Trepada inesperada
Muitas vezes terminar relacionamentos é sempre complicado, é um período de muita tristeza quando se esta apaixonada, e no meu caso não podia ser diferente, foi difícil encontrar algo que me colocasse de volta nos trilhos após o fim de um relacionamento, só não esperava que fossem trilhos tão proibidos assim.
Meu nome é Jussara, tenho 55 anos, posso dizer que a vida sempre nos reserva gratas surpresas quando menos esperamos, e o que passo a relatar aconteceu quando tinha 23 anos, eu era uma pessoa muito tímida no campo amoroso, mas quando engatava um namoro eu acabava me entregando de corpo e alma, mas se estivesse sozinha preferia levar uma rotina mais reservada, eu já trabalhava e estudava e nas minhas horas vagas gostava de curtir um cineminha, sou cinéfila de carteirinha sempre a espera de novos lançamentos em categorias não muito populares, algo mais alternativo.
Nessa época ainda existiam os cinemas convencionais diferentes dos de hoje que são mais compactos, era salas imensas que na minha opinião eram até mais confortáveis, você tinha mais opções de lugares, eu gostava muito daquele formato, encontrar um assento mais isolado e tranquilo era bem mais fácil, eu gostava de ir nas sessões de quarta feira após o trabalho ou aos domingos também no final da tarde que era bem mais tranquilo, o fato que vou narrar aconteceu justamente em um domingo, era um dia chuvoso e se na fila para entrar tivesse dez pessoas era muito, para mim tudo bem eu só queria assistir a um filme novamente para poder entender o final.
Escolhi um lugar mais reservado me acomodei, não demorou muito apagaram as luzes para o inicio do filme, havia muitos lugares livres, mas ainda entravam algumas pessoas, percebi que alguém se sentou bem próximo acho que uns quatro ou cinco assentos de onde eu estava, normal continuei assistindo ao filme, mas algo começou a me incomodar porque dava para perceber que a pessoa virava a cabeça para minha direção, eu só não queria olhar para conferir, mas aquela sensação de estar sendo observada me despertava alguns sentimentos ainda escondidos em mim, hoje eu sei perfeitamente que sentimentos são estes, mas naquela época eu ainda não me conhecia como conheço hoje, mesmo assim já tinha noção do que era estar sozinha em uma lugar escuro com alguém te observando.
Na verdade era um misto de sentimentos que me faziam acelerar o coração só de imaginar aquela pessoa se levantando e vindo em minha direção, eu estava sozinha e sem um namorado já havia algum tempo, e quando isso acontece a carência de certas coisas te faz viajar nas mais quentes fantasias, você quer ser tocada mas ao mesmo tempo não quer parecer fácil demais, o filme com certeza eu teria que assistir novamente, já não conseguia mais prestar atenção, eu tinha que olhar na direção dele para saber se realmente ele estava me observando, e pude constatar que ele estava olhando para mim, ele virou o rosto na hora, estava escuro mas a luminosidade da tela deu para perceber que era um homem mais maduro o que me deixou mais atiçada ainda, eu era louca por homens mais velhos, e eram justamente estes que me devoravam em minhas noites quentes de carinhos solitários, fiquei olhando na direção dele esperando ele olhar de volta, e foi justamente o que ele fez, só que dessa vez eu que virei o rosto já com o coração acelerado, o que eu estava fazendo? E se ele se levanta e vem em minha direção? Eu já olhava para a tela sem o menor interesse, até que resolvi olhar para ele que dessa vez não virou a cabeça, gelei, mas não virei o rosto, cruzei as pernas com uma mão entre elas e a outra mexendo os cabelos.
Ele acenou com a cabeça o que fez com que eu soltasse um sorriso e abaixasse a cabeça com a mão na testa pensando no que eu estava fazendo, senti o assento do meu lado se mexer, meu coração estava quase explodindo, virei para a tela e fiquei pensando o que mais poderia acontecer comigo ali, descruzei as pernas no intuito de sentir sua perna encostar na minha, só que ele foi mais ousado colocando sua mão em minha perna e apertando levemente, por um instante fechei os olhos e fiquei sentindo ele alisar a minha coxa, eu estava de jeans mas dava para sentir o calor de sua mão, ele alisava a parte interna da minha coxa em direção da minha buceta que nessa altura já pulsava de tesão, segurei a mão dele, me levantei e puxei ele para o ultimo assento no canto da parede, olhei para os lados para conferir se tinha alguém muito próximo, ele me abraçou fazendo eu repousar minha cabeça em seu ombro, enquanto enchia a mão em minha buceta, eu já estava com as pernas ligeiramente abertas, e ofegante sentindo o perfume em seu pescoço.
Não sei se alguém percebeu algo, mas eu não conseguia para de se mexer naquele assento, ele tentando abrir o ziper da minha calça e eu dizendo para não fazer aquilo, mas na verdade estava era fazendo doce, ao mesmo tempo que negava eu me ajeitava para ele conseguir abrir, até que sua mão me invadiu de vez, tentava não me mexer muito para não chamar atenção de outras pessoas, sentia seus dedos por dentro da minha calcinha, ele queria que eu chupasse, eu disse que não aqui, ele já estava com o pau de fora, quando eu segurei pude perceber que era bem grosso, eu já estava tomada pelo tesão e punhetando aquele pau quase levando a boca, o cheiro estava me deixando louca de tesão, eu não estava mais resistindo, olhei para os lados e enfiei aquele pau na minha boca, era muito grosso e gostoso demais, aquele sentimento de submissão que me invadia, sua mão já entrava em minha calça buscando meu cusinho, estava ficando muito perigoso alguém poderia perceber algo, até que ele cochichou em meu ouvido me chamando para sairmos dali de mãos dadas como se fossemos namorados, confesso que por um instante me bateu um medo, mas a vontade de continuar com aquela safadeza foi muito maior.
Nos recompomos ele pegou em minha mão e saímos andando, eu nem conseguia olhar para os lados, só queria sair dali o mais rápido possível, ainda estava chovendo, ele me levou para os fundos do cinema , saímos por uma porta que dava para um corredor, perguntei onde estávamos indo, ele respondeu dizendo que era o guarda noturno e tinha um lugar que dava para ficar mais a vontade, era tipo um quartinho, entramos e quando mal soltei a bolsa em uma cadeira ele me abraçou enchendo a mão em minha bunda, falei para ter calma mas parecia que não me ouvia, eu tentava me soltar mas aquela boca me beijando o pescoço era demais, quando vi já estava agarrando ele e totalmente entregue naquela cama, ele tirou meus tênis, minha calça até que fiquei completamente nua sentada na cama, comecei a tirar seu cinto, abri sua calça até liberar seu pau, deitei na cama de pernas apertas chamando ele, aquilo tudo havia me deixado totalmente fora da caixinha, eu toda arreganhada na cama na frente de um desconhecido apertando os seios, quando esse homem passou aquela língua quente e macia em minha buceta eu me arrepiei inteira, soltei um gemido longo rebolando naquela boca maravilhosa, ele sabia como chupar uma mulher.
Suas mãos me segurando pelas coxas e me puxando para aquela boca gulosa, olhei para ele e percebi que usava uma aliança, o safado era casado, nessa hora perguntei se ele tinha camisinha, chamei ele de cachorro e pedi para me comer, eu estava louca para sentir aquele pau me rasgando a buceta, ele colocou a camisinha e começou a me penetrar bem devagar, entrava de um jeito que parecia que ia me partir ao meio, socava bem devagar e cada vez mais fundo até que seu corpo colou ao meu, ele me beijava me chamava de gostosa enquanto eu pedia para ele ir com calma, aquele incomodo inicial foi dando lugar a um prazer indescritível, sentir aquela pauzão dentro de mim era maravilhoso, aqueles movimentos foram ficando cada vez mais vigorosos me fazendo trancar aquele macho entre minhas pernas enquanto ele lambia meu rosto feito uma animal selvagem, eu descobri que gostava daquela pegada, aquela coisa selvagem, aquela firmeza com que ele me penetrava me fazendo gozar batendo na bunda dele e apertando, ele ficou mais agitado e socando cada vez mais rápido até gozar loucamente como se fosse me penetrar mais fundo ainda, ele tirou a camisinha e me fez chupar seu pau ainda melado, que delicia de pau, só não deu para aproveitar mais porque ela precisava voltar para o trabalho, voltei para casa com buceta ardendo mas morrendo de vontade de sentir ela preenchida novamente.
Tivemos outros encontros até mais calorosos, com o tempo perdemos contato, para mim era até compreensivo por ele ser casado, mas que foi uma experiência louca e gostosa eu não posso negar, hoje sou muito bem casada, temos quatro filhos, e meu marido conhece muito bem a fera que ele tem na cama.