Fui a escola da cidade e novamente fiquei nua e fui usada no banheiro masculino. Sempre vendada.

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Quem já leu meus contos, sabe que sou a Marina, hoje com 25 anos. Sou exibicionista,

adoro andar nua em lugares proibidos e perigosos.

Tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
O relato aconteceu há 6/7 anos aproximadamente. Eu estava realizando algumas fantasias minha com o cara do chat Sr. JP.
Eu sai de São e tinha chegado naquela cidade da Bahia perto do Parque Nacional da Chapada há mais de uma semana. Lá estava encontrando um homem que fiz amizade pela internet. Nick JP.

Durante aqueles dias, eu já tinha ficado nua e sempre vendada em vários lugares de lá. Fiz sexo em uma igreja, cemitério, em um terreno com caixa d´agua, onde acabei sendo vista por um grupo que jogava bola e no ultimo fui em uma festa com mais de 80 pessoas.

Sentia tesão pela situação, pois não sabia os rostos do meu amigo da internet e das outras pessoas que me viram e comeram enquanto estava vendada. Só sabia que viviam naquela cidade onde estava hospedada.

Foram tantas pessoas que me viram, que já tinha certeza que a minoria da cidade não conhecia meu corpo nu.

Não nego que sentia uma mistura de tesão e vergonha quando andava, nunca sabia quem conhecia minhas história.

Sobre o Sr. JP, todas as orientações sempre vinham em mensagens para meu celular, que aguardava ansiosa.

Era por mensagem que sabia o local e hora. O que fazia não ter tempo de me preparar.

Só depois de dois dias da ultima aventura, que recebi a nova mensagem do Sr. JP.

Sabia que seria alguma coisa nova, para testar minha obediência. Também sabia que e dissesse não, não teriam mais mensagens.

Normalmente sempre era a noite que começava minha aventuras, mas desta vez ele queria que fosse no período da manhã, bem cedo..

A ordem era simples, eu deveria ir no portão da escola da cidade, a porta se abriria e deveria já entrar vendada.

Fiz como ele pediu, acordei bem cedo, não tinha ainda nascido o sol direito e fui apenas de vestidinho lá.

Eu vi por fora que o prédio era azul, não era muito grande. Dei uma leva batida no portão e ele abriu um pouco.

– Coloque a venda, ouvi a voz de dentro. Era uma voz masculina, acho que acima de 40 anos.

Quando entrei, logo e seguida a porta foi fechada.

– Me entregue toda sua roupa garota.

Ali mesmo segui a instrução daquele desconhecido e tirei meu vestido e calçado.

Estava agora apenas com minha venda.

Escutava o movimento dele, me rodeando. Deveria estar curtindo a visão de uma novinha nuazinha e vendada.

Ele começou então a passar a mão na minha bunda.

– Gosta, não gosta puta?

Não falei nada apenas gemi.

– Humm.

Depois ele começou a chupar meus seios, sem deixar de massagear meu bumbum.

Eu sentia a brisa fria da madrugada, mas o tesão não deixa eu sentir frio.

Em seguida senti os lábio dele nos meus. Ele não deveria ter muita barba, mas tinha um bigode que roçava.

Agora uma das mãos tocava meus sexo.

– Molhadinha, sua puta.

– Estou molhadinha sim, humm.

Ao falar isso, ele me fez agachar. Já sabia o que viria.

Senti o pau batendo no meu rosto e logo em seguida abocanhei.

Fiquei chupando aquele pau com gosto. Não sabia se tinha mais alguém assistindo, apesar de sentir o cheiro de café com leite, o que indicava ter mais gente no local.

Não demorou muito, comecei a ouvir vozes do outro lado do muro, eram os alunos chegando.

Apesar de saber que o murro não permitiria a visão da cena, fiquei pensando nas arvores perto. Se algum aluno subisse poderia flagrar a cena.

– Chupa mais rápido, logo tenho que abrir.

Eu deveria ter ficado vermelha, pois evitava o máximo respirar para chupar mais forte aquele homem. Não demorou muito ele explodiu na minha boca.

Depois não sei dizer foi foi brutalmente ou a pressa, ele me puxou rápido, fazendo eu sentir que entrávamos no prédio.

Apesar dali ser pequeno e térreo, só consegui reconhecer o cômodo que tinha entrado por causa do cheiro.

Estávamos entrando em um vestiário ou banheiro.

Ele me fez entrar em uma das portas e me fez sentar no vaso e disse:

– Vou encostar a porta e deixar um aviso de banheiro interditado, não faça barulho.

– Posso trancar?

– Não, senão como iremos te ver durante as aulas.

Ele encostou e fiquei sentada como oriental sobre o vaso.

Não nego que sentia medo, muito mesmo.

Quando ouvi os alunos entrando e falando, fiquei imaginando se respeitariam o aviso ou se algum olharia por baixo ou por cima.

Mais de uma vez alguém brincando ou brigando tromba na porta.

Quase fui pega, quando soltei um leve gritinho, muito baixo, mas que foi captado.

– Hahaha, geme como uma garota hahaha.

– Nada disso, foi você.

Depois disso fiquei com as mãos na boca. Tentando evitar de novamente dar sinal.

Tocou o sinal, os passos dos alunos saindo começou a me tranquilizar um pouco.

Depois ficou silencioso.

Acho que foi em torno de no máximo 5 minutos novamente escuto passos.

Então ouço a porta a minha frente abrir.

Meu coração saia pela boca, por não saber quem era.

– Humm, sempre que te vi passando, sentia uma vontade de te comer. Fico feliz que finalmente está aqui.

Escuto o som de sinto se abrindo e da calça desabando.

Ele me fez ficar de quatro, como uma gata em cima de uma beirada de murro.

– Abre a boca.

Ao abrir, senti um belo membro entrando, e o saco batendo no meu queixo.

O homem começou a socar minha boca com o pau, como se estivesse comendo minha bucetinha.

Ele não tinha dó, apenas queria me judiar naquele lugar.

Depois segurou com força meus cabelos, fazendo minha cabeça se movimentar junto com o movimento dos quadris dele.

Eu quase não conseguia respirar, ele não parava.

Quando começou a pulsar, ele acelerou o movimento e forçou o membro para dentro e minha cabeça na direção dele.

Ele segurou com força, enquanto explodia seu caldo dentro da minha boquinha.

Só depois que engoli tudo e começou a amolecer ele saiu.

A porta novamente foi encostada.

Não demorou muito, novamente escuto alguém entrando e abrindo a porta.

Esse não falou nada, apenas me puxou e fez engolir o pau.

Algumas vezes ele fazia eu soltar o pau e mandava lamber o saco peludo dele.

Depois ele me virou para a direção da parede e ainda de quatro sobre a bacia, começou a me comer.

Ele me socava com gosto, sentia algumas vezes que um dos braços me largava a cintura. Imaginava que era ele vendo o tempo do intervalo.

Não demorou muito ele acelerou e gozou, tirou o pau fazendo a porra se depositar nas minhas costas.

Depois rapidamente saiu e encostou a porta.

Novamente tocou o sinal e logo o lugar estava cheio de alunos.

Não nego que meu corpo doía por causa da posição.

Pelo som deveria ter o dobro ou o triplo de alunos lá.

Fiquei pensando se algum não iria, apesar do aviso, abrir aquela porta para usar o lugar onde estava.

Apesar do medo, aquilo me dava tesão, o que me fez tocar minha bucetinha durante aquele intervalo todo.

– O que fariam? fiquei pensando.

O intervalo acabou.

Novamente levou menos de 5 minutos para a porta abrir.

Senti que a presença de não um, mas pelo menos duas pessoas.

Desta vez precisei sentar na tampa do vaso para ficar me revezando a chupar a dupla.

Enquanto chupava, fiquei lembrando que meu pai sempre tinha um sonho que em me formasse como professora e tivesse contato com os professores.

Ele dizia que isso me faria bem.

Com certeza estava gostando desse contato que ele não imaginaria que estava tendo. Acho que ele morreria se soubesse o que estava fazendo.

Aquele momento era o mais perigoso, pois com os dois a porta não podia ser fechada.

Fiquei revezando com aqueles paus até que um gozou com gosto na minha boca.

Engoli, deixando minha boca limpinha.

Achei que continuaria chupando o outro, mas com a saída do primeiro e me fez virar e ficar com a bundinha para ele.

Sabia que seria comida naquele momento, mas o que ele queria não era minha bucetinha, mas meu cuzinho.

Ele não foi gentil, fez o pau entrar todo na primeira.

Dei um berro, que fez o meu comedor segurar minha boca.

Dava para ouvir o som vindo dos alunos da sala.

Apesar disso, ninguém veio e meu rabinho continuou sendo fodido.

Aquilo me dava certeza que todos os professores e monitores estavam envolvidos.

– Quer realmente ser pega pelos alunos puta?

– Fica quietinha enquanto te como. Não posso ser pego com você, vai arruinar meu casamento.

Ele ficou me comendo, apertando minha boca e nádega com força.

Depois gozou com força dentro do meu cuzinho.

Fui largada de forma bruta, realmente gozar não tirou a raiva dele pelo meu grito.

Durante aquele período fui usada outras vezes.

O ultimo tinha um cheiro forte de alho, o que me fez crer que era alguém do refeitório.

Esse sentou no vaso e me fez sentar no pau dele.

Fiquei no sobe e desce. Ele adorava morder meus seios.

Doia aquela forma de ser chupada, mas sabia que novo grito não seria suportado ou ignorado novamente.

Ele gozou dentro de mim.

Depois saiu e me largou lá.

Eu não conseguia mais ficar sobre o vaso. Estava acabada.

Depois que o sinal tocou, e os alunos foram embora, acho que uns 40 minutos depois a porta abriu e jogaram minhas roupas.

– Saia.

Esperei alguns minutos para sair.

Estava de tarde e via na saída ainda alguns alunos que estranharam minha presença.

Eles me encaravam, e acredito que sentiam o cheiro de porra que vinha de mim.

Fui voltando para o local que estava hospedada.

No começo achei que ficaram me seguindo, mas na ultima vez que olhei não os vi.

Em casa tomei uma ducha e capotei na cama acabada. Imaginando o que me esperaria na próxima mensagem do Sr. JP.


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