Humilhações sob suas regras
Não fazia muito tempo que eu estava na academia quando uma vez, ao sair do banho e ir para os bancos me trocar, vi que minhas meias estavam completamente molhadas, no chão e cercadas por uma enorme poça amarela.
Depois de alguns bons conselhos de um amigo de foda – posso chamar assim, eu acho – me olhei no espelho e decidi.
“Vamos, Jeff, não seja preguiçoso, droga”, eu disse para mim mesmo.
Sempre tive um bom corpo. Questão de genética, eu acho. Porque nunca fiz nada para tê-lo. Aos meus atuais 17 anos, já três meses depois de completar 18 anos, posso me orgulhar de ver braços bem torneados, peitorais definidos que, embora mal salientes, são marcados, um tanquinho achatado e agradável de ver, e oblíquos que costumam destruir meu Aplicativo moedor. A isso posso acrescentar pernas fortes, gosto de correr todas as manhãs antes da escola, e um rosto bastante atraente com olhos pretos, sobrancelhas grossas e espessas que me dão um ar exótico, um maxilar marcado e quadrado, mas que termina suavemente pontiagudo e cabelo negro que gosto de usar perfeitamente despenteado. Juntamente com o meu sotaque e o meu exotismo colombiano, resultam em algum sucesso nessa aplicação.
No entanto, isso contrasta com minha falta de sucesso no resto da vida social. Desde que cheguei à Espanha para iniciar o primeiro ano do ensino médio, quase não consegui me dar bem com ninguém. Todo mundo já tem seus grupos fechados e, embora algumas meninas da escola façam ameaças de me envolver, eu evito. Não pretendo ser o viado que só sai com garotas.
O pouco que recebo dos rapazes da escola é:
— Ei Chocobón, passe a bola — quando ela, claro, cair perto de mim.
Se você está se perguntando de onde vem o apelido, na primeira vez que foi chamado eu olhei para ele. São uma espécie de barras de chocolate pretas e redondas. Muito inteligente, certo? Também não me pareceu. Mas eles devem achar isso muito engraçado. E assim permaneceu.
Bem, eu quase não tenho amigos e os poucos relacionamentos extrafamiliares que tenho são de caras vindos direto do Grinder que só querem foder minha bunda.
“Droga, cara, você tem a melhor bunda que eu já vi, adoro arrebentar”, um cara com quem eu saía às vezes sempre me dizia. Não era da pequena cidade dos arredores de Madrid onde moro. Esta cidade não ultrapassa 7.000 habitantes. Caso contrário, de um a 20 minutos. Grinder não dá muita esperança de vida na minha cidade: sou eu e outro perfil. Um homem de 55 anos. E desde a primeira semana que usei resolvi tirar a foto principal. Eu não queria me expor tanto.
Mas sim, posso mostrar minha boa bunda. Grande, grosso, magro de correr e fazer agachamentos – do pouco que fazia antes de ir para a academia –, sem um único fio de cabelo e com a pele fina.
— Tenho certeza que você já fodeu bundas melhores — eu disse, fingindo falsa modéstia.
— E aí, cara, quase não tem gay na região — pronuncio essa palavra com medo — E menos ainda tão durão quanto você.
“Torreznitos?” Eu disse, soltando um gemido intenso quando percebi aquela haste de 21 polegadas me perfurando até o fundo.
—Uh Deus…. Que delícia… né? “Não preste atenção em mim”, eu o vi sorrir através do espelho que nos refletia “Minhas palavras”, disse ele, concentrando-se novamente enquanto pressionava a parte inferior da minha bunda e começava a foder com força.
Mario era um daqueles perfis “heterossexuais” discretos que começavam a abundar. Com esposa e filho. 43 anos. Corpo de papai um tanto peludo, abdômen saliente, um pouco de barriga de cerveja, mas apenas o suficiente, cabelos um tanto grisalhos, olhos claros e um pau grosso e venoso que não me deixava sentar por algumas horas.
Mmmm, sim… foda-me com força – implorei. Eu sabia que perguntar isso a ele o faria gozar imediatamente e não tive muito tempo até que minha mãe e minha irmã mais nova voltassem.
Porra, sim, pergunte-me.
Me dá força papai, quebre minha bucetinha, por favor – gemi enquanto notava como aquele pau grosso me perfurava como uma perfuradora de túneis na potência máxima.
É isso, querido, engula o pau do papai… assim, caramba… “Continue”, disse ele com a respiração cada vez mais difícil. E comecei a balançar a bunda para frente e para trás, engolindo o próprio pau dele, o que o deixou com muito tesão. E saiu do quarto para apertar com força seus mamilos rosados. Algo que lhe deu uma tremenda morbidade.
Foi a posição que ele mais gostou. Aos 4 anos, com meus movimentos combinando com a foda enquanto ele suava e gozava seus mamilos enquanto via seu pau sair e entrar na minha bunda.
Não durou tanto quanto eu previ. Em 7 minutos eu o deixei encharcado de suor implorando para gozar.
—Querido, estou gozando, caramba…. Deixe-me gozar dentro…
“Não, papai, saia”, eu disse em um tom um pouco mais áspero, mas sem ser ofensivo.
—Porra, você vai me deixar lá dentro? —perguntou ele, dando uma surra na minha bunda, levando-a para fora e se masturbando rapidamente.
—Você já tem um filho, não quer me engravidar também? — hesitei em fugir da resposta.
Ele riu e começou a gemer como um touro. Notei vários jatos quentes e grossos na minha bunda. Então dois fios de esperma desceram na hora errada; um na bochecha esquerda e outro no centro, até deslizar pela minha lapela aberta.
—Papai não quer limpar? — perguntei, balançando a bunda e balançando-a suavemente com um movimento sensual dos quadris.
—Ugh, você sabe como conquistar seu pai, bastardo.
Mario – embora eu sempre tenha suspeitado que esse não era seu nome verdadeiro – levou a boca até o centro da minha bunda e lambeu seu próprio esperma, deslizando a língua pelo meu cu e pelas minhas nádegas até ficar limpo de sêmen, mas babando completamente.
“Você é incrível, garoto”, ele suspirou exausto, me beijando com aquela boca cheia de seu esperma.
Ele se vestiu completamente suado, deixando alguns vergões escuros na camisa e prendeu o cabelo curto para trás.
— Você fará 18 anos em breve, certo? —Perguntou procurando a calça. Ele veio sem calcinha.
“Sim, daqui a alguns meses”, eu disse, procurando uma toalha para me limpar.
—Quando você os conhecer, eu o convido para uma noite em um hotel. É assim que celebramos.
—Sua esposa virá? – Eu sorri.
“Não seja um bastardo, já tenho remorso suficiente”, disse ele, fazendo uma cara de tristeza um tanto fingida.
—Foi uma piada. Mas gosto da ideia.
—Ei, você já pensou em treinar esse corpo lindo? “Não me interpretem mal”, disse ele completamente vestido enquanto se olhava no espelho para se certificar de que não havia mais vestígios do crime. Como se três enormes manchas de suor fossem algo que pudesse ser escondido – Você é muito bonito, tem traços muito atraentes e um corpo incrível. Com uma pequena academia você seria um pequeno Deus por aqui.
—Lares?
—Outra palavra de velho. Mas falando sério. Pense nisso, você tem potencial.
E pensei sobre isso.
Quando comecei o segundo ano do ensino médio, entrei na única academia da cidade. O que eu não percebi naquele momento é que estaria infestado de heteros básicos, cafetões, idiotas e outras espécies endêmicas da região…Mas eles próprios já me apontaram isso com grande ênfase alguns dias depois de ir.
Eu tinha visto um plano de treinamento online e com isso e algumas perguntas ao Chatgpt fiz um curso básico sobre como e o que treinar e o que comer. Totalmente foi para lá que eu fui.
Decidi que a última hora do dia seria a melhor. Grande erro. No entanto, ele não tinha outro horário para ir. Entre aulas, atividades extracurriculares de inglês e ajuda em casa… é impossível ir antes das 8.
Naquela academia você só respirava testosterona. Para cada menina havia 4 pequenos músculos emitindo sons altos a cada repetição, vários meninos exibindo seus tríceps no espelho para todo o Instagram e um grupo de crianças competindo entre si por
—Quem faz menos flexões, viado.
Não era o meu ambiente, embora nos primeiros dias eu não me importasse. Não fazia mal nenhum desfrutar daqueles corpos. E os fones de ouvido e a música ajudaram a não ouvi-los.
Porém, no oitavo dia tudo mudou. Depois de um treino de glúteos e pernas que me deixou exausto e tremendo, fui para o vestiário. Abri meu armário, tirei minha bolsa esportiva, tirei a roupa e, pegando a toalha, fui até os dois únicos chuveiros individuais com portas. Os outros eram comunitários e visíveis para o resto. E para ser sincero, sempre tenho medo de ficar duro quando vejo aqueles corpos musculosos, aqueles paus flácidos balançando enquanto andam descaradamente pelos vestiários de um lado para o outro, ou depois de ouvir conversas um tanto quentes sobre unga-ungas , quem você quiser ou não, em um dia Burro, eu não me importaria de ser o foco.
Então entrei no chuveiro de costume – nunca tinha visto ninguém usar aquele fechado –, pendurei a toalha e relaxei com a água quente escorrendo pelo corpo. Ensaboei minha bunda com cuidado, fiquei um pouco ressentido por ter brincado com um vibrador bastante grande no dia anterior e observei enquanto a memória começava a endurecer meu pau.
Sempre ostentei minha bunda na frente de quem gosta, mas meu pau não ficou atrás. Era bastante grosso e chegava a 18 cm. Embora o uso que ele deu fosse bastante limitado. Eu não gostava nada de ser ativo. Além do mais, ele odiava. Eu simplesmente me diverti vendo ela pular, forte e descontrolada, enquanto eles batiam no meu rabinho apertado.
Resumindo, tentei relaxar para não ficar mais difícil e quando o fiz terminei de tomar banho e saí.
—Mas o quê? — Não falei muito alto, mas o suficiente para que as duas únicas pessoas que estavam no vestiário olhassem para mim.
Uma poça enorme, amarelada e nojenta de mijo estava bem embaixo do meu lado do banco. E no centro minhas meias brancas.
Não tão branco agora, é claro.
—Os banheiros ficam do outro lado, para a próxima vez—um cara de uns 35 anos hesitou ao ver aquilo.
“Muito engraçado, tanto quanto sua cara de idiota”
Obviamente eu não disse isso em voz alta. Ele tinha o dobro da minha altura e seu braço era como minha nádega. Homem camarão mítico. Cara feia, mas um espetáculo de força e músculos do pescoço para baixo.
O outro, com cerca de 50 anos. Ele não disse nada. Ele apenas fingiu que nada havia acontecido.
Mas se aconteceu, claro que aconteceu, algum infeliz decidiu tirar o rabo e mijar nas minhas meias.
Tentei não atrair mais atenção. Joguei minhas meias no lixo e lavei as mãos após entrar em contato com aquela urina nojenta. Terminei de me vestir e quando fui calçar o tênis xinguei novamente. Dessa vez meu tom de voz era de puro desgosto. Quase não houve indignação
Eles fizeram xixi dentro do meu tênis e agora eram meus pés que estavam encharcados.
—O que houve Chocobón, você tem incontinência? — Esse cara riu de novo. O homem de 55 anos havia desaparecido.
O fato de ele me ligar assim me surpreendeu e me assustou na mesma medida. Foi um apelido que meus colegas de classe me deram. Mas eu nunca tinha visto aquele cara antes.
—Como você me chamou? —perguntei em um tom que não parecia intimidador. Eu não queria mais problemas. Tirei os pés dos chinelos e lavei-os com a toalha. Agora tudo que eu sentia era aquele cheiro nojento de mijo.
O menino ergueu um dos braços ainda nus, mostrando um tríceps forte e um bíceps protuberante, e apontou para trás de mim.
—A porra da mãe dele— amaldiçoei novamente.
Na parede, logo acima da minha mochila de ginástica, havia um pôster colado nela.
Meu perfil do Grinder apareceu quando mostrei meu rosto. Ele orou:
Chocobón é viado e chato!