhos, etc.
No meu caso particular, desenvolvi uma intensa atração pelo sexo entre mães e filhos — assim como tudo que diga respeito à sexualidade das mães — a partir das sensações que experimentei, ao assistir, por mero acaso, os meus pais trepando, certa noite. É que, estando sozinho com eles em casa, acabei flagrando os dois durante uma foda, que assisti escondido, como contei nesse texto (“O Verdadeiro Papai e Mamãe”), que publiquei aqui no Clímax.
Aquela noite foi inesquecível para mim e, como estava dizendo, também me trouxe esses dois fetiches, como consequência daquilo que vi e ouvi. Desde então, não só me transformei num voyeur, que adora observar as intimidades alheias, sobretudo quando se trata de sexo, como fiquei fissurado nesse negócio de relações sexuais entre as mães e seus filhos. Isso me dá um tesão louco, sobretudo quando verifico que as cenas são reais e não simuladas entre atores ou profissionais do sexo.
Para mim, no entanto, isso aconteceu de um modo diferente. Nunca tive uma experiência pessoal dessas com a minha mãe, embora não me faltasse vontade para tanto e eu tenha me masturbado incontáveis vezes, pensando nela, depois que a vi, deslumbrado, desempenhando o seu papel de fêmea. Mesmo assim, passei a espioná-la, sempre que havia alguma oportunidade, quando ela se fechava no quarto ou no banheiro. Adorava vê-la nua, entrando ou saindo do chuveiro, trocando de roupa ou até fazendo alguma outra coisa, como se tocar, em momentos de extravasamento dos seus desejos mais íntimos e contidos. Como toda e qualquer mulher…
Como já tive a oportunidade de mencionar noutro texto meu, houve uma época em que o meu pai, pela natureza do seu trabalho, viajava muito e passava muitos dias seguidos longe de casa. Era nessas ocasiões que ocorriam, com mais frequência, essas coisas que eu gostava de assistir como um voyeur, viciado em observar as intimidades da minha mãe. Como vê-la tirar a roupa e, completamente nua, ficar rebolando os quadris, indo e vindo em volta da cama, como se fosse a dançarina de um cabaré, ao som de alguma música que vinha do rádio que ficava na sua mesa de cabeceira.
Às vezes, ela se deitava na cama e, com as pernas abertas, começava a se alisar e a enfiar seus dedos na vagina, até que o seu corpo começava a tremer, num gozo que, só mais tarde eu consegui compreender plenamente: devia ser muito intenso o que ela sentia naqueles momentos, mas poucas vezes eu cheguei a ouvir alguns gemidos. Era o recurso que ela tinha para se aliviar daquela vontade acumulada e contida, pela falta do seu homem, para saciá-la.
Só muito tempo depois foi que começaram a aparecer os vibradores, bem menos sofisticados do que os de agora. E, certa vez, uma amiga que fora a Manaus numa viagem de compras, lhe trouxe um de presente. Ainda muito jovem e inexperiente, o que ouvi é que se tratava de um massageador para o rosto e pescoço. E só atinei para a verdadeira finalidade daquele consolo de plástico, quando, pelo buraco da fechadura, eu a vi usando aquilo pela primeira vez.
Depois, aquele pênis artificial passou a ser guardado numa das gavetas de sua mesinha de cabeceira, onde cheguei a vê-lo muitas vezes. É certo que ela passou a fazer uso dele com mais frequência, o que facilitaria os seus momentos de prazer solitário. Mas não cheguei a assistir muitas outras siriricas da minha mãe com a ajuda daquele vibrador. E, como ela não se preocupava em guarda-lo em algum local mais escondido, suspeito que o meu pai não se opunha a que ela se valesse daquele recurso, para saciar o seu tesão, enquanto ele viajava.
O que eu não sei se ele sabia era da existência de umas revistas que ela folheava nesses momentos de prazer solitário. Era uma publicação estrangeira, provavelmente trazida de Manaus pela mesma amiga, porque, onde nós morávamos ela não teria como conseguir aquele tipo de material.
Certa vez, estando sozinho em casa, fui mexer no armário e nos guardados dela, algo que eu fazia isso de vez em quando, atrás de alguma coisa das suas intimidades, como uma calcinha ou roupa de dormir, com o cheiro dela. E aí encontrei essas revistas, numa sacola de plástico, que ela guardara numa de suas bolsas.
Com o coração acelerado, pelo medo que, de repente, alguém chegasse ou, pior ainda, que ela voltasse para casa e me descobrisse mexendo nas suas coisas, folheei aquelas três revistas e vi as fotos que elas exibiam e que deviam servir para instigar e aumentar o tesão e o gozo da minha mãe.
Eram imagens de sexo, explícito e escancarado, como esse tipo de publicação costuma trazer. Mas havia, numa delas, as fotos de um negro musculoso e muito bem dotado, fodendo uma mulher, com um tipo físico muito semelhante ao dela. E eu tive quase a certeza de que as fotos do negão possuindo aquela branca e de olhos azuis, devem ter mexido com as suas fantasias mais secretas. Pois, se eu fiz uma associação imediata entre a minha mãe e a loura da revista, por que ela própria não haveria de fazer também?
Essa associação de pensamentos entre as imagens das revistas e o tesão que ela liberava naqueles momentos de excitação e prazer solitário, também me fizeram fantasiar coisas e situações com a minha mãe, que, em algumas das minhas masturbações, me levaram a gozos intensos! E isso ainda me parece excitante, até os dias de hoje, embora, na minha atual etapa da vida, seja só fantasia mesmo.
Eu adorava essas coisas que descobria, que percebia e que perseguia sobre a sua intimidade sexual. E é quase certo que ela nunca desconfiou de mim e nem de nada daquilo que eu aprontava às escondidas. Mas, se tivesse havido uma mínima possibilidade, eu não nego que gostaria de ter podido ajudar, de alguma forma, a aliviar aquele tesão de mãe.