Ele não conseguia tirar isso da cabeça, por que ele fez isso?

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Era uma manhã fresca de um verão quente quando Fátima se preparava para tomar o pequeno-almoço.

Aos cinquenta anos, Fátima era aquela hoje tão difamada de “dona de casa”, não por escolha própria, mas porque às vezes na vida uma mulher propõe e Deus ou o destino ou o que quer que seja, dispõe.

Porém, Fátima estava satisfeita com sua vida, havia se casado com o que chamam de “um homem bom”, um trabalhador, que a amava e cuidava dela. Ele teve um filho, que agora estava naquela idade em que era evidente que ele havia deixado de ser criança e se tornado um homenzinho. Ele morava em uma casa grande, cercada de plantas e pudemos concluir que tinha uma vida confortável.

Quando a campainha tocou, ele pensou em quem seria. Ele se olhou de cima a baixo e descobriu que talvez sua roupa não fosse a mais adequada para receber uma visita. Ela usava um vestido desgastado de alças finas com decote ereto que revelava um canal apertado de seus seios presos por um sutiã que os unia a ponto de uma pequena faixa entrar em seu vestido na altura do esterno.

Era confortável estar em casa, mas talvez não fosse nem um pouco sofisticado atender uma visita.

De qualquer forma, quando a campainha tocou pela segunda vez, ficou claro para ele que não tinha tempo nem era hora de se arrumar. Sua visita teria que se contentar com a versão menos elegante dela.

Ele abriu a porta timidamente e Oliver, o melhor amigo de infância de seu filho, apareceu do outro lado.

Oliver era um garoto alto e bonito, de pele branca e cabelos castanhos claros. Tímido e afável, sorridente e brincalhão, ele costumava passar para ver o filho e jogar console. Ele os viu crescer juntos desde a escola e agora, assim como seu filho, Oliver havia deixado de ser uma criança e parecia ser um jovem bonito e responsável.

—Olá, o Tiago está aqui? — ele a questionou da porta.

A manhã começava a esquentar e o sol radiante eclipsava os olhos de Fátima e ela teve que colocar a mão direita na altura dos olhos em forma de viseira para projetar uma pequena sombra sobre eles para poder ver melhor.

—Ah Oliver, é você! —disse a mãe, feliz por não ser um vizinho que mais tarde sem dúvida a criticaria por abrir a porta com aquela roupa—. Oh, bem, ele saiu com a bicicleta mais cedo, eu acho! “Não sei quando ele estará de volta”, acrescentou.

—Nossa, ele me disse para vir hoje de manhã jogar console! —disse Oliver sem esconder seu descontentamento.

Ambos permaneceram em silêncio e não sabiam o que dizer ou fazer a seguir até que a situação ficou um pouco tensa porque Oliver não ameaçou ir embora e Fátima não sabia o que dizer a ele.

—Ei, talvez não demore muito se você quiser entrar e esperar lá dentro? — ele propôs no final.

-Oh, tudo bem! —disse Oliver, aliviado com a sugestão da mãe do seu melhor amigo.

Fátima afastou-se e deixou-o passar, depois esquadrinhou brevemente o horizonte aparentemente deserto da rua onde nenhum vizinho limpava a porta ou ia e voltava das compras.

Lá dentro a atmosfera era mais fresca e a escuridão mais acolhedora.

Convidou-o a ir até a sala da casa, onde os móveis eram mais finos e costumavam receber visitas.

—Você quer tomar café da manhã? —ele perguntou gentilmente.

—Ah não, obrigado! Já tomei café da manhã. Mas se você tiver um copo de água fresca seria bom”, Oliver disse educadamente.

—Claro, vou para a cozinha! “Fique confortável”, ele indicou, apontando para o sofá eskay.

Na cozinha ele já tinha seu café e torradas então decidiu não deixar seu convidado sozinho e colocando-os em uma linda bandeja de metal acrescentou um copo de água fresca da geladeira.

Depois foi para a sala e, colocando a bandeja sobre a mesa, levou o copo de água para Oliver e sentou-se para tomar sua torrada com azeite e tomate e tomar seu café.

—Bem, como está sua mãe? —ele disse para quebrar o gelo.

—Ah, bem, em casa, você sabe! —disse Oliver.

—Suas costas estão melhores? —Ele se interessou porque sofreu um acidente há muito tempo e sabia de sua dor.

—Bom, às vezes dói, o médico disse para ela tentar não se esforçar, então eu lavo o chão e levo mantimentos para ela ajudar.

—Ah, você é um filho muito bom! —Fátima lhe disse com admiração—. “Thiago não consegue nem pôr a mesa”, disse ela, sorrindo.

“Fátima concorda mesmo”, respondeu o jovem com o copo na mão.

De repente a conversa parou de fluir então Fátima deu outra mordida na torrada enquanto Oliver olhava para ela e desviava o olhar quando seus olhares se encontraram. Fátima tinha as pernas cruzadas e as coxas carnudas e brancas, porque não gostava de tomar sol, estavam esplêndidas.

Ela inconscientemente se perguntou se a postura era apropriada, se ela estava acidentalmente mostrando algo íntimo, então com o canto do olho ela se olhou discretamente enquanto comia e concluiu que “estava tudo em ordem”.

“A casa está muito limpa e arrumada”, Oliver disse como um elogio.

—Ah, bem, é só a sala! —Fatima respondeu, brincando. Usamos pouco porque comemos na sala e bom, é legal ter tudo tão organizado aqui, né?

Oliver era um menino bonito aos olhos de Fátima embora ela não o olhasse com desejo naquele momento.

“Não subestime o fato de que você é muito limpo e organizado”, insistiu Oliver.

—Ah, vamos, não me chame de você, não sou tão velho assim! Não? —disse Fátima sorrindo.

—Ah, e aí Fátima! Você é muito bonita! —Oliver disse de repente e depois ficou vermelho.

Fátima ficou surpresa com o elogio improvisado do melhor amigo do filho e ao ver como ele corou, seu coração se comoveu.

—Ah, obrigado Oliver! Você também é um menino muito lindo! Mas me conta, você e o Thiago já estão namorando alguma garota? – ele ficou interessado.

—Ah, o que está acontecendo! Você sabe, na cidade as meninas são tensas, então quando alguém chega e sai, elas não têm tempo de abrir as pernas”, Oliver disse de uma forma que era tão folclórica quanto talvez inoportuna.

“Abre as pernas”, uma expressão das pessoas que Fátima não ouvia há anos. Ele ficou surpreso com o escândalo e a naturalidade com que o menino pronunciou isso.

—Oh, perdoe Fátima! Queria dizer que as meninas daqui só querem conversar com a galera de fora que vem de férias, sei lá! —disse Oliver, ficando vermelho novamente e olhando para o chão.

-Não se preocupe! —Fátima riu—. Tenho certeza que você tem razão, quem está aqui não quer se contentar com você e se jogar nos braços de quem vem de fora”, disse ela sem dar importância.

“Isso mesmo”, disse Oliver.

—Mas ei, também vai ter uma garota de fora que você pode foder, certo? —disse Fátima enquanto terminava seu brinde.

— Ah, bem, sim! Mas sou muito tímido e não me atrevo a contar nada a eles”, disse Oliver com sua pele vermelha.

—Vamos Oliver, seja corajoso! Você é um menino lindo e sem dúvida eles ficarão encantados que você se aproxime e conte coisas”, Fátima o encorajou, tomando um gole de café.

—Você acredita? Quero dizer, você acredita? —Oliver se corrigiu.

-Claro! —afirmou Fátima.

Então ela viu como Oliver olhava para os seios dela, diretamente para o canal. Algo que toda mulher detecta como o sentido aranha do Homem-Aranha. “Você gosta dos meus peitos? – ele pensou consigo mesmo.”

E seja qual for o motivo, ela olhou para o short de ginástica dele e se perguntou como seria sua ferramenta de trabalho…

Fátima só conhecia um homem, o marido. Digamos que na sua juventude fosse “normal” conhecer um rapaz e casar. Mas isso não significa que às vezes, muito ocasionalmente, ela tivesse fantasias eróticas com algum ator de cinema, porque todos na cidade se conheciam e nenhum homem ou rapaz chamava sua atenção. Pelo menos até aquele dia…

Fátima já havia terminado o café da manhã e se preparava para tirar a mesa.

-Posso ir ao banheiro? —Oliver perguntou educadamente.

—Claro, você está em casa! —Ela disse pegando sua bandeja para levar para a cozinha.

O banheiro ficava na saída da sala à esquerda e a cozinha ficava nos fundos à direita, então Fátima saiu primeiro e Oliver seguiu atrás dela. Ele foi para o banheiro e ela para a cozinha.

Talvez por hábito, ou por ignorância, Oliver não fechou a porta. Então Fátima, da cozinha, pôde ouvir o poderoso jato do xixi de Oliver caindo na água.

“Zumbir! Você fez xixi! —Fátima pensou consigo mesma.“

E sua imaginação a transportou para o banheiro imaginando inconscientemente ver Oliver pegando sua ferramenta e fazendo xixi. Sua imaginação traiçoeira também foi um pouco além e a mostrou segurando sua ferramenta e fazendo xixi. Mas não sua ferramenta flácida e derrotada, mas sua ereção dura e ereta apontando para baixo porque ela segurou-a com força para que seu xixi caísse onde deveria cair.

Fátima balançou a cabeça em desaprovação: “Que loucura, filha! Se ele é o melhor amigo do seu filho.”

Mas são coisas que a imaginação traiçoeira tem, que não obedece.

Eu estava com esses pensamentos quando Oliver entrou na cozinha.

“Thiago parece estar demorando,” Oliver disse atrás dele.

Fátima soltou um grito e pulou tremendamente.

—Ah, que susto Oliver! —disse Fátima.

—Perdoe-me, Fátima, não pensei que fosse te assustar.

-Não se preocupe! —Ela disse com a mão no peito, eu não esperava.

Ela pegou um copo de água, encheu-o da torneira e tomou alguns goles enquanto Oliver se sentia culpado por assustá-la daquele jeito.

“Não achei que isso iria assustar você”, acrescentou o menino.

—Não estou acostumada a receber visitas! —Fátima riu afavelmente.

Às vezes os silêncios são tensos. Nesses momentos, alguns tendem a lutar para quebrá-los porque o desconforto se instala neles e foi o caso de Oliver e Fátima.

—Você quer que eu te ajude a lavar a louça? —Oliver disse olhando a louça na pia.

—Ah, não é necessário! —disse Fátima.

—Eu insisto! —disse Oliver.

E ao lado dele, Fátima teve que ceder e entregar-lhe a louça depois de nos ensaboar enquanto ele a enxaguava na torneira.

Estar um ao lado do outro era um pouco estranho. Oliver era mais alto que Fátima e podia ver seu decote e seios de cima. E ela, por incrível que lhe parecesse, pôde ver seu traseiro firme e levantado e sua virilha e ser traída mais uma vez por sua imaginação.

Às vezes, o casamento chega a um ponto em que você tem consciência de que amou muito o seu parceiro, mas a monotonia, a confiança ou a própria vida fazem com que você não tenha mais olhos para o outro, mas para quem você ama se aproxima de fora.

E este foi o caso de Fátima, na sua idade madura, estar tão próxima de um jovem bonito e viril como Oliver, estava a causar-lhe efeitos inesperados, mesmo que fosse apenas na sua imaginação febril.

Além disso, ela se sentia observada por ele. Na sala ela já o havia flagrado olhando para seus seios diversas vezes e não tinha dúvidas de que se algo em sua anatomia pudesse ser atraente para um homem, eram esses. Um bom par de tetas, que, como dizem, puxam mais que duas carroças!

Afinal os homens são simples, vão aonde vão e não é ruim que o façam porque por algum motivo a natureza sábia os fez evoluir nesse sentido. Lutando e lutando pelas fêmeas, sentindo-se atraído por elas e desejando espalhar sua semente dentro de seus sexos.

Esses pensamentos, não elevados ou não, foram os que vieram à mente de Fátima enquanto ela esfregava.

Suas mãos se cruzavam para tocar os pés ensaboados um do outro e seus ombros e braços às vezes se tocavam. Tinham que lavar a louça do jantar, quando Fátima estava muito cansada e preferia ficar na sala assistindo filme até altas horas da manhã, como aqueles do café da manhã do marido que tinha ido trabalhar e do filho, que pegou acordou mais cedo.

São pequenas vantagens de ser dona de casa, que você tem muito trabalho em casa mas pode se organizar da maneira que achar melhor para fazer as tarefas.

E esta tarefa em que ela e Oliver colaboraram foi concluída, então enxugaram as mãos e Fátima agradeceu.

—Ei, que ótimo, Oliver! Obrigado! Você combina bem com qualquer garota! —Fátima disse sorrindo.

—Ah, obrigada Fátima! —Oliver disse, ficando vermelho.

Então ela se virou e foi limpar a mesa da cozinha onde os outros membros da família haviam tomado café da manhã. Deitou-se sobre ele e, apoiando-se nele com uma das mãos, limpou-o com a outra.

Sem perceber que sua linda bunda estava visível em seu vestido gasto e quando ela se inclinou para frente o tecido subiu e revelou o início de suas bochechas.

No momento em que ela percebeu e foi vestir o vestido, sentiu o contato íntimo de Oliver que a agarrou pela cintura e, pressionando firmemente a pélvis contra suas nádegas, deu-lhe um empurrão que a jogou sobre a mesa.

—Ah, Oliver! Mas o que você faz? —Ela disse surpresa e alarmada com o que Oliver havia feito.

Ela tentou se virar, talvez para pedir uma explicação contundente ou dar um tapa nele, mas Oliver a segurou firmemente pela cintura e um novo empurrão em sua bunda a jogou sobre a mesa.

—Oliver não! —ela gritou.

Então Fátima sentiu o pau duro do rapaz escorregar entre suas coxas e sair na frente de sua calcinha.

—Oliver! —Ela disse fechando automaticamente as coxas para evitar que ele a penetrasse, prendendo sua ereção entre suas cartas e a pele macia de sua virilha e coxas.

—Ah Fátima, não aguento mais! Desejo muito a você! Desejo a você com todas as minhas forças! —disse o garoto atrás dela, segurando-a sobre a mesa enquanto começava a espancá-la em uma relação improvisada externa à sua vagina.

—Oliver, isso não está certo! Para! —disse Fátima, sem conseguir se levantar porque Oliver agarrou seu pescoço e a forçou a permanecer deitada na mesa.

Com uma mão ela se segurou na mesa e com a outra tentou impedir que Oliver a penetrasse empurrando sua barriga dura enquanto ele dava o cuzinho nela. Assim ele notou o quanto seus abdominais estavam duros e na luta ele teve consciência de seus músculos.

—Por favor, pare! — ele implorou novamente.

Enquanto ela mantinha as coxas bem fechadas, ela tinha consciência de que se não quisesse, Oliver não iria penetrá-la, mas a verdade é que com sua ereção longa e dura presa, ele conseguiu transar com ela naquele pequeno espaço. e ela sentiu como ele se movia sob suas coxas e percorria sua virilha e coxas.

A luta durou apenas alguns segundos durante os quais, naquela foda improvisada, o jovem gozou imediatamente, liberando saraivadas de sêmen entre as coxas de Fátima e por baixo de sua calcinha.

Ao ouvi-lo grunhir, Fátima, alarmada, levantou o vestido bem a tempo de ver como a glande dele, completamente vermelha e inchada, saía do pequeno triângulo sob a calcinha, expelindo sêmen, voleio após voleio, e enquanto ele continuava a movê-lo para trás. e para frente, o sêmen começou a escorrer por suas coxas, encharcando sua calcinha e agindo como um lubrificante que fazia com que o atrito com sua pele fosse mais suave e sua ereção dura fluísse sem dificuldade em seu buraco improvisado.

—Oliver! —Fátima finalmente disse, libertando-se do abraço na bunda dele e virando-se para levantar o vestido e descobrir a ereção dura e longa do rapaz apontando para ela.

Foi instintivo, ela olhou para o pênis longo e ereto dele, com a glande vermelha de tanto esfregar e com o sêmen ainda na ponta e então ela olhou para as coxas, pingando mais sêmen e sentindo a umidade na calcinha pelo sêmen que acabara de sair. foi expulso sob eles. Então ela olhou de volta para Oliver ofegante na frente dela, com as calças abaixadas e seu pênis escandalosamente longo arqueado e ligeiramente curvado para baixo, e pulou furiosamente.

—Mas o que você fez! —disse Fátima sem encontrar resposta de Oliver que permanecia petrificado diante dela—. Mas o que diabos você fez! — repetiu, ouvindo a reverberação de suas palavras na cozinha ensolarada e solitária.

— Ah, que pena, Fátima! Desculpe! Desculpe! — disse Oliver, curvando-se e caindo de joelhos no chão, cruzando as mãos como se fosse orar. Não sei o que aconteceu comigo, Fátima, pensei que você queria, pensei… ah, droga, não sei o que fiz! —Oliver disse soluçando na frente dela.

Fátima teve vontade de bater na cabeça e nas costas, a fúria corria em suas veias e com os punhos cerrados teve vontade de morder os nós dos dedos.

—Oliver, saia da minha casa agora mesmo! -ele gritou-. Não quero ver você de novo! —ele gritou novamente, apontando para a porta.

Então Oliver parou de soluçar, simplesmente se levantou e rapidamente puxou seu short esportivo e guardou sua longa ferramenta que começava a encolher diante de uma Fátima furiosa, e sem poder olhá-la no rosto, disse:

—Por favor, não conte para minha mãe! — ele implorou.

Então ele se virou e fugiu em direção à porta. Então ele ouviu a porta bater enquanto saía correndo.

Fátima ainda respirava pesadamente, encontrou uma cadeira e sentou-se.

Depois de algumas respirações profundas e longas ela olhou para lá e viu que sua calcinha estava molhada com seu sêmen e suor, mas ele não havia tocado sua intimidade então de certa forma ela se sentiu aliviada por ele não ter conseguido penetrá-la porque, no meio Depois da luta ela não tinha certeza se realmente tinha conseguido.

Ele viu as coxas dela e a pele manchada de sêmen e então notou as poças no chão. A corrida certamente foi copiosa! Mas felizmente tudo já havia acontecido.

Apenas uma pergunta permaneceu em sua mente, repetindo-se constantemente sem encontrar uma resposta plausível para ela… Por que um garoto tão gentil como ele fez algo tão ousado?

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Esta história faz parte de uma nova e emocionante compilação  Calientes Historias MIX Vol.2 , e, como indicado no início, é o início de um trabalho inédito que lançarei em breve. O que fará a seguir aquela mãe, surpreendida pelo ímpeto da febre juvenil?


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