Eterion, O Cristal do Controle.

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Resumo da primeira parte:

Em uma viagem para a Zâmbia, Hudson, um arqueólogo de 38 anos, fez uma descoberta surpreendente: uma pedra rosada semitransparente com um poder misterioso que permitia controlar a mente das pessoas. Ao retornar ao Brasil, Hudson manteve a pedra em segredo, intrigado e curioso com o achado.

Samantha, a chefe de Hudson, foi a primeira vítima desse poder. —Conhecida por sua personalidade rude e mal-educada, ela sempre maltratou Hudson. No entanto, sob o encanto da pedra, Samantha se comportou de maneira totalmente diferente. No laboratório do centro de pesquisas onde trabalhavam, Samantha, sob o efeito da pedra, confundiu Hudson com seu marido, Jorge, e, em um momento de intenso desejo, transou com ele.

Hudson, ciente do feito e do poder que tinha em mãos, decidiu levar Samantha para casa. Durante o trajeto, Samantha permaneceu submissa e obediente aos comandos do arqueólogo, mas assim que se afastou da pedra, a uma distância de alguns metros, ela voltou ao seu estado normal, sem se lembrar de nada do que havia acontecido.

Para Hudson, aquele evento marcava o início de um dilema. A pedra oferecia um poder extraordinário, mas também representava um perigo imenso. Ele sabia que precisava entender melhor essa descoberta, explorando seus limites e, acima de tudo, decidindo como utilizá-la de maneira responsável. O futuro reservava muitos mistérios e desafios, e Hudson estava determinado a enfrentá-los com discernimento.

Segunda Parte:

Na manhã seguinte, um domingo ensolarado, Hudson despertou de um sono profundo. Seu primeiro ato ao sair da cama foi ir em busca da pedra rosada, que estava guardada em um pequeno cofre escondido em seu quarto. Ao tocar no objeto, ele sentiu a mesma sensação estranha e arrebatadora que já conhecia. Curioso, ele tentou mais uma vez pesquisar sobre a pedra na internet, mas novamente não obteve sucesso.

Mais tarde, depois do almoço, Hudson decidiu sair de casa. Ele foi a um parque próximo, levando a pedra encantada consigo. Queria testar mais uma vez o poder daquele objeto. Dentro do parque, com a pedra em contato com sua pele, Hudson realizou pequenos testes.

Primeiro, conseguiu consumir água de coco em um quiosque sem precisar pagar. Depois, fez com que um grupo de quatro jovens garotas começasse a dançar ao seu comando. Satisfeito com os resultados, Hudson sentiu uma mistura de poder e euforia crescer dentro de si.

Em busca de sua próxima vítima, Hudson caminhou pelo parque, observando as mulheres ao redor. Havia muitas opções: jovens garotas, mulheres mais velhas, cada uma com sua particularidade. No entanto, Hudson procurava algo diferente, alguém que despertasse desejos mais profundos nele.

Sem saber quem escolher, ele decidiu sentar-se em um dos muitos bancos espalhados pelo parque. Foi então que avistou uma mulher caminhando sozinha. Ela tinha um rosto de formato oval, pele bronzeada e cabelos castanho-claros, lisos e compridos, que chegavam até um pouco abaixo dos ombros. O corpo esbelto da mulher era acentuado pelo vestido laranja de manga longa, com um design solto e leve, que ia até um pouco acima dos joelhos. Nos pés, ela usava sandálias sem saltos, e nas mãos, segurava um chapéu de palha e uma bolsa preta de ombro.

Hudson observou a mulher por alguns instantes. O cenário ao fundo, com árvores e um jardim bem cuidado, parecia emoldurar a imagem daquela figura misteriosa. O arqueólogo sentiu uma atração imediata e irresistível por ela, algo que não conseguia explicar.

Decidido a testar o poder da pedra mais uma vez, Hudson se levantou e caminhou em direção à mulher. Quando se aproximou, fez contato visual e, com a pedra em contato com sua pele, ele sentiu o poder fluir através de seu corpo. Em um tom calmo e controlado, abordou a mulher.

“Boa tarde, minha piranha” disse ele, com um sorriso gentil. “Como se chama?” – Continuou ele: “Poderia me acompanhar por um momento?”

A mulher, sem hesitar, olhou para ele com um olhar vazio e obediente, falou:

“Boa tarde” – respondeu ela, com um sorriso acolhedor.
“Meu nome é Solange” – continuou.
“Sim, posso.”

Hudson sentiu uma satisfação, uma alegria ao ver a pedra funcionar mais uma vez. Ele sabia que precisava ser cuidadoso, mas naquele momento, a tentação de explorar o poder da pedra era irresistível.

De mãos dadas, enquanto caminhavam juntos pelo parque, Hudson já se preparava para descobrir até onde aquele poder poderia levá-lo.

Paciente e tranquilo, Hudson resolveu conhecer Solange em profundidade. Sentados no banco do parque, ele fez inúmeras perguntas pessoais, sexuais e segredos que ela escondia. Basicamente, o arqueólogo entrou na vida daquela mulher linda e desconhecida.

Sob o encanto da pedra rosada, Solange contou absolutamente tudo a Hudson. Solange tinha 51 anos, era casada há 22 anos com José Ricardo, um engenheiro civil. O casal tinha duas filhas, Bruna, de 21, e Thabata, de 19 anos. Solange era advogada, uma mulher bem-sucedida e de postura firme.

Após essa conversa, Hudson e Solange desfilaram de mãos dadas pelo parque, como se fossem um casal apaixonado. Eles se beijaram em público, mas ninguém suspeitou que Solange estava sob o encanto da pedra rosada. Hudson, em um exercício de poder, fez com que Solange dissesse coisas absurdas, palavras que normalmente não diria, como se fosse a prostituta mais ousada do mundo.

Tomado pela curiosidade e desejo, Hudson levou Solange para uma área desabilitada do parque, um local rodeado de árvores e mata fechada.

Quando eles chegaram ao local, ele a beijou na boca, com beijos intensos e passionais. Solange correspondeu aos beijos de Hudson, sem perceber que estava diante de um desconhecido, acreditando estar envolvida em um momento de intimidade que não lembraria depois.

Naquele cenário isolado, Hudson sentiu o poder absoluto que a pedra lhe conferia. O controle que exercia sobre Solange era total, e ele sabia que podia fazer o que quisesse com ela sem consequências.

Naquele domingo, enquanto beijava Solange no parque, Hudson levou avistou um banco abandonado próximo a uma árvore. Decidido, ele a levou até lá com a intenção de transar com ela, criando uma memória que pudesse resgatar sempre que desejasse. Ao chegarem, Hudson começou a tirar o vestido laranja de Solange, que não ofereceu resistência.

Solange possuía cabelos castanhos claros que estão soltos em um estilo ondulado. As sobrancelhas eram bem definidas e os olhos castanhos eram expressivos, acompanhados por cílios destacados. O batom era de um tom neutro que complementa o sorriso radiante dela. A maquiagem era leve, destacando sua beleza natural.

Já o corpo de Solange era esbelto e atlético, com curvas bem definidas. Ela tinha seios médios, cintura fina, quadris proporcionais e pernas longas e tonificadas. Ela usava um colar longo que se destacava no seu pescoço. Sob o encanto da pedra, sua pose era relaxada, em pé, e, ao lado de Hudson com os braços apoiados nos ombros dele, descansando sobre seu corpo. Ao fundo, há vegetação fechada.

Hudson tocou o corpo dela, sentindo muito desejo interno e abriu um sorrisão de satisfação. Os dois se beijaram por um tempo, e então o arqueólogo, com um comando suave, fez com que Solange tirasse calmamente suas calças. Seu desejo estava em um nível urgente.

Sentando-se no banco, Hudson tirou a micro calcinha de Solange, posicionando uma perna dela sobre seu colo. A penetração aconteceu com sutis movimentos de vai e vem, ambos extremamente excitados.

Após alguns minutos intensos de sexo, Hudson virou sua amante de costas e a penetrou no ânus, levando Solange a sussurrar. Ele metia com força, e de um jeito gostoso, que ele sabia realizar, enquanto Solange o olhava feliz, sem realmente entender o que estava fazendo.

À medida que a pegação se desenrolava, Hudson a deitou no banco e, penetrando-a com intensidade, ele estava praticamente em cima dela, beijando-a, levando suas mãos às coxas. Com mais intensidade, Hudson a penetrava, introduzindo tudo, fazendo Solange desejá-lo ainda mais.

No clímax do momento, Hudson a ordenou que o chamasse de José Ricardo, marido de Solange. Ela, sob o encanto da pedra, obedeceu, acreditando que estava transando com seu esposo.

— Como você é gostosa, dona piranha — sussurrou Hudson.
— Você que é gostoso, José Ricardo — sussurrou Solange, acreditando ser o esposo.

Sentindo-se completamente satisfeito com aquela mulher, Hudson ejaculou dentro de Solange. Ele sabia que poderia continuar a noite inteira sentindo prazer com ela, sem se cansar. Após transar com Solange, ela ainda ficou ajoelhada, intercalando entre lamber o pênis e os testículos de Hudson, e masturbá-lo suavemente, pausando para aproveitar o momento até que ele gozasse dentro de sua boca, a obrigando a engolir seu esperma leitoso.

Após ingerir o esperma do arqueólogo, Solange limpou os lábios no vestido. Então, eles se vestem e retornam ao parque, circulando juntos, de mãos dadas, por mais um tempo, como se fossem um casal apaixonado.

Enquanto caminhavam, Hudson pegou o contato de Solange, assim, como, o endereço do trabalho e da residência. O arqueólogo estava encantado pela mulher e ao mesmo tempo curioso para conhecer a família de Solange, sabendo com o poder que aquela pedra lhe conferia.

Satisfeito, Hudson foi se distanciando de Solange, a pedra rosada, com seu poder hipnótico, foi perdendo o efeito sobre a mulher. Solange voltou ao seu estado normal, mas se sentindo estranha e confusa.

Hudson havia transformado em alguém que ele jamais imaginara ser, e a tentação de continuar usando aquele poder era grande, mesmo sabendo das implicações éticas de suas ações.

Continua…


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