Esposa recatada acaba enrabada pelo marido da amiga

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Já faz um tempão, que eu não escrevo, pois o meu marido viajou em trabalho para França, por 3 meses e eu fiquei sózinha com as crianças. Entre dar aulas, e tratar das crianças, o tempo não está chegando para mais nada.

Ainda por cima na passada segunda a máquina de lavar a roupa deixou de funcionar e a minha amiga Débora me falou que ia dizer para o marido dela vir até minha casa consertar a máquina. É claro que a minha primeira reação seria tentar dizer que não precisava, mas tive receio que ela pudesse desconfiar de algo.

O cara no final da tarde bateu à porta e eu o mandei entrar. Ele ficou logo vendo os meus filhos na sala e percebeu que nada podia acontecer entre nós, mas ficou olhando para o meu decote generoso com o maior descaramento. Fechei um pouco o decote e falei para ele parar de olhar, pois eu e a esposa dele eramos muito amigas. Aí ele respondeu que a Débora não estava dando mais para ele, desde que tinha engravidado, e que ele não estava aguentando mais a abstinência.

Fiquei até com pena do cara e não disse mais nada, deixando ele olhar para o meu corpo enquanto reparava a máquina. Ele não olhava apenas, ele me despia com o olhar. Não posso dizer que não gostei. O olhar dele me acendeu, até porque o meu marido já estava fora fazia um tempão e eu estava muito carente.

Dois dias mais tarde, a lâmpada do meu quarto queimou e eu falei com o marido da minha amiga que prontamente apareceu. O meu filho estava ainda dormindo e eu mandei o cara entrar. Tal como da outra vez ele ficou me comendo com o olhar. Ele entrou para o meu quarto e eu fui à cozinha buscar uma escada. Quando cheguei à cozinha o meu filho que entretanto tinha acordado, me perguntou porque eu precisava da escada e depois de eu lhe explicar, ele disse que podia trocar. Respondi de imediato que eu mesmo o faria.

Entrei no quarto com a escada e fechei a porta por dentro, para que o meu filho não percebesse que estava um homem no meu quarto. O cara, sentiu isso como um sinal para avançar e do nada me pegou e me deu um beijaço na boca, falando que eu estava muito gostosa, com esse shortinho e esses peitos saindo pelo decote da t-shirt. Ficámos ali trocando beijos e caricias. Ele tirou a minha t-shirt e como estava sem soutien ele logo abocanhou os meus seios.

É claro disse pra ele ir com calma, mas ele nem me ouvia e começou tentando tirar o meu short e eu resistindo, falando que o meu filho podia entrar e que era muito arriscado. Ele então propôs que eu lhe fizesse um boquete e eu concordei.

Deitei-o na cama e observei como a pica dele estava dura e como era grossa e cabeçuda (já nem me lembrava bem). Da cabeça da pica brotava aquele liquido incolor. Lambi e chupei um pouco e cabeçona da pica dele e depois observando como os sacos dele estavam duros, começei a chupar as bolas durinhas dele, enquanto com uma mão forçava o pau contra a barriga dele. Ele remexia o quadril, evitando fazer barulho, pois fora do quarto ouviamos os passos do meu filho.

Depois subi para cima do corpo dele e fiz o que qualquer mulher faria e me rocei nele, lambi o peito dele, desci a lingua pelo umbigo e meti o pau dele na boca e dei algumas chupadelas, depois o pau foi entrando e saindo da minha boca, e em menos de um minuto a minha boca foi completamente inundada de esperma quente e abundante, tal o tesão acumulado que ele sentia por mim. Não tive outra alternativa, se não engolir tudo. Ele só falava que tinha sido fantastico, que eu tinha uma boca deliciosa, enquanto sorria com cara de feliz.

Nisto, o meu filho bate à porta e eu tomei um valente susto. Ainda estava com as pernas bambas, e só tive tempo de vestir a t-shirt e dizer para o cara se esconder no banheiro. Abri a porta e o meu filho disse-me que vinha trocar a lampada. Tentei disfarçar o meu nervosismo e disse-lhe que já estava trocada e perguntei quando é que ele saia. Aí respondeu que estava saindo para as aulas.

Fechei novamente a porta por dentro. O safado, com o maior descaramento saiu do banheiro todo nu, como se fosse o meu marido, olhando para mim com a maior arrogancia, e disse-me que tinha ouvido o meu filho dizer que ia sair. Disse-lhe que pouco tempo depois do meu filho sair chegaria a minha faxineira, que ficaria até ao início da tarde e no final da tarde os meus filhos regressam a casa.

Ele então abracou-me por trás dizendo para aproveitarmos, enquanto o meu filho não saisse de casa e começou a roçar a pica na minha raba, enquanto passava as mãos pelos meus peitões e me tirava a t-shirt e o short, me deixando só de calcinhas. Virei-me de frente e sentei-o na beira da cama, ficando em pé em frente dele, colocando então uma perna em cima do ombro dele e afastando o elástico das calcinhas aproximei a xota da boca dele e fui logo dizendo que agora era a vez dele.

O cara ficou louco olhando para a minha xota, que é bem greluda, e depois começou a lambe-la toda, e ele sabia bem como se fazia, pois a certa altura ficou passando a língua no clitoris ao mês tempo que metia dois dedos de uma mão na minha xota, como se a fodesse, e com a outra mão, me apertava um seio.

Eu de pé segurava a cabeça dele e de olhos fechados, gemia baixinho, enquanto ele me chupava fazendo aquele barulhinho, até que um prazer imenso invadiu todo o meu corpo e gozei como nunca.

Não conseguia perceber como a minha amiga Débora não dava para o marido. Ele sabia como tratar uma mulher. No final mandei-o sair, para ir ter com a esposa dele.

Estava exausta. Nesse dia não dava aulas e aproveitei para me deitar na cama um pouco depois de almoço. A faxineira já tinha saido e de repente batem à porta. Era o marido da Débora, com uma mala de ferramentas e uma escada, tudo para disfarçar. Disse logo para ele entrar, não fosse algum vizinho reparar.

Mal fechei a porta, ele começou logo a me beijar e nos maiores amassos, dizendo que sabia que eu estava sózinha, e que estava louco para me comer todinha na minha cama e que sabia que eu também queria. Eu relutei.

Ficámos então na sala em pé, nos maiores amassos, aí ele puxou a bermuda para baixo, pegou na minha mão e a levou até à cueca dele. Senti a pica dele dura e lógicamente aquilo me excitou e a minha respiração acelerou. Então ele baixou um pouco a cueca e eu não aguentei e segurei na pica quente e grossa dele enquanto me deixava beijar por ele.

Ele me deixou louca de desejo. Virei-me de costas para ele e ele encostou-se a mim, esfregando o pinto grosso na minha raba, enguanto com as mãos me tirou a t-shirt e começou a me amassar os peitões. Não aguentei e tirei os meus shorts, ficando só de calcinhas para sentir melhor a esfregação da pica dele na minha raba.

Não estava aguentando, e levei-o para o meu quarto, dizendo que ele não podia meter, pois eu não estava tomando a pílula e que seria só para curtirmos um pouco.

Tirei as calcinhas e fiquei de joelhos em cima da cama, pedindo só para ele esfregar um pouco. Ele em pé ficou esfregando a cabeça da pica nos meus lábios vaginais, comentando que eu estava super molhada enquanto protestava por eu não deixar ele meter.

Eu estava alucinada e não estava mesmo aguentando e movimentei um pouco o quadril para trás, ficando a cabeça da pica dele entre os meus lábios vaginais e aí ele percebeu e forçou um pouco fazendo entrar aquela pica grossa na minha buceta e entrar toda até ao talo. Mesmo não querendo continuar por ter medo de engravidar, a tesão era tanta que drixei ele continuar.

A rola grossa dele entrava e saía da minha buceta. Estava tão molhada que só se ouvia a respiração e o knoc, knoc, knoc da pica dele entrando e saindo da minha xota.

Ele ficou assim enfiando em mim, e comentando como eu era apertadinha, que estava sendo muito gostoso e eu não aguentei nem 3 minutos, me começando a sentir trémula e gritando para ele não parar, …., para não parar, para continuar a me foder gostoso, até que de repente gozei um violento orgasmo que me deixou exausta.

Então me afastei, apesar de ter continuado de gatas em cima da cama, dizendo que ele tinha ido longe demais, que se tivesse gozado dentro de mim, eu podia engravidar e que ele me arruinava o meu casamento e a minha vida.

É obvio que o cara protestou, que eu tinha gozado e ele não e que agora era a vez dele e até tinha razão. Para meu espanto ele de repente começou a passar o dedo ao redor do meu cuzinho. É claro que gostei. O safado sabia excitar uma mulher.

Não demorou muito e o dedo estava todo dentro do meu cuzinho. O dedo dele iniciou então movimentos de vai e vem me acendendo novamente. Então senti o dedo dele saindo e antes que saisse colocou um segundo dedo e com firmeza me fez sentir dois dedos no meu cuzinho. Com uma mão eu me tocava e sentia a minha xota de novo pingar de tesão enquanto ele fazia movimentos de entrada e saida com os dois dedos no meu cuzinho.

Depois tirou os dedos, posicionou a pica bem na entrada do meu cuzinho e eu nervosa fiquei esperando. E aí ele forçou, fazendo entrar primeiro a cabeçona da pica e depois senti o quadril dele tocar nas minhas nádegas, sem eu sentir qualquer sinal de dor.

Depois puxou o pau para trás e voltou a meter todo dentro, enquanto triunfante falava “caralho, o meu pau está todo dentro do seu cuzinho e você nem gemeu”. Aos poucos ele foi metendo mais rápido e eu cada vez com mais tesão ficava com os dedos alisando o meu clitoris. Ele percebeu e disse “isso esfrega a buceta, com o meu pau te enrabando, vai sua puta, goza comigo, vai”.

E ai ele aumentou o ritmo e me enrabava, com se estivesse a foder a minha buceta, me provocando alguma dor, que se misturava com a enorme excitação em que me encontrava. Eu estava gostando e entrando no clima e pedi “isso, come o meu cuzinho, seu safado”. Eu falando aquilo o deixou mais tarado e então me segurando forte perguntou, “ai é sua vadia? Quer que te arrombe, é?”. Entrei no jogo e respondi, “quero sim, me enrabe com força”

Ele ficou mais tarado ainda e me deu uma tapa na nádega e aumentou o ritmo, enquanto eu esfregava o meu clitoris no máximo de velocidade que conseguia.

Percebi que ele ia gozar e disse “isso, soca gostoso” e de repente senti o quentinho da porra dele entrar nas minhas entranhas ao mesmo tempo que sentia o meu corpo a extravasar um imenso gozo me deixando cair na cama com o meu corpo completamente mole. Ele se deitou ao meu lado e ficámos deitados trocando carinhos.

De repente olhei para o relógio e entrei em pânico, os meus filhos estavam quase chegando a casa, além de que era a hora a que todos os dias o meu marido me telefonava. Vestimo-nos rápido e ele saiu.

Não tardou os meus filhos chegavam e eu estava falando com o meu marido trocando juras de amor.

Era uma sensação estranha a que sentia, uma mistura de sentimentos de culpa, mas ao mesmo tempo de felicidade por me sentir


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