Humilhado nas férias

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Eu tenho apenas uma condição, você fará tudo o que eu quiser e obedecerá a cada um dos meus desejos quando eu ordenar.

Foi o que meu namorado Lucas me disse depois de insistir durante meses para que me levasse em uma viagem, eu não me importava para onde, mas queria que tivesse uma praia e algo para visitar.

A verdade é que fiquei um pouco desconcertado com o estado dele, mas conhecendo-o e sabendo o quanto ele era brincalhão, tive certeza de que ele já tinha algo planejado. Além disso, sempre soube satisfazer meus desejos (dentro e fora da cama).

Poucos dias depois ele me disse que estava tudo pronto, tanto ele quanto eu tínhamos dias de folga e eles eram perfeitos para essa escapadela. Além de poder aproveitar o verão com uma pequena viagem.

Um dia antes de partirmos, Lucas usou o poder que eu lhe dei para dar sua primeira ordem.

-L: Não me importa que roupa você usará amanhã, mas você deve usar saia.

Eu não sabia por que ele me pediria para usar saia, ainda não sabia qual era o plano então confiei nele. Sinceramente, essas palavras me deixaram acordado a noite pensando qual seria a ideia do Lucas já que ele não poderia ter planejado nada de bom, mesmo assim ele me deixou animado e um pouco animado.

Quando amanheceu tomei banho e me vesti, coloquei uma saia como ele pediu. Ele não especificou, então não era uma saia longa, mas também não era muito curta. Então entramos no carro e partimos. Eu nem tinha feito minha mala porque ele realmente cuidou de tudo.

Ele estacionou em uma rodoviária e entramos em uma. Parecia que a viagem seria um pouco longa, então coloquei meus fones de ouvido e olhei pela janela.

Nem vinte minutos se passaram até que Lucas quisesse começar seu jogo. Ele tirou meus capacetes, ajeitou meu cabelo, aproximou-se do meu ouvido e sussurrou:

-L: Me dê sua calcinha.

Eu, que estava absorto em meus pensamentos, olhei para ele com estranheza por ele estar me pedindo algo assim, num lugar com tanta gente. Mesmo assim, tenho que admitir que meu coração disparou e eu estava com um sorriso travesso.

-A(eu): Agora? Todo mundo vai me ver…

-L: Olha, a maioria já adormeceu, está olhando pela janela ou está no celular, ninguém vai notar.

Foi muito difícil para alguém me ver, mas essa possibilidade existia. Eu concordei com sua condição, então me preparei para fazê-lo. 

Agora meu coração parecia ainda mais rápido. Coloquei as mãos por baixo da saia e com um movimento rápido e levantando um pouco a bunda baixei um pouco a calcinha. Eles ainda não tinham saído de debaixo da saia, mas definitivamente não estavam mais no lugar. Olhei para Lucas e mesmo ele apenas sorrindo eu sabia que ele estava gostando de me ver naquela situação. 

Olhei para as pessoas sentadas do outro lado do corredor. Duas meninas, uma dormindo e a outra ouvindo música enquanto olham pela janela. Antes de mudarem de posição, abaixei minha calcinha até abaixo dos joelhos e com um gesto oculto como se procurasse algo no chão, terminei de baixá-la e tirei-a. 

Quando me levantei entreguei para o Lucas escondido, fiz uma bola para não serem muito vistos e ele só guardou no bolso.

Eu poderia dizer que a viagem continuou igual depois disso, mas isso não aconteceu. A adrenalina do momento misturada com o calor do verão me fez suar um pouco. Isso fez com que o tecido fino da saia grudasse nas minhas coxas, mas agora sem calcinha se destacou que elas ficaram grudadas na minha bunda, até notei que estava entrando um pouco. O que significava que eu tinha que tirá-la de lá o tempo todo. 

Lucas gostou da situação e de certa forma também achei um tanto emocionante.

Depois de algumas horas no ônibus finalmente chegamos ao destino. Não parecia uma área muito habitada, mas dava para perceber que era um local turístico. Lucas tirou minha calcinha do bolso e mandou eu levar, mas eu não consegui usar. Não sei se tinha planejado ou se foi azar, mas a saia que eu usava não tinha bolsos então apertei-os o melhor que pude na mão enquanto ele carregava a mala.

Já era um pouco tarde, entramos num hotel onde já tínhamos quarto reservado. Enquanto a recepcionista ia buscar as chaves, Lucas sussurrou em meu ouvido:

-L: Quando entrarmos no elevador quero que você me mostre seus peitos, assim que as portas fecharem você tira a camisa e o sutiã e não os coloca de volta até eu avisar.

Engoli em seco, não era a primeira vez que os via mas nunca tinha me visto naquela situação. Na verdade, seríamos apenas eu e ele no elevador, ninguém teria que me ver.

Quando nos reunimos, fiquei como ele me pediu. No começo corei um pouco e também achei emocionante, mas quando vi o elevador chegar ao andar e ele não me disse nada comecei a ficar nervoso.

Quando chegamos na fábrica as portas se abriram, por causa do horário não tinha ninguém lá. Ele ainda não me contou nada e eu entendi que ele me manteria assim até chegarmos ao quarto.

Saí do elevador e comecei a caminhar ao lado de Lucas, o corredor parecia interminável e a ideia de que alguém sairia do quarto dele e me ver não parava de ecoar na minha cabeça.

Finalmente chegamos ao quarto. Lucas, apontando para a camisa e o sutiã que ainda tinha na mão, me disse que eu não precisaria deles ali. Sem mais delongas, deixei-os num canto da sala.

O quarto tinha um tamanho bastante normal. Uma cama para duas pessoas, uma casa de banho e uma varanda.

Aproximei-me da mala para desfazê-la, mas Lucas me parou, dizendo que eu não deveria me preocupar com isso. Depois acrescentou que eu deveria tomar banho. Eu concordei porque estava um pouco suado por causa da viagem.

Antes de entrar ele me disse para tirar a roupa ali mesmo, na frente dele. Eu já estava quase nua então não dei muita importância. Tirei os sapatos e as meias. Então fiquei na frente dele, abri o zíper da saia e a deixei cair. Depois fui até o banheiro, deixando a saia ali no chão e o Lucas com uma boa vista.

Não percebi sua intenção até sair do banheiro e ver que ele não havia tirado nenhuma roupa. Eu teria que dormir nua ao lado dele. Resolvi sair para a varanda para ver a vista, o quarto ficava no terceiro andar e estava escuro então ninguém me veria. Ao sair ouvi a porta da varanda fechar e vi Lucas rindo.

-L: Você vai ficar aí enquanto eu tomo banho, aproveitando a vista.

Ele tinha acabado de me deixar completamente nua trancada em uma varanda. Foi humilhante embora eu deva admitir que essa aventura começou a me emocionar, naquele momento não pude deixar de colocar a mão na minha boceta e acariciá-la lembrando do dia inteiro.

Lucas tomou um bom banho então fiquei muito tempo me tocando. Quando saí esperava que ele estivesse nu também para que eu pudesse dormir do mesmo jeito, mas ele saiu de pijama e bem coberto. Ele abriu a porta para mim e eu entrei, falei que precisava ir ao banheiro (já que estava um pouco molhada). Saí e fui para a cama com ele pronto para dormir.

No dia seguinte notei uma mão explorando entre minhas pernas. Não resisti e abri para poder tocar bem. Demorei um pouco, mas percebi que havia algo na televisão. Esfreguei os olhos e vi que era eu, na varanda, me tocando.

-L: É assim que você gosta? – ele me perguntou, assistindo ao vídeo enquanto eu me masturbava como se estivesse seguindo um tutorial.

Fiquei com vergonha de ele ter me gravado, mas ele deixou o vídeo ligado até terminar. 

No final do vídeo ele me disse que iríamos para a praia depois do café da manhã então ele iria passar protetor solar. Ajoelhei-me na cama em frente dele, que estava sentado de pernas cruzadas. Ela colocou um pouco de creme na ponta do dedo e passou no meu rosto todo. Então ele continuou descendo pelo meu pescoço e antes que eu percebesse, ele estava colocando nos meus seios. Achei que a coisa do creme era apenas uma desculpa para tocá-los. 

Aí ele começou a usar bem nos meus braços e também espalhou na minha barriga. Ele ficou atrás de mim e cuidou das minhas costas, tudo estava normal até que ele me mandou levantar. 

Quando me levantei, ele esfregou minhas pernas como faria normalmente, mas também passou por minha bunda e lábios superiores. Ele não deixou nada desprotegido. Devo dizer que fiquei bastante envergonhado por ele ter tocado aquelas áreas com tanta delicadeza para aplicar o creme.

Depois ele me deu uma calça e uma camisa para ir tomar o café da manhã no refeitório do hotel. Quando acordamos, Lucas me disse que íamos para a praia. Fui até o elevador e ele me disse novamente:

-L: Aonde você vai? Vamos para a praia.

-A: Mas eu não estou de biquíni, vou subir e colocar.

-L: Não se preocupe, eu não trouxe. Vamos para a praia.

Eu congelei, como poderia não ter trazido, o que isso significava? Minha cabeça naquele momento não processou o que ele acabara de dizer mas meu corpo começou a caminhar ao lado do Lucas no caminho para a praia.

Caminhamos um pouco até chegarmos a uma área bastante isolada, era um espaço reservado para nudistas. Quando Lucas chegou ele me pediu para tirar a roupa. Tirei a camisa, virando as costas para as poucas pessoas ali, e então baixei as calças.

Era um pouco humilhante estar nu. Embora fosse uma área de nudismo, a maioria das pessoas usava maiô ou as mulheres usavam pelo menos a parte de baixo.

Lucas, por sua vez, tirou a camisa, deixando apenas a cueca que já vestia. Aí ele me disse que iríamos tomar um banho um pouco. Nos divertimos na água e ele aproveitava todas as oportunidades para me tocar, embora deva admitir que gostei.

Quando saí percebi que algumas pessoas estavam olhando para mim, o que me deixou mais humilhada, mas o fato de ninguém me conhecer e realmente depois da viagem não me reconhecerem me fez começar a não me importar.

Lucas tirou alguns sanduíches que havia preparado e sentamos lá para comer. Ele teve grande mérito quando nem jogou toalhas, então eu não pude me cobrir, mas ele jogou os sanduíches. E não estou reclamando das toalhas só porque elas poderiam ter me enxugado ou me coberto, o principal problema era que eu estava nua sentada na areia, o que fazia com que ela entrasse em lugares onde não deveria.

Mas no final da experiência da refeição, que no final me deixou entusiasmado ao esfregar na areia, duas pessoas se aproximaram de nós. Como nós, era um casal que veio de viagem.

A menina me disse que não sabia como eu tinha coragem de ser assim (porque devo enfatizar que os dois estavam de maiô) e o menino fez um comentário sobre o meu corpo, que em vez de provocar Lucas o fez falar também sobre o corpo da garota que veio com ele, o que me deixou com um pouco de ciúme. Mas tenho certeza que ele fez isso de propósito.

Ficamos conversando um pouco, os nomes deles eram Jorge e Laura. Então eles pegaram uma bola para jogar. Não quero me gabar do meu tamanho, mas meus seios ficavam pulando de um lado para o outro. No final a garota se animou e tirou a blusa do maiô, o que fez Lucas desviar o olhar.

Quando cansávamos de brincar com bola íamos até a água tomar banho, ficávamos brincando, espirrando água um no outro e geralmente sendo bobos. Jorge pegou Laura desprevenida e tirou a parte de baixo do biquíni.

Como a água nos cobria acima da cintura não conseguíamos ver nada, mas evidentemente a barra do biquíni estava nas mãos de Jorge, que estava com os braços levantados para que Laura não conseguisse chegar lá. Depois de pular como um cachorro que quer seu brinquedo, Jorge saiu correndo da água. Lucas achou engraçado, então fez a mesma coisa e eu resolvi ir atrás dele. De qualquer forma, eu já tinha saído nua antes e foi bom não ter sido o centro das atenções por um tempo.

Depois de um tempo Laura saiu correndo da água, agora nos deixando ver seu corpo completamente nu. Jorge devolveu o biquíni e enquanto não parava de rir. Como vingança, ela puxou o maiô de Jorge na nossa frente. Ele rapidamente subiu envergonhado.

-Laura: Você não é tão corajoso assim, né? Você gosta de ver sua namorada nua aqui, mas tem vergonha de ficar nua.

-Jorge: Mas isso te envergonha porque você veio correndo envergonhado e já estava há uma hora exigindo o biquíni feito um cachorro.

Essas palavras incomodaram Laura e sem hesitar ela tirou novamente o biquíni e jogou-o fora. Jorge ficou surpreso, embora o rosto de Laura parecesse que ela estava começando a se arrepender.

Jorge: Ok, eu acredito em você.

Sem mais delongas, Laura rapidamente pegou o biquíni e o vestiu completamente. Que pena, porque agora eu era o único nu novamente.

Passamos o resto do dia juntos na praia e quando começou a escurecer Lucas sugeriu que fôssemos jantar. Todos nós pensamos que era uma boa ideia. O Jorge e o Lucas vestiram a camisa, a Laura vestiu a blusa do maiô junto com as roupas (saia e camiseta) e eu fiquei feliz por finalmente poder me vestir de novo.

Quando fui colocar minhas roupas não as encontrei, perguntei ao Lucas presumindo que ele as tivesse guardado mas com uma voz sarcástica ele disse:

-L: Você deve ter perdido o controle, não importa, vamos jantar.

Laura e Jorge riram das travessuras de Lucas. Recusei, dizendo que não me deixariam entrar daquele jeito, mas ele já tinha planejado. O lugar que íamos comer era perto da praia e, assim como a praia, era nudista.

Os três começaram a ir em direção ao local então ou eu os acompanhava, me humilhando ainda mais ou ficava nu e sozinho na praia sem saber para onde ir (o que claramente não era uma opção).

Ao entrar no local vi que não havia ninguém nu, no máximo homens sem camisa ou mulheres com trajes de banho e camiseta por cima. Ninguém me disse nada por entrar assim, ou seja, nada proibia ser assim, mas me encararam já que eu era o único nu. Fiquei vermelho como um tomate.

Lucas e Jorge foram ao bar pedir o jantar e eu e Laura fomos ao banheiro.

-Laura: Ainda não consigo acreditar que você é idiota por estar nua.

-me: Pra ser sincero, eu também não acredito.

-Laura: Eu gostaria de poder fazer o que você faz.

-eu: Bem, você já esteve nu na praia antes. Mesmo que tenha sido apenas um momento.

-Laura: A verdade é que sim e adorei essa sensação.

Laura começou a tirar a roupa e ficou novamente de biquíni. Eu poderia dizer que ela estava um pouco nervosa, mas ela desabotoou a parte superior do biquíni e o tirou também. Então ele abaixou um pouco o fundo, finalmente deixando-o cair.

Fiquei surpreso que ele gostasse tanto de nudismo, embora ainda estivesse experimentando. Ela estava vermelha e parecia morta de vergonha, mas sentou-se no vaso sanitário e abriu as pernas para que ele pudesse vê-la bem. Ao contrário de mim, que estava completamente barbeado para a situação, ela tinha um pequeno triângulo de cabelo que, para falar a verdade, mantinha muito bem. Ele definitivamente estava gostando de estar na minha frente assim.

Quando terminou, levantou-se e caminhou em direção à porta, mas parou ali. Eu tinha muitas esperanças pensando que deixaria de ser o centro das atenções. Ela me olhou com pena e disse que eu não era capaz. Então ele me disse que eu merecia punição por ser tão covarde. Fiquei um pouco chateado, mas a situação também me aqueceu.

“Abra as pernas”, eu disse a ele. Ela obedeceu sem hesitação. Então enfiei a parte de baixo do biquíni em sua boceta. Não foi fácil, dava até para ver o desconforto no rosto dela mas ela tinha me perguntado.

Saímos do banheiro e notei seu desconforto ao caminhar. Da mesma forma, ninguém notaria porque estavam muito ocupados olhando meu corpo nu.

Sentamo-nos para comer e pude ver o rosto desconfortável de Laura. Jorge perguntou-lhe o que havia de errado. Ela balançou a cabeça tentando dizer que estava bem, mas resolvi contar a situação. Não sei bem por que fiz isso, talvez estivesse um pouco entediado ou quisesse colocar Laura no jogo.

Jorge não reagiu muito bem, disse que ela era uma vagabunda por fazer aquelas coisas e saiu do local. Porém, Lucas pareceu gostar da ideia de colocar uma terceira pessoa no jogo então disse a Laura para vir conosco. Da mesma forma, ele acabara de ficar sem espaço para passar a noite.

Laura parecia encantada por ter se juntado ao grupo. Isso me deixou com um pouco de ciúme, mas também estava animado com o que Lucas pensaria agora.

Quando saímos do local caminhamos um pouco perto da praia. Já era noite e por onde íamos não encontramos quase ninguém. Pelo menos eles não estavam perto o suficiente para me ver nua. Quando chegamos a uma área remota, Lucas me pediu para despir Laura.

Ela não esperava que ele fosse tão direto, então isso a pegou de surpresa. Não esperei e me preparei para cumprir as ordens de Lucas. Abaixei sua saia rapidamente, revelando sua boceta. Ela cobriu com as mãos o melhor que pôde, mas Lucas, que se abaixou para ver melhor, pediu que ela as afastasse. Ele fez isso com muita vergonha. Você podia ver parte do biquíni dela saindo. Sem nenhuma vergonha, Lucas agarrou-o e tirou-o rapidamente. Isso fez com que Laura levantasse as pernas quase a ponto de cair de joelhos e soltasse um pequeno gemido.

Como não poderia deixar de ser, o biquíni ficou completamente molhado. Lucas foi até uma lata de lixo e jogou fora, depois mandou Laura colocar o resto das roupas lá. Ela parecia muito envergonhada, não conseguia acreditar no que estava prestes a fazer e eu sabia que uma vez que ela fizesse isso não teria mais volta, ela estaria completamente nua como eu.

Eu realmente não achei que ela fosse capaz, mas ela pegou a saia do chão e colocou na lata de lixo, depois tirou a blusa e a parte de cima do biquíni e colocou também.

Agora sim, éramos os dois iguais, Lucas com certeza estava aproveitando as férias. Ele pediu que nós dois colocássemos as mãos atrás da cabeça para que ele pudesse nos ver bem. Depois de passar algum tempo apreciando a vista, ele disse que voltaríamos ao hotel. Houve apenas um pequeno problema: o serviço do hotel não podia nos atender, pois havia códigos de vestimenta.

Aproximamo-nos do hotel. Lucas caminhava com calma enquanto Laura e eu tentávamos nos esconder o máximo que podíamos para evitar que as pessoas nos vissem. Depois de uma viagem complicada (embora tenha sido apenas uma caminhada de duas quadras) estávamos em frente ao hotel.

O plano era o seguinte, Lucas entraria primeiro e jogaria roupas na gente da varanda. Depois de esperar um pouco, o vimos debruçado na varanda e duas camisas caíram. Colocamos tentando encobrir o máximo possível e subimos rapidamente.

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