Fui fingir ser cega, mas o vento me fez mostrar demais e um grupo não perdoou.
Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
O conto ocorreu por volta de 6/7 anos.
Eu continuava minha viagem pelo interior da Bahia, querendo curtir muito minhas práticas de exibicionismo em público antes de voltar aos estudos.
No ultimo conto com um óculos escuros e bengala de cego enganei um grupo de jovens me exibindo.
Fiquei um tempo me exibindo sem usar esse brincadeira, só voltei quando em uma loja de fantasias comprei lentes de contato brancas.
Com isso poderia realmente enganar as pessoas.
Quando cheguei em uma cidade não tão pequena (tinha UBS, mais de um mercado, posto de gasolina e até pizzaria), encontre um lugar em uma das pontas para me hospedar.
Após fazer como de costume, usar um vestidinho curtinho com decote e mais nada por baixo. Peguei as lentes, óculos escuros e bengala e sai.
Era muito prazeroso andar com roupa chamativa. Sem falar que os homens olhavam com gosto e sem medo.
No primeiro dia foram apenas olhares e até algumas gentilezas, mas não chegou a acontecer nada, porém foi bem de tarde para noite do outro dia que ficou melhor.
Fui para outra ponta da cidade e vi um grupo bem em uma beirada. Era uma parte bem feia do lugar.
Eram 5 rapazes, entre 25/35 anos. Pele morena, altos e usando camisetas, e bermudão.
Ele bebiam cerveja e acho que pinga quando me viram.
O olha deles era bem assustador, o que me fez quase voltar, mas pensei.
E se realmente eu não visse nada o que faria.
Então me arrisquei e continuei fingindo ser cega indo na direção daqueles estranhos.
Os olhares e sorrisos eram bem maldosos.
Fui passando do lado e eles me encarando.
– Nossa, gatinha a ceguinha.
– Olha as pernas da menina.
Estava indo e eles elogiando, o que deixou a brincadeira mais interessante foi o vento.
Vocês lembram que falei que não uso nada por baixo nas minhas aventuras? Veio um vento forte que começou a levantar um pouco minha saia, mostrando para o grupo que não usava nada por baixo.
Eles então aproximaram.
– Humm, a menina não usa nada por baixo.
– Não é da sua conta.
– Não conseguiu ver a calcinha. hahaha.
– O que uso e não uso é problema meu. Falei fazendo cara de invocada.
Então um deles pegou minha bengala.
– Me devolve. Falei como se não soubesse quem pegou.
– Vem beber um pouco com a gente que devolvemos.
Aqueles caras estavam doidinhos para abusar de mim. Eu poderia gritar e provavelmente eles iriam correr, mas estava gostando daquela situação. Deles acharem que estava totalmente indefesa.
– Tudo bem.
Um deles segurou meu braço e começou a me conduzir pela estrada.
Começamos a andar pela bifurcação a esquerda. Por boa parte do caminho, tinha apenas pasto com algumas bovinas.
Eles estavam me levando para o abate.
Depois vi duas casas, ambas em obra.
Começamos a entrar.
O lugar era perfeito para eles. Longe da parte movimentada da cidade e um local sem ninguém vivendo.
Me levaram para um dos cômodos que ainda não tinha teto.
– Então garota, vai beber com a gente, não é?
Eles fizeram um corro.
– Sim, quero minhas coisas de volta.
Um deles pegou um copo plástico e após tirar o pau para fora, ficou passando nas beiradas.
Depois colocou um pouco de cerveja e me entregou.
Vi que era um grupo bem maldoso. Mas continuei com o papel e comecei a beber.
Dava para sentir o gosto salgado do pau antes da bebida chegar na minha boca.
Eles estavam brincando comigo como presa. Eu apesar de saber que era bem inseguro, estava gostando.
Um deles começou a levantar um pouco meus vestido, deixando por alguns segundos minha bucetinha e bundinha de fora.
Eu rapidamente empurrava o vestido para baixo e falando para parar ( precisar continuar no personagem).
– Que manha é essa menina. Anda pelada embaixo e agora fica miguelando?
– Não é isso, apenas não tinha nenhuma peço disponível para usar.
– Hahaha, deixa de ser mentirosa.
– Você gosta de se mostrar, então se mostra.
– Rapazes, não…
– Vai logo, estamos ficando irritados.
Fiz cara de que iria chorar, quando comecei a levantar minha saia e segurando para eles verem a visão da minha bundinha e bucetinha.
– Agora me deixem ir embora, já fiz o que queriam.
– Fez nada, se descasca direito menina.
– O quê?
– Tira toda a roupa.
Senti meus lábios e peitos incharem na hora de tesão.
Mas precisa continuar com o personagem.
– Por favor, não….
– Vai logo, não quer suas coisas.
Fazendo a melhor cara que podia de triste, sem tombar uma lágrima comecei a erguer meu vestido e ficando nua na frente do grupo.
Um deles rapidamente pegou a peça.
– Olha que corpão gostoso da menina e essa pele branquinha.
– Por favor, me soltem.
Então começou, um deles me fez ajoelhar e baixando a calças, pegou minha mão e fez segurar o pau.
– Você sabe o que fazer.
Comecei a punhetar o cara, enquanto outro veio e me fez fazer o outro com a outra mão.
Fiquei olhando para a frente, e fiquei um tempo de olhos fechados por causa do movimento do grupo para não denunciar que não era cega.
Depois veio um terceiro que pegou meu rosto e começou a forçar contra o pau.
– Chupa.
Comecei a chupar e punhetar os outros.
Eles ficaram se revezando um tempo.
Não vinham todos de uma vez, pois sempre ficava um vigiando a entrada.
Estava sendo estuprada e o grupo nem imaginava que era isso que eu queria.
Não demorou muito para me colocarem segurando a beirada da janela de trás e fazendo minha bunda empinar.
Começaram a me comer com gosto.
Tudo bem que só tinha vaquinhas do lado que estava, mas se o proprietário do lugar fosse ver os animais, acabaria vendo a cena que ocorria no terreno do lado.
Apesar de todo meu fingimento, não consegui esconder que tinha gozado.
– Olha, a ceguinha gostou.
Senti que houve uma certa dúvida do pessoal se o que estava ocorrendo era o que eles tinham planejado.
Então para não deixar que ficasse claro, falei:
– Faz tempo que não namoro e sinto um pau, estou necessitada.
Tirei os óculos, mostrando os olhos brancos da lente de contato.
– Meus ex não gostavam dos meus olhos….
Fiz cara de tristeza e coloquei novamente.
– Ta a fim de continuar dando gostoso para nós ceguinha.
– Muito.
A brincadeira melhorou. Eles começaram a comer com gosto e eu fazia com muito prazer.
Apenas procurava ficar o máximo de tempo com os olhos fechados.
Gozei muito e também senti muita porra na minha boquinha.
Estava exausta de tanto dar.
Depois recebi minhas coisas e o grupo me deixou na rua que me acharam.
Voltei para casa e tomei um belo banho.
Estava satisfeita e feliz.
De estupro, virou boa ação dos caras da cidade.