INACEITÁVEIS LOUCURAS XIX
Tempos atrás E seduziu um colega de faculdade e tivemos uma orgia a três, de parar o trânsito. O sujeito sumiu, mudou-se para SP e agora deu sinal de vida, estaria de passagem pela cidade nos avisou. Quando ele nos avisou respondemos que seria bem-vindo, bastando avisar. Ficamos, eu e E, bem acesos. Sinceramente gostei da ideia, mas nada disse. A putaria entre os três realmente foi excepcional e repetir tudo aquilo seria maravilhoso. O aviso chegou e combinamos para aquela mesma noite um jantar na casa de E. “Chegando pode entrar, a casa é sua, dissemos”. O sujeito veio mesmo e nos avisou que estava chegando. E foi recebê-lo na porta, linda, sorridente, com um vestido que a cobria até os pés, porém, com uma leveza que moldava seu corpo maravilhoso, agora mais lindo ainda, durinho por inteiro, coxas bem trabalhadas, barriga tanquinho, braços fortes, torneados, peitinhos durinhos, empinados. Totalmente nua por baixo, sem nada, só com o vestido e uma sandália de salto agulha, super alta, sem maquiagem, cabelos soltos, brilhando. Uma puta, uma cadela, uma égua no pasto, já deslumbrada e excitada para tudo, sem reservas ou regras, putaria total pelo que senti. O perfume embriagador. Fiquei louco só de vê-la por trás recebendo o macho que nos visitava. “Entra gostoso, que bom vê-lo de novo”. O sujeito ficou enfeitiçado, louco, seguindo E pelo corredor até a sala. O andar da fêmea simplesmente enlouquecedor, o movimento das nádegas mostrava uma bunda durinha, trabalhada, moldada de puro tesão e desejo. O sujeito sentou-se no sofá já na sala, E encavalou-se no seu colo e lascou um beijo molhado, demorado, de língua, passando as mãos pelo corpo do macho e movimentando os quadris sobre o pau do sujeito. Beijou como uma puta, uma cadela no cio, babando de tesão. Desceu, ficando de joelhos entre as pernas do garanhão e viu o volume estourando o tecido das calças. E não perdeu tempo, abriu o cinto, o zíper, puxou a cueca e calça para baixo e liberou aquele espetáculo lindo, aquele pau maravilhoso, grosso, tesudo, parecia ainda maior que da última vez. “Que tesão seu cachorro. Que pau lindo, gostoso, delicioso”. E disse isso já sem controle e caiu de boca naquele mastro gigantesco que parecia de aço. Eu estava afastado olhando tudo e não me contive, me aproximei, agarrei E pelos cabelos, tirei sua boca daquele pau lindo e delicioso e a beijei com loucura sentindo novamente o gosto do mel que escorria daquele macho delicioso. Suguei com loucura e a puta entendeu a mensagem voltando a chupar aquele caralho como se fosse o último. Chupava feito doida, melando tudo, babando sem controle e já resfolegando de tesão. A respiração a mil, acariciando o peito do homem, passando as mãos por tudo, aproveitando as pernas, a barriga, o tórax, parecia uma gata no cio sendo fodida até os extremos. Pensei que o homem iria gozar de tanto tesão e novamente puxei E pelos cabelos beijando-a com mais loucura ainda, fazendo depois com que o boquete prosseguisse mais intensamente, com mais loucura e putaria sem limites. E se encontra num nível que somente uma puta, uma cadela consegue atingir. Tornou-se uma deusa do sexo, da orgia e do prazer. Sua boca, sua língua naquele pau gigantesco era uma visão maravilhosa. Ver uma puta fazendo aquilo é enlouquecedor. Com aquela boca linda fazia carinho nas bolas do saco do homem e em seguida, chupando cada uma das bolas ia subindo pela pica, devagar, com jeito e tesão A língua percorrendo as bolas do saco e em seguida subia repetidamente, babando, aquele mastro até chegar na cabeça redonda, linda, bem-feita, combinando com a grossura do caralho, deixando-o ainda mais lindo. A puta chegou ao nível de detalhes sórdidos, virando o rosto de forma que eu pudesse assistir tudo em detalhes, me olhando nos olhos, encaixando tudo aquilo na boca e deixando chegar até a garganta com sofreguidão e loucura. Aqueles olhos faiscando enlouqueciam ainda mais, pois demonstrava estar fazendo o que gosta, o que quer e buscando o prazer sem pensar duas vezes. Comecei a acariciar as tetas da puta, durinhas, excitadas, com os bicos duros e a vagabunda respondia com uma respiração descompassada, gritinhos de biscate e aumentava mais ainda o ritmo ao arretar aquele macho gostoso e aquela pica gigantesca que não cedia um milímetro, ficando cada vez maior e mais endurecida de tesão. Peguei a biscate pelos cabelos e forcei para que ela enfiasse aquele mastro todo na boca. O pau entrava todo molhado até a garganta da ninfeta, que rebolava, se movimentava, resfolegava gostando daquele monumento de homem, de macho. Eu assistia tudo feito doido, com o pau a mil, duro, louco, me deliciando com o quadro de sacanagem, orgia, putaria e loucura. O macho estava deslumbrante, pegando fogo de tesão, sua transpiração dava um brilho especial em seu corpo sarado. Pensei em partir para a putaria total e fiz um gesto para tirar o vestido dela, a resposta foi imediata: “Negativo! Hoje vou presentear outro homem”. “Quero ser puta, rameira, uma cadela no cio, sendo comida, fodida, socada, sem regras, sem limites, liberação total.” A puta então se levantou com o rosto todo molhado de porra e salivação da chupada que proporcionou ao garanhão por mais de meia hora, deu uma risada louca mostrando os dentes maravilhosos, movimentou a cabeça mostrando os cabelos lindos, sedosos, brilhantes e puxou o homem pelas mãos encostando o seu corpo no corpo do macho. Ele com as calças arriadas até os tornozelos. Ela com aquele vestido leve, contornando um corpo maravilhoso, tesudo, cheio de desejo e fremindo de loucura. Os corpos se colavam, as línguas se buscavam sem limites, a puta gemia de prazer e o pau do macho ficava cada vez mais enlouquecido e pulsava como se tivesse vida própria, arretando a buceta de E sobre o tecido do vestido que já estava molhado. Não medimos, mas o tamanho daquela pica era fora do comum, a impressão que tivemos é que o pau crescera desde a última vez que E se entregara com volúpia a aquele supermacho, garanhão, lindo, gostoso, delicioso. O homem começou a despir E de forma lenta, pecaminosa, e quando a roupa caiu aos pés da puta ele pode ver a beleza escultural daquela cadela no cio. O homem não pensou duas vezes e começou a esbofetear E na cara. Ela gemia de prazer, pedia: “Me bate, me bate, me puxa os cabelos, me judia, me faz gozar apanhando.” “Não me come ainda, não me fode ainda, não me soca ainda. Me bate, me bate na cara, na bunda, pega uma cinta, me castiga, me faz gozar, quero apanhar até gozar, até ejacular.” O macho então aumentou a surra, encheu a cara de E de pancada, deixando aquele rosto ninfeta, de menina linda todo vermelho e os olhos da puta brilhavam de tesão e prazer. Pegou o cinto de couro e começou a bater na bunda de E como se fosse uma cadela de rua. Ela gemia de prazer e pedia mais, mais, mais. E totalmente nua, vestida somente com aquela sandália pecaminosa. O macho monumental então pegou E pelos cabelos e encostou na parede começando a mamar nas tetas da vagabunda. Os bicos estavam explodindo de tesão, a buceta escorrendo pelas coxas, soltando um mel que fazia brilhar aquele par de pernas lindos, demoníacos e a mulher não continha a respiração numa loucura desenfreada. As mãos do homem percorriam cada detalhe do corpo da ninfeta, a barriga sarada, as costas desenhadas, os braços perfeitos, emoldurados na academia. Foi baixando e começou a chupar aquela buceta linda, rechonchuda, depilada no capricho, permudada para matar. Os gemidos se tornaram loucos, descontrolados. “Que gostoso ser puta, que delícia ser vagabunda.” “Eu gosto de ser chupada, encostada na parede e arretada até ficar louca.” “Chupa, chupa, enfia um, dois, três dedos na minha xoxota seu cachorro.” “Mais, mais, arreta, arreta, faz o que quiser, me dá tesão, me faz sentir puta, biscate, vagabunda.” A boca do homem caprichava no grelho da menina, ela entreabriu ainda mais as pernas e deixava mostrar uma buceta pulsando, dilatada, enlouquecida de prazer. Rebolava, se movimentava e de repente virou de costas e pediu como uma garotinha mimada: “Me chupa a buceta por trás, morde o grelho, chupa, chupa, me enlouquece de vez.” “Chupa meu cu, chupa meu rabo, passa a língua, enfia os dedos na minha xoxota, mais, mais, mais”. “Quero no grelho, no grelho, me chupa gostoso” Eu assistia tudo sem poder participar, pois ela já dissera que hoje o presente era para outro. Meu pau estava explodindo, tinha vontade de me masturbar até a loucura total, mas não queria gozar, a loucura tomou conta e eu somente pensava no tesão, na putaria, no show de volúpia e prazer que estava assistindo ao vivo e em cores. A mulher se transfigurava, o rosto ainda mais lindo, afogueado, os cabelos todos fora do lugar, ela sorria, ela deixava o prazer tomar conta e se oferecia cada vez mais, insaciável. E ficou de quatro no sofá e começou a se masturbar feito uma doida. Usava as mãos com força, com velocidade, judiava do grelho com loucura e com a boca entreaberta pediu: “Macho, põe teu pau na minha boca. Quero chupar mais, quero sentir o gosto do mel escorrendo, quero fazer garganta profunda enquanto meto a mão na buceta até gozar.” O homem então pegou aquele pau e direcionou depositando aquele mastro na boca de E que não perdeu tempo e começou a chupar, a engolir aquele pau lindo até as bolas, indo para as virilhas, as bolas, a barriga e depois de novo naquele caralho vistoso, grosso, cheio de veias, pulsando e molhado, soltando mel para a gata engolir. E olhou para mim e disse: “Me comer hoje não. Mas quero te beijar agora. Quero passar o mel desse pau para a tua boca. Vem aqui meu macho delicioso, me beija, experimenta comigo o tesão desse macho lindo, delicioso, gostoso que você me deu como presente.” Comecei a beijar E com loucura. O gosto de porra era delicioso. Parecia que daquele pau saia mel e aproveitei saboreando aquilo como se fosse um prêmio. E trepidava de prazer e olhou-me nos olhos, deu uma risada de vagabunda e disse: “Estou gozando, gozando, gozando sozinha, sem pau, gozando de tesão, de loucura, de putaria, como uma cadela no cio, uma égua no pasto.” “Adoro isso, pau, macho, porra, cheiro de macho, gosto de porra, dois machos deliciosos.” O garanhão nesse momento assistia tudo deslumbrado, sem acreditar no que via. Uma mulher linda, deslumbrante, bem cuidada, cheirosa, desenhada na academia e doida por sexo. Num gesto de loucura o homem pegou E pelo braço como se estivesse tomando-a dos meus domínios. Isso me deu um tesão sem fim. Arrastou E para o quarto. Jogou-a sobre a cama. Ela caiu de bruços com aquela bunda linda liberada, a mostra, pernas entreabertas deixando ver uma buceta escorrendo, pulsando, dilatada de tesão e loucura. Puxou E pela cintura, colocou-a de quatro, abriu melhor as pernas e começou a chupar novamente aquela buceta linda, deliciosa, gostosa, exuberante e bem cuidada. A buceta escorria como uma fonte de mel, dilatada, pulsando, como se tivesse vida própria de tanto tesão. E gemia, gritava, urrava, bancava a menininha mimada soltando uivos infantilizados e mordia o lençol, se agarrava aos lençóis como se em busca de socorro contra aqueles exageros, aquela selvageria, aquele volume de loucuras sem penetração, somente na boca, na carícia, no exagero, no tapa, judiando e dando prazer sem limites para aquela ninfeta linda, deliciosa, puta, completamente puta. Fiquei do outro lado da cama onde pude acompanhar o rosto de E. Ela vibrava, gozada sem parar e gemia alto. Olhou para meus olhos com sofreguidão e movimentou a boca confirmando o prazer delicioso que sentia. Pediu para o macho, com uma voz carregada de sensualidade: “Quero no cu, começa no cu, fode no meu cu, adoro dar o cu, quero essa rola no meu cu, sem dó, sem limite, soca, soca, soca tudo de uma vez só, sem lubrificar, a seco, quero sentir ser rasgada, fodida.” O garanhão vendo aquele cu bem lindo, desenhado, numa bunda maravilhosa daquele não pensou duas vezes e socou tudo a seco, de uma vez. E urrou de prazer. “Ai caralho, ai, sshh, que gostoso, soca, soca, mete, mete, mais, mais, tudo, tudo, tira e põe de novo, mil vezes, arrebenta, enfia esse pau no meu útero pelo cu.” “Caralho, que gostoso, que delícia, mais, mais, mais.” E começou a gritar feito doida e a rebolar sem parar para o pau entrar ainda mais fundo. Gemia, urrava, pedia mais, mais, mais. O homem socava sem parar, tirava, enfiava tudo de uma vez, foi mantendo o ritmo e avisou: “Puta, vou gozar no seu cu, vou gozar, posso gozar?” A vagabunda respondeu de pronto: “Goza, pode gozar, vou gozar junto, quero sentir a porra no meu cu, chegando na minha garganta, mete, mete, enfia, não para, goza gostoso que eu gozo junto, vai macho, vai cachorro, mete caralho, me arrebenta eu já mandei, vai, vai.” O homem gozou urrando feito um animal e E acompanhou gozando junto e ejaculando rios de um mel lindo, delicioso que molhou o lençol, deixando tudo ensopado. A ninfeta mordia os lençóis, agarrava-se a eles como se fosse uma fuga, mas o pau dentro do cu não deixava uma gota de porra sair fora e quando aquele macho lindo, delicioso, todo suado tirou aquele mastro daquela buceta linda a porra esguichou para fora num jato de loucura. E virou-se rapidamente e começou a chupar o pau do sujeito feito uma cadela, não queria perder a porra, queria engolir o que pudesse e sentir o gosto. Aproveitou o que pode, secou tudo, deixou o mastro gigante sequinho, amolecido, descansando, vencido pelo tesão daquela menina linda, delicada, doce e simplesmente louca por putaria e orgias. Ao ver que o homem caíra de lado para descansar, E veio em minha direção e começou a me beijar. Beijava com loucura para me fazer sentir o gosto da porra do garanhão. Que delícia. De novo sentindo aquele gosto de mel de macho. Meu pau estava duro, não gozara desde o início. Sentindo aquele gosto fui ao êxtase, saboreei a porra, não conseguia esquecer aquele pau duro, lindo, forte, másculo e quase invencível. Meu pau ardia de tesão, não baixava, a puta me beijando eu saboreando e então comecei a beijá-la no rosto ainda vermelho de tanto apanhar, acariciar seu corpo, trazendo-a para perto de mim com carinho, protegendo, cuidando, amando, mimando e fazendo com que ela se sentisse querida naquela hora. Caímos os dois ao lado do macho. Ela prostrada de tanto ser fodida, comida, adorando a putaria e o momento. Eu de pau duro, já começando a amolecer sem gozar. Ficamos os três um tempo deitados ali. Depois nos levantamos, tomamos um banho a três, bem demorado, carregado de beijos onde E me beijava e acariciava o macho inteirinho. Depois invertemos. Beijava o rapaz como louca, cheia de tesão e me acariciava, me deixava louco de desejo, vontade e tesão. Saímos nus do banho e fomos para a sala. E foi preparar algo para comermos, totalmente nua. Ficamos os dois pelados, paus em descanso, esperando o lanche. Depois de comermos E chegou no sofá e começou a acariciar o macho. Beijava na boca de leve, com delicadeza, passava as mãos macias e doces por tudo. O pau não demorou a levantar e eu assistindo a tudo. Incrível, em minutos E foi chupando, ajeitando, preparando e o caralho ficou gigantesco. E olhou para mim com aquela cara de puta, dando uma risada, montou no sujeito e começou a bombar aquele caralho gigante na buceta. Subia e descia. Gemia de prazer, movimentava os quadris e me olhava como se fosse uma puta desvairada, dizia: “Olha tua puta metendo amor. Veja tua ninfeta sendo comida por um macho lindo, delicioso, com um pau gigante, grosso, cheio de veias como eu gosto.” “Olha, aprecia, subindo e descendo, entrando e saindo até as bolas. Sinto o pau no útero, me dá tesão, me dá vontade de chupar, lamber, engolir porra.” “Veja amor, como eu gosto de macho, de homem, do cheiro de homem, de porra, do gosto de porra.” “Amor, quero repetir tudo de novo, com você junto, sem você não. Outro homem me comendo somente com você assistindo e participando.” O homem estava doido, metendo na buceta de baixo para cima como se quisesse alcançar o útero daquela cadela, daquela puta gostosa, ela cavalgando de prazer fazendo o homem gozar bem gostoso na bucetinha, afrouxando os movimentos e beijando a menina na boca com sofreguidão, depois de leve, com carinho, aconchegando a gatinha puta nos braços e fazendo com que ela se sentisse protegida, com dono, com macho, com muito tesão e cada vez mais pronta para orgias sem limites. Nos vestimos e nos despedimos dessa vez com uma troca de beijos infernais entre aquele monumento de macho e a ninfeta. “Quando eu vier de novo para a cidade aviso a vocês!” “Sim eu disse, não deixe de avisar, afinal você tem uma puta exclusiva aqui, louca para experimentar teu pau e te dar tudo de todas as formas.” O sujeito entrou no taxi e se foi. Fiquei ali com a puta que depois do banho a três não resistira e cavalgara como uma égua sobre um pau gigantesco, de cavalo no pasto. Ela cheirava a macho, a porra, a suor de homem. Abracei E que vestira um short soltinho, sem calcinha e sem sutiã, uma camisetinha curta e fomos para o sofá. Fiquei respirando aquele perfume de mulher de rua, de puta de cabaré, de vagabunda suada e cheirando a buceta gozada, tudo misturado com o cheiro daquele homem lindo, delicioso, delicado e firme, dono de um pau gigantesco que deixara minha puta, minha ninfeta enlouquecida de prazer. Dormimos juntos ali no sofá. Acordamos horas depois e em silencia fomos para a cama. E se aconchegou nos meus braços e dormiu placidamente, como uma criança. O cheiro de macho me embriagava. Fiquei horas apreciando o cheiro, imaginando aquele pau e olhando aquela puta, ninfeta, vagabunda aos extremos, dormindo nua ao meu lado.