EU MARCELLE
Hoje sou uma mulher madura, já passei por muitas experiencias, boas e muitas ruins. Conto como foi que tudo começou.
Meu pai deixou minha casa quando eu tinha 11 anos, minha mãe nascida de família tradicional, sempre foi muito agitada, rebelde, desde muito novinha. Sempre teve tudo que queria, mas se juntou com uma turma de amigos e amigas do mesmo estilo, que pensavam serem donos do mundo e que poderiam fazer tudo que queriam. A mãe uma linda mulher e mesmo por isso sempre perseguida e cobiçada. Aproveitou a vida como queria, casou e eu nasci. Filha única, meu pai homem de família rica, sempre viajando muito, não respeitava minha mãe, sempre traindo ela. E esta foi a mistura dos DNAs. Nasci neste meio, paparicada por todos, mas logo que entrei para a adolescência, os hormônios, a liberdade que eu tinha, amizades muito loucas, todos se achavam por serem de famílias “abastadas”, filhinhos de papais, esta era a realidade.
A Mãe, logo que meu pai deixou nossa casa, foi a luta, com uma amiga de infância que tinha, saindo, viajando, vivendo a vida, como se diz, tirando os atrasados. Quase um ano depois arrumou um namorado, de família dita nobre, que já vinha de mais de uma relação e agitado como ela, o par perfeito. Eles se encontravam em pequenos grupos, e rolava de tudo. Na minha casa, eles recebiam casais, que tinham conhecido nas viagens, e rolava muita sacanagem entre eles. Eu tinha uma tipo babá, que cuidava de mim e de minhas coisas e falava muito comigo, respondia a tudo que eu perguntava, ela tinha tido namorados e um noivo, mas nunca casou.
O local onde eu ficava mais livre era no clube, um clube alto padrão onde os riquinhos praticavam tênis, era um local de encontros, eventos sociais, encontros das pessoas. Lá eu me reunia com minha turma, amigas e amigos, idades semelhantes, uma das amigas era mais velha dois anos e dois guris também mais velhos. Lembro bem que eu era muito curiosa e espiava essa amiga mais velha ficando nos cantinhos com os guris. Falava pra minha babá, ela sorria e me falava coisas, sempre me dizendo que era normal, idade, hormônios, atração pelo diferente, etc,etc.
Em casa o novo namorado se tornou meu padrasto, foi morar na nossa casa, um dia ví minha babá espiando no quarto os dois, vim por trás sem ela notar e vi que o meu padrasto, nu, a mãe tirando a roupa, a babá, levou um susto quando me viu, me levantou no colo e correu para meu quarto. Depois de um tempinho , falou que aquilo que tinha visto era normal, que eles estavam se preparando para namorar. Não entendi direito, mas logo a lembrança passou. No final do ano, como de costuma, já na semana do Natal, fomos para nossa casa na praia, a mãe, o padrasto, eu e minha babá. Já na primeira noite, meus pais receberam uma visita de um casal de Argentinos. Encomendaram um jantar, jantaram, e na sala, enorme, mais tarde ouvi musica, fui até a escada e dava pra ver que eles dançavam, mas de casal trocado, a mãe dançava com o argentino. A babá, chegou e viu também, me levou de volta pro quarto ficou comigo, até eu pegar no sono, mas acordei no meio da noite, a música continuava, fui lá na escada e olhei, a cena minha mãe, nua da cintura pra baixo, sentada no colo do Argentino, ele também sem nada na parte de baixo. No outro sofá meu padrasto, com a cabeça no meio das pernas da Argentina, ele sentada no sofá, com os pé em cima do sofá, nã entendi no primeiro momento, mas quando a mãe saiu do colo do Argentino, dai entendi melhor, venda aquela coisa dele pra cima, corri de volta pro quarto, e custei muito pra pegar no sono, ouvia todos movimentos, quando foram dormir.
A babá me acordou no outro dia, me ajudou a vestir, desci os dois homens já estavam na cozinha , prontos para ir ao mar, já só de sunga, e olhei o volume do Argentino na sunga, por segundos e quando olhei ele estava me olhando, sorrindo, logo falou alguma coisa para meu padrasto, que me olhou e sorriu também. Na beira do mar, na tenda que tinham montado, falei pra minha babá o que tinha visto na noite anterior, ele curiosa queria saber tudo, contei, ele me disse que era normal, casais namorarem, e para mim, aquela troca de casais passou a ser normal. Os Argentinos ficaram mais três dias e foram embora, na noite antes de partirem, teve outra vez musica na sala.
Em outro dia eu estava sentada na sala vendo TV, a mãe fofocando na vizinha, minha babá no quarto em cima, e meu padrasto, desceu a escada com uma toalha na mão, só de sunga, sentou ao meu lado, me acariciou o rosto, falando que eu era querida, bonita, que ia ser uma bela mulher, que um dia ia ter namorado, colocou a mão na minha perna, conversando e simplesmente me levantou e colocou no colo dele, quando sentei já senti que sentava em cima de alguma coisa, e sabia o que era, ele me segurou alguns minutos assim, levantou, enorme volume dentro da sunga e saiu pelos fundos, foi para o mar.
Depois a tarde eu estava no quarto a minha babá entrou e falou que viu o que ele tinha feito e eu contei pra ele que sentei em cima, ela pedia alguns detalhes que eu não sabia dar resposta, mas também perguntou se aquilo estava de fora da sunga, mas não estava, ela logo mudou de assunto. Ainda na praia, o meu padrasto, por duas vezes diferentes, botou o pinto pra fora da sunga, pra mim ver e uma das vezes, na cozinha ele puxou minha mão fez pegar, apertar. Falei pra minha babá, que falou pra mãe, ela me disse, só que a mãe disso pra ele que aquilo que tinha acontecido era problema da família, pra ela não se meter.
Eles ficaram juntos por quase três anos, então eu tinha 14 quando o casamento deles acabou. Minha babá, foi demitida, mas eu encontrava ela as vezes na rua e a gente conversava de tudo, muito dos guris, ela me aconselhava cuidado com os avanços dos amigos. Minha mãe não cuidava de mim, tinha contratado uma mulher já de idade para cuidar da casa e vivia na rua, muitas viagens, ela sumia por três quatro dias, quando voltava nem perguntava nada, só queria saber se eu tinha ido no colégio todos os dias, logo viajava outra vez, sempre tinha a companhia de uma amiga do tempo da escola, que tinha separado também e nem tinha filhos.
Então com os 14 anos, no clube comecei a conversar com um dos guris (Sergio), ele vivia atras de mim, ele filho de um dono de empresa de transporte, tinha 16 anos, querido, bonito, gostava de conversar com ele, sempre que eu estava no clube ele chegava em mim. Um dia de reunião dançante, era sempre aos sábados a tarde, terminava só a noite. Ele veio e me puxou pra dançar, já tinhamos dançado uma vez, só que desta vez ele começou me apertar, eu logo senti o volume dele, sabia o que era, o tempo todo me apertando. A noite então hora de ir pra casa, dava pra ir caminhando, ele foi me acompanhando, e na porta da minha casa ele me abraçou e me apertou, me beijou no rosto, e quando virou meu rosto, pra beijar minha boca eu desviei.
Ele chegou a tocar meus seios. Saiu rápido, sumiu. No outro dia, domingo eu fui com uma colega da escola, para almoçar no clube, ele logo chegou, eu tinha falado pra minha amiga dele. Assim que sentou e começou conversar minha amiga, sacana, levantou e nos deixou sozinhos. Era já meio da tarde quando decidi ir pra casa, ele se ofereceu, aceitei. Na porta da casa outra vez, e não tinha ninguém em casa, ele pediu pra entrar, deixei, fomos pra sala, conversando, ele deve ter se dado conta que não tinha ninguém em casa, começou passar a mão em mim e me abraçou, no abraço a mão veio nos meus seios, e depois nas minhas pernas, ele respirava fundo, eu muito retraída, ficando nervosa, ele me largou do abraço, e começou com a mão na minha perna, subiu por baixo da minha saia, até minha calcinha, foi um choque pra mim, senti o dedo dele tentando entrar pelo lado na minha calcinha, segurei a mão dele, mas ele então foi por cima da calcinha, não sei bem o que senti na hora mas deixei, ele esfregando o dedo, parou, rápido abriu o zíper da calça, e num segundo botou a pau pra fora, estava super duro, primeira vez que via um assim de perto, ele fez eu pegar e apertar, voltou com a mão nas minhas pernas, e direto na minha calcinha, outra vez com o dedo pelo lado, conseguiu tocar na minha bucetinha, mas o dedo logo queria entrar, então segurei, reclamei, ele parou, logo botou o pau pra dentro da calça. Pedi pra ele ir embora. O Sergio havia me deixado bem desorientada com o que eu tinha sentido. Subi para o quarto e tirei minha calcinha estava molhada, e também descobri minha bucetinha, toquei nela, gostei e me masturbei a primeira vez, senti uma coisa boa, gostei…….