Infiel e grávida

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Pense no que uma pessoa pode precisar para ser feliz. Muitas coisas vêm à mente? Bem, eu tinha tudo isso e muito mais. Eu não conseguia imaginar uma vida mais satisfatória que a minha, até que tive que arriscar aquilo que me fazia tão bem para ver meu filho feliz. Uma mãe é capaz de fazer o inimaginável.

A felicidade veio para mim desde o nascimento. Cresci como filho único de pais que tinham muito dinheiro e pouco tempo. Eles trabalharam tanto que acreditaram que a única maneira de me compensar por suas ausências prolongadas era me encher de presentes. As crianças podem precisar de mais do que coisas materiais, mas não seria eu quem lhes negaria brinquedos.

A falta de carinho poderia ter me transformado em uma rebelde, mas eu não era esse tipo de garota, pois rapidamente percebi que tudo o que me compravam não aparecia do nada, mas sim, eles tinham que trabalhar muito para conseguir. Suponho que meus pais fariam algo de bom no pouco tempo que poderiam dedicar a mim.

Mas minha alegria ia além de casa, na escola eu também era feliz, principalmente pela grande quantidade de amigos que tinha. Juntos íamos às aulas de dança, eu adorava dançar e tocávamos tudo que estava virando moda. Eu deixei tão claro que você não deveria deixar escapar as pessoas que lhe fazem bem, que com o tempo continuei a manter essas amizades.

Foi exatamente isso que aconteceu comigo com o Marcos na universidade. Ele era o garoto mais lindo e engraçado que eu já tinha visto, parecia que o haviam feito para mim, e o melhor de tudo é que ele pensava o mesmo. Talvez tenha aparecido antes do tempo, quando ainda tinha muitas coisas para descobrir e sensações para experimentar, mas tinha que ser meu.

O Marcos veio para me completar completamente, não tive dúvidas. Com ele dei o passo para a vida adulta sem perder nem um pingo da felicidade que me acompanhava desde a infância. Nós dois viemos de boas famílias e também conseguimos empregos muito bem remunerados, então eu ainda não me faltaria nada.

– O que você acha se começarmos a olhar as casas, amor?

– Você está propondo que moremos juntos?

– Em algum momento teremos que fazer isso.

– Sim, mas acho muito curioso.

– Porque?

– Porque eu também tinha em mente propor algo para você.

– Bem, diga, vamos ver o que eu penso.

– Você quer se casar comigo?

Caminhamos até o altar apenas um ano depois que Marcos se ajoelhou para me pedir em casamento. Naquela época tínhamos vinte e cinco anos, não havia necessidade de casar tão cedo, mas nós dois queríamos tanto que não resistimos. Eu precisava ser sua esposa tanto quanto ele precisava ser meu marido.

A vida de casado começou mil vezes melhor do que alguns pessimistas pintaram para nós. A felicidade respirava-se em cada canto da linda casa que havíamos comprado poucos meses antes de unirmos nossos destinos de vida. Em nossa casa o amor não era apenas dado e sentido, mas também feito a qualquer hora.

Esse foi um dos maiores segredos do sucesso do nosso casal, talvez o maior desde que nos casamos e moramos juntos. Marcos e eu, a menos que houvesse um motivo justificado, fazíamos sexo todas as noites, e às vezes até durante o dia. Nós nos conhecíamos perfeitamente e isso tornava nossa química na cama brutal.

Eu não tive muitos amantes antes do meu marido, mas não precisava disso para saber que o que ele fez comigo entre as pernas foi algo prodigioso. Ele conseguiu me fazer desfrutar de quase qualquer parte de seu corpo de uma forma escandalosa e eu queria pensar que causava exatamente o mesmo efeito nele. Pelo menos era o que parecia.

– Você é uma deusa, Lu.

– Você está tirando sarro de mim?

– Você sabe que estou falando sério.

– Eu te conheço, você vai me perguntar uma coisa.

– Bom, pode ser…

– É algo que você faz com a boca?

– Os tiros não vão nessa direção.

– Você pretende colocar na minha…

– Pretendo, mas desta vez não estou me referindo a isso.

– Bem, você vai dizer que me deixou em suspense.

– Quero que tenhamos um filho.

– Nossa, eu não esperava por isso.

– Eu sei, mas você gostaria?

– Sim, claro, já conversamos muitas vezes sobre isso.

– Mas…

– Nada, só pensei que você queria esperar mais.

– Vou esperar se é isso que você quer, mas estou morrendo de vontade de ter um filho com você.

– Não vamos mais conversar, meu querido, vamos ao que interessa.

Talvez eu devesse ter pensado um pouco mais, mas foi difícil para mim negar algo ao Marcos, principalmente quando o vi tão animado. Embora eu não esperasse que isso acontecesse tão cedo, ser mãe também era um dos meus sonhos, então naquela mesma noite deixamos de lado todos os cuidados e mergulhamos na busca pelo bebê.

Não tínhamos muita pressa, principalmente considerando o prazer das tentativas, mas Marcos demorou algumas semanas para acertar o alvo. A notícia da minha gravidez foi uma alegria imensa para toda a família, mais um motivo para ficarmos ainda mais felizes. Embora no começo eu não quisesse tanto, saber que aquilo estava crescendo dentro de mim só me fez pensar no quanto eu queria ver o rosto dele.

Além da felicidade extra que nos trouxe, a gravidez não mudou muito as nossas vidas. Continuamos a ser um casamento idílico que expressava amor tanto em palavras como em ações. Porque, ao contrário do que eu imaginava, estar grávida aumentou ainda mais o meu apetite sexual.

À medida que a gravidez avançava, foi ficando mais fácil ficar com tesão e Marcos ficou grato por isso. Não havia nada que pudesse me excitar mais do que meu marido ficar atrás de mim na cama, de lado, colocando seu pacote na minha bunda. Quando isso aconteceu, eu já estava babando sabendo o que viria a seguir.

Marcos não precisava perguntar, bastava arregaçar um pouco minha camisola e eu jogava o quadril para trás para que ele pudesse me penetrar. Fazer isso de lado me pareceu maravilhoso, principalmente quando as mãos do meu marido subiam pelo meu corpo e acabavam pousando nos meus seios.

A gravidez me deu uma sensibilidade nos mamilos que me pareceu maravilhosa na época. Quando Marcos os segurou entre os dedos e apertou sutilmente, ele fez minha excitação se multiplicar até atingir orgasmos muito maiores do que os que costumava ter. Quando isso aconteceu eu queria ficar grávida para sempre.

Mas nada dura para sempre. Marquitos nasceu numa madrugada de Abril, entrando nas nossas vidas para revolucionar tudo. Embora tê-lo nos braços tenha compensado tudo, o bebê trouxe consigo algumas mudanças para as quais talvez eu não estivesse preparada. Especialmente quando se trata do meu relacionamento com meu marido.

– Acho que a criança sujou a fralda de novo.

– Bem, mude isso.

– Não é à toa querido, mas mudei o último.

– E?

– Devemos dividir as tarefas.

– Então você vai amamentá-lo mais tarde?

– Bem, na medida do possível.

– Por favor, Marcos, não torne isso mais difícil para mim.

– Só estou dizendo…

– Ok, vou trocar sua fralda, você está feliz?

As discussões não eram fortes, nada que não pudéssemos fazer as pazes antes de dormir, mas ficou para trás aquele tempo em que tivemos um casamento idílico e sempre concordamos em tudo. Só o passar dos meses traria uma certa calma de volta às nossas vidas e estabilidade ao relacionamento.

Todas essas coisas positivas vieram, em grande parte, graças ao meu pai. Numa época em que eu começava a me sentir bastante sobrecarregada porque minha licença maternidade estava acabando e não via o Marquitos pronto para a creche, meu pai apareceu para me oferecer um cargo na empresa dele. Embora fosse quase simbólico.

Mesmo assim, o salário era ainda maior do que o que eu ganhava no emprego anterior. A princípio recusei, era óbvio que o que ele me oferecia era uma esmola, pois estava me pagando uma fortuna por um trabalho que não exigia esforço e que eu poderia fazer em casa. Ele me convenceu dizendo que era um investimento no futuro da criança.

– O que exatamente você tem que fazer?

– Esteja atento se alguma ação sobe ou desce.

– Mas você pode fazer isso com o celular da praia, por exemplo.

– Sim, sem nenhum problema.

– E ele te paga tanto dinheiro só por isso?

– Meu pai só quer que não falte nada ao filho.

– Não falta, cuido disso com meu trabalho.

– Vamos mesmo discutir sobre isso também?

– Tem razão, Lucrécia, são boas notícias.

Nos anos seguintes, especialmente quando Marquitos começou a pré-escola, finalmente consegui dedicar um tempo a mim mesma. Tinha dinheiro e muitas horas livres, o suficiente para satisfazer todos aqueles caprichos que sempre me neguei. Talvez eu estivesse me tornando uma daquelas pessoas elegantes que apareciam na televisão, mas tinha dinheiro para isso.

O fato de me sentir feliz teve um impacto positivo em meu relacionamento com meu marido. Talvez nunca tenhamos voltado ao que éramos no início, nem tivemos força ou vontade de ter relações sexuais diárias, mas considerei que, tanto em quantidade como em qualidade, estávamos bastante bem servidos. Na verdade, Marcos começou a sugerir a ideia de termos um segundo filho.

Eu concordei, desde que ele o tivesse dado à luz naquela ocasião. Como isso não seria possível, no momento teríamos que nos contentar com o que já tínhamos. Eu adorava Marquitos, teria dado a minha vida por ele sem hesitar, mas precisamente por isso não queria que ele, sendo ainda tão pequeno, tivesse que me partilhar com mais ninguém.

Minha recusa também foi influenciada pelo fato de eu não estar disposta a mudar de vida, de não querer parar de fazer compras ou de fazer tratamentos de beleza caríssimos. Demorou mais alguns anos até que isso deixasse de me parecer interessante e eu concordei em preencher o vazio que havia ficado com a chegada de um segundo filho.

– Você realmente pensou sobre isso?

– Eu sempre te disse que isso acabaria acontecendo.

– Mas pensei que você já tivesse se arrependido.

– Bem, você vê, não.

– Por que agora?

– Como tenho trinta e cinco anos, não há muito mais espaço.

– Com certeza, não há tempo a perder.

Parei para pensar, foi triste que pouca coisa tenha mudado a nossa forma de ter relações sexuais. Faltava-lhes a paixão e o romantismo dos primeiros anos, como se bastasse gozar dentro e cruzar os dedos que ele teria me fecundado. A culpa foi minha, pelo tipo de pessoa que me tornei.

Eu esperava que desta vez nos custasse mais, mas parecia que a pontaria de Marcos e a minha fertilidade ainda estavam intactas. Mais uma vez, foram necessárias algumas semanas de tentativas frequentes para engravidar novamente. Não o recebemos com o mesmo entusiasmo da primeira vez, porquê mentir, embora isso não significasse que não nos deixasse felizes.

O problema é que o Marquitos absorvia muito do nosso tempo, ele era o centro de todas as nossas preocupações. O menino, que na época já tinha oito anos, era uma criança muito saudável e feliz, mas tinha um pequeno problema: tinha dificuldade em conviver com os colegas. Para resolver isso, nos aconselharam a inscrevê-lo em algum esporte coletivo.

– O que fazemos, Lu?

– O que o psicólogo disse.

– Mas se não der certo, você ficará ainda mais frustrado.

– Teremos que confiar, certo?

– Além disso, ele não deu sinais de interesse por nenhum esporte.

– Bem, ele diz que quer jogar futebol.

– Futebol? Se você ainda não viu um jogo na vida.

– O que você quer que eu te diga? Talvez ele tenha visto seus colegas no recreio.

– Podemos tentar, mas temo que isso cause mais problemas do que benefícios.

Ele acabou tendo razão. Marquitos insistiu que queria que o inscrevêssemos no futebol e não tínhamos motivos para negar, mas nos arrependemos quase imediatamente. O coitado colocou toda a vontade do mundo nisso, mas foi como ver um pato tonto no campo. Não demorou muito para ele ir direto para o banco, de onde nunca mais sairia.

Achávamos que isso não iria afetar muito ele, que ele mesmo até apreciaria ver que não era coisa dele, mas nos enganamos. Meu filho, que havia feito grandes progressos no que diz respeito à socialização, passou por momentos terríveis sem jogar por um único minuto. Eu esperava que isso passasse, mas ele chorava cada vez mais.

Naquele momento tudo se encaixou para mim: a gravidez e a crescente apatia do meu marido, mas sobretudo como foi ruim ver Marquitos sofrer. Isso me fez pagar, talvez exageradamente, com Pep, o jovem treinador do meu filho. Deus sabe que tentei me conter o máximo que pude, mas no final tive que falar com ele.

-Você acha normal fazer uma criança chorar todos os dias?

– Não é minha vontade senhora, mas tenho que fazer o que for melhor para o time.

– Você treina crianças de oito anos, não o Real Barcelona.

– A quem?

– Não importa, não é justo, você não consegue mesmo quando claramente ganha ou perde.

-Marquitos é um ótimo menino, mas não faz a bola rolar.

– Talvez seja porque o treinador não faz bem o seu trabalho.

– Entendo que não é um prato saboroso, mas não posso fazer nada.

– Todas as crianças deveriam brincar.

– Num time de bairro, mas o inscreveram em um clube de prestígio.

– Eu imploro, tire isso mesmo que por um tempinho.

– Farei isso se seu desempenho melhorar.

Sábado após sábado acordávamos cedo e andávamos muitos quilômetros de carro para ver que a criança não brincava e acabava chorando no banco. Foi difícil, mas o que mais me incomodou foi que o Marcos foi compreensivo com o maldito treinador, naquele momento eu queria lutar com os dois.

Eu me comportava em público, mas quando chegava em casa brigava muito com meu marido, sempre tentando fazer com que Marquitos não nos ouvisse. Embora ele pudesse estar certo e a culpa fosse minha por levar isso para o lado pessoal, não entendi que parecia que ele não se importava com o sofrimento de nosso filho.

Era óbvio que a única solução era retirar o menino daquele time, mas ele recusou. Foi a primeira vez que fez amigos e isso foi o mais importante para ele. Tentei argumentar com ele, dizer-lhe que se isso era o que mais importava para ele, ele não deveria levar suas substituições tão a sério. Que nesses momentos ele concordou comigo, depois vieram as brincadeiras e o choro voltou.

Enquanto isso, a gravidez continuou a progredir. Tive a ilusão de que seria como o anterior, que ficar mais excitada que o normal serviria para aumentar a frequência das relações sexuais com meu marido e que isso nos aproximaria. Mas nossos recentes confrontos me fizeram nem pensar em dormir com ele.

Isso me deixou ainda mais irritado. Pensei no treinador, tão jovem e atraente, e meus demônios foram embora quando pensei que certamente ele nunca faltaria para foder. Tive que enfrentá-lo novamente, para fazê-lo compreender de uma vez por todas o sofrimento que estava causando. Ele não poderia ser tão cruel a ponto de ignorar uma mulher em estado tão avançado de gravidez.

Numa tarde de terça-feira, quando já não tinha mais paciência, pedi ao Marcos que fosse buscar o menino no treino. Também fui para lá, mas com a ideia de abordar Pep assim que ele entrasse em seu escritório. Eu esperava não ter que me tornar violento, mas estava disposto a fazer qualquer coisa por meu filho.

– Você está aqui de novo?

– Quantas vezes forem necessárias até mostrar humanidade.

– Mas se for isso mesmo que eu fizer, se eu colocar seu filho eles vão tirar sarro dele.

-Ninguém é cruel o suficiente para fazer isso, só você.

– Peço por favor que não me ofenda.

– Você quer que eu implore?

– Não, eu nem mudaria de ideia.

– E se eu ficar de joelhos?

– Pelo amor de Deus…

– Eu posso fazer isso, mas então você teria que me ajudar a me levantar.

– Tudo bem, senhora.

– Por que você me chama de senhora? Não sou muito mais velho que você.

– Vejamos… pelo menos ele é quinze anos mais velho.

– Eu pareço uma velha para você?

– Eu não disse isso.

– Alguém como eu poderia te ensinar muitas coisas.

– Não duvido, mas…

– Você faria sexo comigo?

– Não entendo o que está acontecendo.

– Você faria isso ou não?

– Não sei, suponho que em outras circunstâncias sim.

– Este é o momento certo.

– Porque?

– Porque podemos nos beneficiar mutuamente.

– Tudo bem, vou deixar seu filho brincar alguns minutos, mas não insista mais.

– Isso não me basta mais, garoto, agora estou aquecido.

A raiva fez meu sangue ferver e com ele o resto do meu corpo. Involuntariamente me imaginei ajoelhada ali, com o pacote dele bem na frente do meu rosto, e os hormônios fizeram o resto. Eu estava determinado a mostrar a ele que ele estava errado por me tratar como uma pessoa idosa.

Ajoelhei com muito esforço e Pep tentou fugir, mas rapidamente agarrei sua perna e puxei. Senti que estava fora de controlo e estava a ficar cada vez mais excitado. O próximo passo foi claro, eu tinha que verificar se valia a pena o que aquele garoto escondia entre as pernas.

Ele continuou resistindo, mas eu o segurava e não queria fazer movimentos bruscos, então aproveitei para abaixar suas calças. Em alguma ocasião eu já havia percebido, já desconfiava que ele era bem dotado, mas confirmei quando tive seu membro a menos de um centímetro da minha boca. Assim que ela ficasse dura, isso seria um espetáculo.

Embora você não quisesse admitir, Pep também estava animado. Eu só precisava acariciá-lo um pouco para deixá-lo rígido. Comecei segurando seus testículos nas mãos e depois corri pela barra, da base até a ponta, e depois levei até a boca. O que eu estava fazendo não tinha mais nada a ver com meu filho.

Pep parou de resistir e me permitiu chupá-lo. Eu tinha ido lá pronta para enfrentá-lo e acabei de joelhos com o pau dele na boca, estava ainda mais carente do que imaginava. Em nenhum momento houve sutilezas, desde o começo comecei a chupar desesperadamente, nunca tinha sentido nada parecido.

Sem nem piscar, engoli aquele pau até o último milímetro enquanto percebia como minha boceta estava ficando mais úmida e quente. O treinador se atreveu a colocar a mão na minha nuca para acompanhar meus movimentos rápidos e eu retribuí aplicando ainda mais saliva naquele prodígio de falo.

Foi culpa da gravidez, da raiva do meu marido ou do desespero de ver meu filho tão triste? Não importava, a questão é que eu estava gostando, que havia cedido aos meus instintos mais baixos sem me importar com tudo que poderia perder se fosse descoberto. Eu precisava continuar trabalhando até receber a ração de leite quente.

Depois de passar novamente por todo o seu pau com a língua, concentrei-me na ponta. Lambi como se fosse o doce mais delicioso e comecei a chupar. Pep me agarrou com mais força, enroscando os dedos em meu cabelo grosso e encaracolado, e eu fiz o que sabia que era necessário para fazê-lo gozar na minha boca. Ele não me avisou, apenas liberou uma grande quantidade de sêmen.

– Vou levar o Marquitos para passear um pouco em cada jogo.

– Eu não fiz isso por ele.

– Não?

– Não, mas me diga o que eu teria que fazer para ser titular indiscutível.

Continua…


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