Convidado para o casamento

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Quase no final de junho, quando ainda sentia os calores do Nikola, fui convidado para um casamento que o Felipe, um dos gerentes da cervejaria dos meus amigos Ramón e Jorge, com quem havia estabelecido uma amizade muito boa, estava conseguindo. casado. O banquete foi realizado numa quinta nos arredores de Sevilha, uma fazenda muito bonita, com salas espetaculares, eu estava sentado à esquerda de Ramón, o jantar estava quase acabando, esperávamos a sobremesa para depois passarmos para a sala de jantar. Open bar.

– Einar, não olhe agora, mas à sua esquerda, a duas mesas de distância, tem um cara que não tira os olhos de você.

Você já sabe o que costuma acontecer quando dizem para você não olhar, que a primeira coisa que você faz é olhar, naturalmente, e era verdade que ele estava me observando, e quando nossos olhos se encontraram, ele sustentou meu olhar.

– Aquele de pele escura, aquele de terno cinza escuro?

– Sim, ele não tirou os olhos de você desde que nos sentamos.

O homem em questão era um cara incrivelmente bonito, magro, jovem, não creio que tivesse mais de trinta anos, estava sentado ao lado de uma mulher que também era muito bonita, loira e… grávida.

– Por favor, Ramón, se ele está com a esposa e também está grávida.

– E o que isso tem a ver com isso? Mais uma razão para ele estar perdido e com calor e precisar de uma boa foda.

– Você é uma vadia má, tem que ver as coisas que te ocorrem.

-Ele é primo distante de Felipe.

– Você o conhece?

– Sim, o nome dele é Ernesto, ele já ia à cervejaria ou ao restaurante de vez em quando, mas sempre sozinho ou com um amigo, não sabia que ele tinha companheiro.

O fato é que desde que Ramón me avisou que aquele lindo jovem estava me observando, eu não conseguia parar de olhar para ele e era verdade que ele estava bastante interessado em mim, até mesmo sua esposa em uma ocasião pareceu notar e procurou o objeto que atraiu a atenção do marido.

– Hoje você fode.

– Não brinque comigo, Ramón.

– Te odeio.

Nós dois rimos, continuamos conversando, mas eu continuei olhando de soslaio para aquele lindo exemplar. A verdade é que gosto de ursos maduros e musculosos que me dominam, mas aquele homem era um doce que eu não me importaria de comer. .

Já estávamos na área do open bar, eu tinha acabado de acender um charuto e estava com uma vodca e tônica na mão, havia perdido o jovem de vista, estava em um grupo animado rindo e contando as bobagens que costumam ser ditas quando nos encontramos em eventos desse tipo, Ramón me cutucou e apontou para um lugar com a cabeça, olhei naquela direção e vi meu admirador na entrada do corredor que dava para os banheiros, ele olhou para mim, depois olhou para o banheiros novamente olham e entram.

– Eu simplesmente te odeio.

– Cala a boca, viado.

Eu o segui, dei uma olhada, mas ninguém nos notou, a esposa dele não estava à vista, provavelmente estava no pátio onde haviam mesas postas para os convidados, apesar de ser final de junho, a noite estava legal.

Eu estava andando por um longo corredor, ele passou na minha frente e de vez em quando se virava para ver se eu estava atrás dele, ele chegou na porta do banheiro, deu uma última olhada em minha direção e entrou, eu entrei logo atrás ele, eram três portas, senhoras, senhores e deficientes, agarrei minha mão e entramos nesta última.

– aqui? – eu disse a ele

– Você viu alguém deficiente no casamento?

Ele era lindo, cabelos pretos, olhos escuros, pele morena, lábios grossos, era um pouco mais baixo que eu, talvez um metro e noventa, tinha mãos finas e finas, era óbvio que ele não tinha um trabalho físico, ele se aproximou de mim, passou os braços em volta do meu pescoço e me beijou na boca, eu o recebi com os lábios abertos, ele enfiou a língua e eu recebi com a minha, chupei e mordi enquanto agarrava suas nádegas. e o pressionei contra mim.

– Eu pensei que estava errado, 

Afrouxei sua gravata e desabotoei sua camisa, acariciei seu torso, definido, coberto por cabelos pretos e encaracolados, seus mamilos, castanhos, eram duros ao toque, inalei seu aroma, ele cheirava a suor, de homem, lambi seu mamilos, eu os mordi e puxei enquanto tirava seu cinto, abria sua braguilha e colocava minha mão para alcançar seu pênis, mas sua cueca dificultou para mim, então tirei o botão e abaixei sua calça e cueca, expondo seu pau lindo que já estava em todo seu esplendor e algumas bolas grandes, cobertas pelos mesmos pelos pretos.

– Como você é rico, meu filho.

Peguei aquelas bolas e continuamos nos beijando, encostei a bunda dele na pia, mordi seus lábios, coloquei minha língua em sua boca, acariciei seu membro, desci até seu pescoço, cheirei seu suor, lambi ele , mordi, continuei descendo, cobrindo o corpo dele Com a ponta da língua, brinquei com o umbigo dele e já de joelhos, agarrei aquele falo lindo, cheirei, adoro o cheiro de pau, tirei o boné, retirando o prepúcio e deixando a glande exposta, lambi desde as bolas até o frênulo, correndo e salivando todo o tronco venoso.

– Maldita puta.

Passei a língua por toda a cabeça do seu membro, voltei para o frênulo, enquanto acariciava suavemente para cima e para baixo, aquele pau tinha o tamanho e espessura ideal, nem muito nem pouco, apenas o suficiente, coloquei dentro minha boca e fiz uma garganta profunda que me fez engasgar.

– Porra, porra.

Eu o observei enquanto, com o pau na mão, ele me batia na cara ou esfregava em mim, ele pegou de novo com a língua e colocou na minha boca e chupou e chupou e percebi como suas pernas tremiam , movi minha cabeça para frente e para trás com seu pau apoiado em sua língua enquanto ele agarrava suas bolas com força.

– Ah, sim, ah, ah, ohhhh.

– Slurp slurp slur – tudo que você ouvia eram os chupões que ele dava naquele pau que tinha gosto de paraíso.

– Estou gozando, ah, estou gozando, ah.

Recebi o esperma na boca, engoli inteiro, não queria que manchasse meu terno e não queria desperdiçar nem uma gota, levantei e beijei ele, coloquei minha língua na boca dele e passou para ele um pouco de seu próprio esperma.

– Foda-me – ele me disse – quero que você me foda.

Ele tirou completamente a calça e a boxer, se virou, colocou as mãos na pia e colocou a perna esquerda em cima do balcão, ele tinha uma bunda linda, dura e apertada, eu abri suas nádegas, expondo seu esfíncter, dei-lhe um cuspe que espalhei com o dedo, acariciando-o com movimentos circulares, abaixei-me e apliquei a língua, lambi as dobras do ânus dele, mordi, chupei, endureci a língua e apresentei, corri do seu bolas na garupa, saboreie sua transpiração.

– Coloque em mim, por favor, coloque.

Baixei a calça e a boxer, meu pau pulou para frente, duro como um ferro, coloquei uma camisinha, coloquei a ponta no esfíncter dele, a posição dele com a perna no balcão facilitou minha penetração, agarrei ele pelos quadris e suavemente. Lentamente, empurrando com a pélvis enquanto puxava, coloquei, recriando-me, até vencer a resistência de seu ânus.

– Ah, ah, dói, dói, tira isso, ah.

– Ssshhhh, agora acabou.

Esperei que a bunda dela se adaptasse ao meu pau e quando vi que ela relaxou, com um único golpe de meu quadril, coloquei até as bolas dele.

– Oohhhh, bastardo, minha bunda.

– Ssshhhh, agora minha criança, agora, ela está toda dentro.

Comecei a me mexer, devagar no começo, tirei meu pau e coloquei de volta naquele cuzinho apertado, não foi muito castigado ou pelo menos me pareceu assim.

– Plaf, plaf, plaf, plaf.

– Sim, sim, oh, oh, sim, minha bunda.

– Você gosta, você gosta de como eu te dou.

– Ah, sim, sim, sim.

– Plaf, plaf, plaf, plaf.

Agarrei seus quadris e enfiei meus dedos, me movi para frente e para trás, enterrando meu pau em sua bunda, minhas bolas batendo em suas nádegas, ela virou a cabeça, nos beijamos, enfiei minha língua em sua boca enquanto enfiava minha foda nela suas entranhas, suas nádegas saltaram quando eu bati nelas com minha barriga.

– Ah, ah, ah, ah, que delícia.

– Sim, ah, que bunda você tem, como ela abraça meu pau.

– Ah, que prazer, ah, minha bunda, ah, ah, isso é glória.

Quando o êxtase foi maior, quando as sensações foram mais intensas, houve uma batida na porta.

– Ernesto, querido, você está aí?

Era a esposa dele, ela tentou fugir mas eu a impedi, naquele momento eu era uma fera, continuei bombeando meu pênis na bunda dela, suas tentativas de abafar seus gemidos me deixaram ainda mais imundo, aumentei minhas estocadas , O orgasmo estava prestes a acontecer, eu estava abraçando ele por trás, agarrando seus peitos enquanto mordia seu pescoço, ele mordia os lábios para não gritar, a situação era tão mórbida que ele não conseguia controlar, ele gozou, ele se esvaziou, notei no meu pau as contrações do esfíncter dele quando ele ejaculou, e o meu veio atrás dele, dei uma última estocada nele, coloquei até as bolas dele e me esvaziei, um arrepio percorreu meu corpo enquanto eu liberou toda a porra acumulada em suas bolas na camisinha.

Tirei a camisinha, tinha cocô na ponta mas o que vamos fazer, os problemas do show ao vivo, Ernesto se virou, se ajoelhou na minha frente e limpou com a boca toda porra que manchou meu pau , deixou-o brilhante.

– Vista-se antes que sua esposa volte, somos como duas malditas cabras.

Lá cheirava a suor, a sexo, a sêmen.


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