ENCURRALADA NUM BANHEIRO MASCULINO.
Oie ??
Sinto que tenho uma obrigação, comigo mesma, de pôr em dia os relatos que eu desejava contar das pequenas aventuras, nem tão sensacionais, que eu tive a oportunidade de viver.
Isso aconteceu na época em que eu estava na metade do ensino médio e participava de uma trupe de dança e teatro.
Fazíamos apresentações em festas infantis, o que rendeu algumas situações estranhas com alguns papais e tios abusadinhos que tentaram abordagens que foram, no mínimo, sem noção. Cês sabem do que tô falando né? Kkkkkk…
Também nos apresentávamos em creches, asilos, escolas… Tínhamos alguns sketches que iam desde o Mágico de Oz, passando por Peter Pan até Alice no País das Maravilhas.
Usávamos às vezes, também, fantasias dos universos da DC, da Marvel e da Disney, entre outros.
Numa dessas vezes, pra ir direto ao ponto, fizemos umas performances misturando vários personagens de desenhos, numa escola, pra uma garotada de todas as idades, até quase a nossa idade na época.
Foi muito bacana e os mais velhos foram bem orientados pela diretora, eu acho, a se comportarem pra não estragar a diversão pros mais novos.
Eu estava com a minha fantasia da Lady Bug, a Marinette Dupain-Cheng de Miraculous. Pesquisem pra ver do que se trata, quem não souber.
Terminado o show, ficamos fantasiadas e interagindo um pouco com o público, basicamente de crianças e fizemos algumas fotos com elas.
Alguns meninos e meninas mais velhos também quiseram fazer fotos com a gente. Eles eram uns dois anos mais novos que nós, talvez.
Os meninos fizeram questão de fazer fotos abraçados e com a mão nas nossas cinturas. As meninas também quiseram abraçar os poucos garotos da nossa equipe, fantasiados de Homem-Aranha, Naruto, Goku…
Como a gente tava curtindo muito aquele clima de estrelato e fãs, fomos ficando por um bom tempo.
Em algum momento deu aquela vontade de ir no banheiro e fomos atrás de um. As garotas e eu procuramos um banheiro feminino na escola que estivesse disponível e nos disseram para subir pro outro andar.
A gente andava sem tanta pressa, mesmo com a vontade de fazer xixi aumentando, conversando e rindo distraidamente.
Eu ainda mais distraída no celular trocando mensagens com meu namorado(atual noivo e, em breve, marido).
Tonta de paixão, fui ficando pra trás e me separando do bando. Um perigo pra qualquer presa que fica à mercê dos predadores.
Quando cheguei na entrada do banheiro a vontade de fazer xixi superou o suportável e corri pra dentro, me enfiando no primeiro reservado que encontrei.
Pedi ajuda às meninas pra subir o zíper da minha fantasia, que é atrás, mas não tive resposta.
Tive que me virar e, graças à minha flexibilidade, eu mesma abri e baixei toda a roupa até meus tornozelos.
Baixei a calcinha e sentei no vaso sanitário pra aliviar. Eu estava sem sutiã porque minha fantasia tem um bojinho pra não apontar os mamilos e não fazer muito volume dos seios.
Deixei a porta aberta e, quando parei de vez de trocar mensagens e me despedi do meu namorado, me dei conta de que algo errado não estava certo.
Espichei o pescoço pra fora, saindo do vaso, e notei aqueles mictórios que NÃO costumam estar em banheiro femininos.
Eu havia entrado e sentado no vaso sanitário de um banheiro masculino.
Bateu susto, pavor e pânico? Deveria mas não!
Achei engraçado e terminei meu xixizinho pra, daí então, bater o susto, pavor e pânico, de verdade!
Entraram uns meninos no banheiro e eu consegui ter o reflexo de fechar a porta o mais silenciosamente possível e me encolher sobre o vaso, ainda seminua.
Um milhão de pensamentos me ocorreram ao mesmo tempo.
Meu cérebro nunca foi tão exigido.
Encolhi as pernas pra não verem que era uma menina fantasiada que estava ali e coloquei meu celular no modo avião pra não correr o risco de eles ouvirem algum toque ou vibração de mensagem.
Os garotos entraram e, suponho, deviam ser três ou quatro, pelas vozes.
Urinaram e, ao invés de sair logo, ficaram falando bobagens. Eram daqueles moleques uns dois anos só mais novos que eu.
Estavam animados com a nossa apresentação, particularmente por nós, as garotas. Minhas amigas foram o alvo do papo de banheiro deles.
Comentaram como a “D” era bonita, loira e de olhos claros. A “M” morena clara e com seios bem chamativos. A “F” chamou a atenção deles pelas coxas grossas. E assim cada uma delas sendo mencionada, não pelos nomes, mas pelas características e conforme a personagem que estavam representando com as fantasias.
Os moleques diziam o quanto queriam fazer “isso ou aquilo” com cada uma delas.
Bem pervertidos pra idade.
Eu fiquei perplexa e quase tive um ataque de risos, por puro nervosismo.
Eu não podia ver, mas pelos sons eu tentava perceber o que eles estavam fazendo.
Eu acho que em algum momento, algum ou alguns deles ou estavam esfregando seus membros por cima da calça ou podem ter tirado eles pra fora e estavam se masturbando, enquanto falavam bobagens sobre minhas amigas.
Acabou sobrando pra mim, é claro.
Em algum momento a “japinha fantasiada de Lady Bug” foi citada.
A essa altura eu acho que eles estavam loucos de excitação porque sobrou pra mim as piores declarações e as mais pervertidas.
Não tenho dúvida de que naquela hora eles estavam se masturbando mesmo e era pra mim, enquanto diziam como eu era “gostosinha” e de o que cada um deles iria fazer comigo, se tivesse a oportunidade.
Pra moleques eles até que falavam tipo marmanjos de baladas.
Acho que até pior. Bem boca sujas e muito pervertidos.
Um dizia pro outro que tinha passado a mão na minha bunda, na hora que fez foto comigo. O outro, pra não ficar pra trás disse que tinha apertado minha nádega na hora da foto. Um outro mais fanfarrão chegou a dizer que tinha me puxado pra um canto e me dado um selinho e apertou meus seios. Que moleques safados e mentirosos!
Eles mesmos riram das mentiras que contavam.
Daí foram pro campo da especulação: qual de nós que chupava pau melhor, qual deixava gozar na boca, qual fazia anal…
Como as minhas amigas eram, e são até hoje, mais gostosas do que eu, prevaleceu o senso comum de que eram mais safadas e eu era uma santinha por causa da minha aparência mais “princesinha”, conforme um deles me chamou.
Só que isso favoreceu que começaram a fantasiar verdadeiros absurdos comigo, por causa disso e de eu ser a única “japa” entre as loiras e morenas. Eu era a “exótica inocente” na cabecinha pervertida daqueles moleques.
Falavam que queriam me pegar e me amarrar…
Que queriam rasgar a minha roupa e me sodomizar até sangrar…
Que até fariam dupla ou tripla penetração em mim.
Eu fiquei entre chocada e excitada.
Essas fantasias deles comigo mexeram muito em mim, ao ponto de despertarem desejos inertes que eu tinha, e tenho ainda, sobre sexo violento. De certa forma foi um click na minha mente pra despertar às possibilidades de coisas extremas, tabus, bizarras…
Enquanto eles conversavam essas bobagens eu fui me tocando, instintivamente, sem nem pensar.
Entrei no meu próprio País das Maravilhas, digamos assim, e fui me imaginando nas mãos deles.
Acho que foi daí que surgiram minhas próprias fantasias em ser tocada, em todo meu corpo, por inúmeras mãos de desconhecidos, de ser usada e abusada, de ser transformada e me sentir apenas como um objeto sexual à disposição de homens sem escrúpulos ou pudor.
Os moleques pareciam se excitar com a ideia de abusarem de mim e de quebrarem a minha inocência.
E eu estava me sentindo muito excitada com essas idéias.
Levei minha mão à boca pra abafar meus suspiros, enquanto com a outra eu enfiava um dedo, depois dois e depois três na minha buceta peludinha.
Eu soltava minha boca só pra apertar um dos mamilos e depois o outro, repetidamente.
Eles falavam em me sequestrar e me deixar amarrada, amordaçada e vendada no porão da casa de um deles pra me estuprar sempre que possível, por dias ou semanas. E depois me abandonar em alguma cracolândia à minha própria sorte, ainda amarrada, vendada, amordaçada e completamente nua!
Nunca imaginei que garotos pudessem ter tanta imaginação e todo esse alto grau de perversão sádica.
Será mesmo que eles teriam coragem de fazer isso comigo?
E se me pegassem ali, daquele jeito?
O que eu faria? Como eu escaparia ?
Eu me masturbava impulsionada por um misto de apreensão e êxtase.
Os garotos resolveram sair do banheiro e voltar pro evento pra procurar a mim e minhas amigas pra tentar “tirar umas casquinhas” da gente.
Um deles falou que já ia em seguida e entrou no reservado ao meu lado.
Gelei! Meu coração quase saltou pela boca!
Pude ouvir nitidamente que ele estava arfando, de modo que ficou evidente que ele estava batendo uma punheta bem ao meu lado, separado por uma parede fina.
Ainda ouvi ele sussurrar algo parecido com “vai, japinha, chupa, chupa…”
Definitivamente ele estava ejaculando no vaso sanitário, fantasiando comigo pagando um boquete pra ele. Kkkkkkk… Quase escancarei uma risada de nervosa!
Mas deu muito tesão isso pra mim também.
Assim que ele deu a descarga, foi lavar as mãos e o rosto, pelo que pude supor e saiu.
Eu saí do reservado onde eu estava, dei uma olhadinha pra ver a situação e entrei no reservado ao lado, de onde o garoto saiu.
Me agachei e encaixei os lábios da minha buceta nas bordas do vaso sanitário e fiquei esfregando num vai e vem, apertando e torcendo meus mamilos, até atingir meu orgasmo. Nem fechei a porta dessa vez.
Relaxei completamente. Me vesti usando todo meu contorcionismo pra fechar o zíper na parte de trás da fantasia(exagerando um pouco, porque não foi tão difícil assim).
Antes ainda, me sequei com o papel higiênico dali, ajeitei a calcinha e verifiquei se não fiquei úmida na região pélvica.
Fui pondo a cabeça pra fora do banheiro masculino e, vendo que não havia ninguém no corredor, saí e entrei no banheiro feminino, cuja porta ficava colada ao lado.
Não encontrei ninguém, nem minhas amigas.
Reativei o telefone e vi que haviam mensagens delas.
Avisei que já iria me juntar a elas e que nos desencontramos porque me distraí conversando no WhatsApp com meu namorado.
No fim, tudo deu certo e foi muito excitante e divertido.
Não chegamos a ver os garotos dessa escola de novo, mas eu até me faria de sonsa e deixaria eles relarem um pouco em mim, “sem querer” e “distraidamente”.
Bxos ??