Iniciação
Iniciação (Ana, Carina e Gustavo)
Meu marido escreveu alguns contos e me convenceu a contar uma aventura também. Resolvi contar a que mais me excita sempre que me lembro dela.
Na rua em que moramos conhecemos quase todo mundo, embora a relação que tenhamos com a maioria dos vizinhos seja superficial (o Gustavo já contou sobre uma vizinha que ele conheceu “pela janela” e com quem de um tempo para cá temos tido uma relação mais “íntima”, o que vou contar em outra oportunidade). Desde que mudamos para cá nossos melhores amigos é um casal bem mais velho do que nós e sua filha de 18 anos. Carina é uma loirinha de corpo violão. Os seios são enormes, mas muito firmes. Como ainda é muito novinha tem tudo no lugar, mas se não se cuidar engordará, pois tem tendência. O seu rosto é lindo, onde se destacam os brilhantes olhos azuis. É uma carinha de anjo, e ela realmente era muito inocente para a idade. Nunca soubemos de um namorado, apesar de, com certeza, os garotos darem em cima direto. Durante uma semana de férias em que viajamos para a praia, pedimos para a Carina ficar em nossa casa, pois a casa vazia sem movimento acaba chamando a atenção dos ladrões.
Antes de viajar falei para ela que poderia ficar à vontade, levar o namorado para lá escondido da mãe, mostrei onde encontraria bebida, etc. Ela riu e disse que não tinha namorado, só perguntou se poderia levar algumas amigas pra nadar no final de semana. Nossa volta estava planejada apenas para domingo, mas já na quinta feira precisei retornar às pressas para resolver um problema no trabalho. Voltei apenas eu, pois não achei justo atrapalhar as férias do meu marido. Como cheguei já de noite, resolvi entrar silenciosamente para não assustar a menina. Entrando pelo corredor comecei a escutar um ruído de respiração ofegante, de pessoas fazendo sexo. Pensei “que menininha safada, se fazendo de inocente…” Não resisti e resolvi dar uma espiada. Até pensei em entrar na brincadeira, um pau adolescente até que não era má idéia, quem sabe ela me emprestava o namorado. Um moleque de 18 anos com certeza daria conta de nós duas. Me aproximei silenciosamente, já sentindo a umidade na vagina com meus pensamentos libidinosos.
Quando cheguei na porta a cena que vi me surpreendeu mais do que ver dois adolescentes transando animadamente: Carina estava se masturbando com vigor, totalmente nua, com as pernas bem abertas, vendo no vídeo meu marido comendo meu rabinho! O barulho que escutei eram meus próprios gemidos a cada estocada que levava na bunda!! Ela estava completamente entretida, e nem se deu conta de que eu estava ali a observando. Eu fiquei extremamente excitada vendo aquela garotinha com expressão de prazer, com uma mão ela fazia movimentos circulares rápidos sobre o clitóris vermelho e com a outra beliscava os mamilos intumescidos. Instintivamente levei à mão à minha buceta e comecei a acariciar por cima do short. Ela certamente estava muito próxima do seu orgasmo, pois seu corpo tremia inteiro. Gozou em altos brados no mesmo momento em que na tela Gustavo tirava o pau do meu cuzinho e esporreava na minha bunda, enquanto eu dizia palavras desconexas curtindo o final do meu orgasmo. Depois de alguns segundos relaxando após a gozada gostosa que ela mesma se proporcionou, se deu conta da minha presença e levou um susto que pensei que fosse matá-la do coração. Naquele momento não sei quem ficou mais envergonhada, ela por estar se masturbando na minha cama vendo meu vídeo ou eu por ter ficado ali parada sem falar nada vendo-a naquela situação. E a própria cena do vídeo me deixava embaraçada, porque eu ficava falando as maiores sacanagens pro Gustavo que eu sei que ele adora: “Fode meu rabinho, enfia gostoso, sua pica é uma delícia, goza no meu cu” e por aí vai. Mas na hora a vergonha maior foi dela, que não conseguia me olhar na cara, e se cobrindo com a camiseta pedia mil desculpas, que não sabia que eu ia voltar mais cedo, que não deveria ter mexido nas minhas coisas, etc.
Sensibilizada pela situação me aproximei dela e sentei do seu lado, disse que não tinha problema, que eu não tinha ficado chateada. Comecei a acariciar seu cabelo, e ela finalmente me olhou com os lindos olhos azuis cheios de lágrimas. Falei pra ela que seria um segredo nosso, desde que ela não contasse nunca para ninguém o que viu no vídeo. Ela jurou que nunca faria isso, e me abraçou bem forte. Quando senti o contato daqueles seios generosos, branco como leite, no meu braço, ficou toda arrepiada. Dei um beijo em seu rosto e pedi para ela me ajudar a pegar minha mala. Pedi para ela passar a noite comigo, pois não gostaria de dormir sozinha. Ela disse que poderia ficar comigo até o Gustavo voltar. Enquanto tomava banho ela ficou no banheiro conversando comigo. Olhava-me de um jeito estranho, como se estivesse medindo cada uma das minhas curvas. Imediatamente lembrei-me da cena de alguns minutos antes, e meus seios responderam ficando durinhos na hora. Quando fomos deitar a convidei para dormir comigo no quarto. Eu estava louca de tesão. Ela estava com uma camisolinha de algodão bem curta deixando à mostra as coxas grossas e o volume dos seios, com os bicos salientes por debaixo do tecido. Por debaixo usava apenas uma calcinha branca. Eu, como sempre, estava com um pijaminha larguinho sem calcinha. A bocetinha completamente molhada. Na cama puxei conversa sobre garotos, e ela me confessou que ainda era virgem. Perguntei se ela tinha gostado de nos ver transando no vídeo. Ela me confessou que tinha visto outras fitas também, e que se o sexo fosse tão bom quanto parecia para nós ela não poderia esperar muito para ter sua primeira vez. Comentei do orgasmo fantástico que vi se proporcionando, e ela, envergonhada, disse que adorava se tocar. Eu disse que aquilo era normal, e que mesmo eu que era casada sempre que podia batia uma siririca gostosa. Acho muito saudável e ajuda a gente a conhecer melhor o próprio corpo para a hora de fazer amor com um parceiro. A provoquei perguntando o que a tinha excitado mais das cenas que viu, e ela disse que tinha sido quando me viu chupando o cacete do Gustavo. “Me desculpa Ana, mas o cacete dele parece que é muito gostoso”. “Parece não, é uma delícia!”, eu disse rindo. Resolvi colocar uma fita para gente ver. Selecionei uma bem picante, na qual gravamos todo tipo de foda em todos os cômodos da casa. Na primeira parte aparecia ele me chupando em close, enfiando a língua, mordiscando e lambendo meu grelinho. Aquilo deixou Carina transtornada, embasbacada, transpirando de tesão. Sem perceber ela começou a se acariciar. Eu também comecei primeiro de leve, depois com mais entusiasmo. Um cheiro de sexo invadiu o ar. De repente não resisti e levei a mão à perna dela. Ela pegou minha mão e pôs em cima da vulva quente, e com a sua mão começou a me tocar. Ficamos assim trocando carícias por um tempo, e fomos nos livrando das peças de roupa. Quando ela já estava completamente nua, se ajoelhou na cama para tirar meu short, a última peça que cobria meu corpo. Peladinha, a puxei contra meu corpo para um beijo super sensual. Sua boca estava quente, seu hálito parecia de rosas. Nossas línguas se encontraram e travaram uma batalha em nossas bocas. O contato da sua pele fina com minhas coxas, meus seios, minha barriga, quase me levaram ao êxtase. Nossas mãos exploravam as intimidades do corpo da outra. Sabíamos onde tocar, como levar o prazer para a outra. Trouxe meu dedo da sua rachinha, completamente lambuzado com seu mel, e provei. Ela fez o mesmo, se deliciando com meu sabor. Em seguida foi beijando meu pescoço, me provocando arrepios, e descendo pelos seios, onde se deteve para chupar os bicos alternadamente e lamber ao redor das auréolas. Eu sentia que podia gozar a qualquer momento. Quando ela desceu pela minha barriga, passou direto em direção às coxas e foi até meus pés. Achei que não poderia agüentar. Mas resisti. Na volta, porém, ela fez o que eu tanto desejava. Sentindo a sua língua tesa me penetrando de leve até seus lábios se encostarem em minha carne rosada, explodi! O gozo veio em ondas, e meus líquidos escorriam e ela tentava sorver enquanto eu esfregava na sua cara querendo prolongar aquele prazer. Ela chupou com maestria até eu conseguir me relaxar.
Resolvi retribuir, e a deitei de bruços. Com as mãos afastei suas pernas, me dando visibilidade total daquela bocetinha inchada, de pelinhos loiros. Parecia uma flor desabrochando, e exalava um perfume estonteante. Eu acariciava seu clitóris e enfiava a pontinha do dedo na sua grutinha. Passeava pelos lábios levando-a à loucura. Ela rebolava sobre minha mão e gemia gostoso. A deixei de quatro na beira da cama e, ajoelhada no chão, caí de boca. Lambia toda a sua rachinha e a pele sensível entre o cuzinho e a xoxotinha. Ela jogava o corpo para trás, rebolando na minha boca. Acariciava os próprios seios. Quando passei a enfiar a língua no seu anelzinho ela perdeu o rumo. Começou a gritar de tesão, implorando “me come o cuzinho!” Seu buraquinho rosado até piscava, certamente pensando em uma pica grossa penetrando-o como vira Gustavo fazendo comigo no vídeo. Melei meu dedo em sua boceta e meti no seu traseiro. Ela gemia, urrava, “que tesão, ai, eu quero dar, me come, ai delícia”. Quando, mantendo os movimentos com o dedo, voltei a chupá-la, ela não suportou e gozou berrando como uma cadela. Passamos o final de semana “gozando” a companhia uma da outra. Ela me comentou que adorava me dar, mas que estava querendo um cacete para transformá-la em uma mulher de verdade. Disse que não conseguia tirar da cabeça o cacete duro do meu marido, que ela viu tantas vezes me arrancando gemidos de prazer nos vídeos. Eu acabei dizendo que se ela tivesse certeza do que queria, eu não me incomodaria em emprestá-la meu marido. E ele, certamente não se recusaria a arrancar um cabacinho depois de tanto tempo. Carina disse que queria tudo, que iria dar a bundinha e chupar aquele caralho até ele gozar em sua boca. Eu fiquei surpresa, e disse que ele iria adorar, pois ele adora gozar na minha cara e normalmente eu não deixo fazer isso. Combinamos que eu não contaria nada para ele, para a brincadeira ficar mais excitante. No final de semana seguinte ela foi tomar um banho de piscina com a gente. Ficamos brincando na água, e nós duas começamos a atiçá-lo. Eu dava beijos de língua e falava sacanagens no seu ouvido, deixando seu pau duríssimo. Ela mergulhava e passava por entre suas pernas esfregando seu corpo no dele. Uma hora ele estava sentado na beira da piscina com os pés dentro d’água e ela, seguindo minha orientação, se aproximou e começou a balançar segurando em suas pernas. Depois, se apoiou com as axilas pouco acima dos seus joelhos, ficando com o rosto a centímetros do seu pau. Ele não sabia o que fazer, estava desnorteado! Não conseguiu segurar a ereção, e seu cacete começou a subir quase botando a cabeça para fora do calção. Sua cara mostrava seu embaraço diante da situação, e ele me olhava desesperado só para me encontrar rindo. Ela começou a beijar o saco por cima do tecido, e depois toda a extensão da ferramenta, a essa altura dura que nem pedra. Gustavo se entregou, jogando o corpo levemente para trás para apenas curtir os carinhos daquela boca inexperiente e ansiosa. Tirando a verga para fora ela começou uma gulosa, no início desajeitada, mas seguindo minhas instruções anteriores começou a demonstrar talento, pelo que via, pelo rosto contorcido do meu homem. Chupava demoradamente a cabeça, depois descia lambendo pelos lados até chegar às bolas, onde ficava passando a língua enquanto punhetava a ferramenta. Olhando fixamente para cima, mirando seus olhos, disse com voz manhosa: “Por favor, goza na minha cara, quero sentir sua porra na minha boca…” daí engoliu até onde conseguiu, fazendo movimentos de vai-e-vem cada vez mais rápidos até que ele não resistiu e gozou. “Taí o que você queria, bebe tudo safadinha”. E afastou a cabeça dela, esguichando um jato espesso no seu rosto. Ela sorria fascinada pelo poder de fazer um homem gozar daquele jeito. Pondo a pica novamente na boca, sorveu tudo e ainda passou o dedo no rosto para pegar o resto do sêmen que escorria pela sua bochecha e seu queixo. Convidei os dois para dentro, dizendo: “Vem Gustavo, que agora você vai comer uma bocetinha apertadinha e virgem”. Os olhos dos dois brilharam! Chegando no quarto ele foi tomar um banho rápido, enquanto eu fiquei esquentando ela para ele. Trocávamos beijos e fizemos um sessenta-e-nove que a deixou em ponto de bala. Ele voltou do banho já em posição de alerta, pronto para deflorar aquele brotinho. Dei uma chupadinha rápida em seu cacete para deixá-lo molhado e depois de dar um beijo em cada um disse para ela: “Ele é super carinhoso e vai fazer com calma e bem gostoso”. Para quebrar a ansiedade dela ele não foi direto ao ponto, ficou trocando uns amasso e carícias com ela na cama. Quando ela já estava bem á vontade, ele foi com a cabeça para o meio das pernas dela e começou a chupá-la com suavidade. O clima de tesão era algo indescritível.
A cada toque de sua língua ela parecia percorrida por uma corrente elétrica. Até que ela pediu: “Vem cá me comer, eu quero agora. Me dá esse pau duro, eu quero me fazendo gozar”. Vendo que era a hora certa, ele veio por cima dela na tradicional posição do papai-e-mamãe. Ficou pincelando, apenas passando a cabecinha na porta da sua grutinha. Ela ficou desesperada, não poderia esperar mais. Com a voz trêmula dizia: “Mete, enfia de uma vez, ai que pau gostoso”. Ele forçou a cabeça até encontrar resistência. Ficou fazendo movimentos curtos de vai-e-vem. Ela puxou o corpo dele e jogou o seu fazendo o mastro rijo desaparecer inteiro dentro dela. Ela estava tão excitada e relaxada que sentiu pouca dor. Ele começou a se movimentar suavemente, e ela gemia de tesão a cada vez que ele entrava. Logo ela estava se mexendo acompanhando o ritmo, era lindo ver os dois fodendo daquele jeito. Eu me masturbava e sentia que o gozo estava próximo. Ele se contorceu para chupar aqueles peitões enquanto metia só deixando o saco de fora. Com essa intensidade de estímulos ela rapidamente chegou a seu primeiro orgasmo com uma pica enfiada entre suas pernas. Berrava que nem um cordeirinho. Cravou as unhas nas costas dele, pedindo mais. O entrelaçou com as pernas forçando-o a meter bem fundo. Ele continuou bombeando até ela chegar a seu segundo orgasmo, apenas alguns segundos após o outro. Nesse eu fui junto e gozei muito gostoso. Ele não parou porque seu orgasmo estava próximo. Para ela não correr o risco de engravidar ele tirou e começou a fazer uma espanhola entre aqueles dois melões lindos. Carina adorou aquilo e falava bem alto: “Seu sacana, goza na minha cara! Molha meus peitos com sua porra! Quero te fazer gozar!”. Ele soltou seu jato quente na direção do rosto dela e depois derramou o restante sobre os seios. Com as mãos espalmadas ela espalhava tudo molhando os mamilos, que beliscava entre os dedos. Ele jogou o corpo para frente e ofereceu o pau ainda duro para ela chupar, o que fez com gosto e com uma cara de satisfação que mostrava que teve uma primeira vez como qualquer mulher gostaria de ter tido. Chupou até ele amolecer em sua boca, deixando-o limpinho. Me chamou para um beijo, e pude sentir o gosto da porra do meu marido em sua boca. No ouvido me disse baixinho “muito obrigado…” O Gustavo estava exausto, mas ela ainda queria mais. Queria perder também a virgindade atrás. Ela falou para ele que tinha gozado muito vendo o vídeo em que ele metia a tora no meu buraquinho e que queria experimentar também. Começamos eu e ela a chupar juntas o pau dele, que respondeu rapidamente. Logo já estava em brasa novamente. Ela se posicionou com aquele rabão para cima e eu lambi até deixar ele bem lubrificado. Gustavo meteu umas 3 ou 4 vezes em minha boceta para lubrificar o cacete e partiu pra comer aquela bundinha. O cuzinho foi mais difícil que o cabaço, mas a menina resistiu bravamente e insistiu até sentir toda a extensão no meio de suas entranhas! Com o tempo ela começou a curtir, e gemia a cada metida. Ele vinha até a pontinha e enfiava tudo novamente. Acariciava a bocetinha molhada e os seios (ainda molhados de porra!), aumentando o seu prazer. Ele puxou-a para a beira da cama e ficou de pé metendo por trás. Deitei na frente dela oferecendo minha boceta pra ela chupar. Ela lambia com força e chupava o grelinho me deixando doida. O ritmo foi aumentando e ela jogava a bunda para trás, fazendo aquele barulho dos dois corpos se encontrando a cada estocada. Ela foi a primeira a começar a gozar, com a cara enterrada no meio das minhas pernas.
Com o corpo tremendo ela sugava meu clitóris e me fez explodir em uma onda de orgasmos múltiplos. Junto conosco o Gustavo gozou também, desta vez dentro dela. Após o clímax desmontamos os três na cama, apenas ofegando e curtindo a sensação de relaxamento. Depois desse dia Carina virou freqüentadora habitual da nossa casa. Dou muitos conselhos para ela como se prevenir e como escolher caras legais para transar ou namorar. Na cama tudo é válido, mas você não deve nunca fazer o que não sente vontade, a menos que seja uma decisão SUA para agradar o seu parceiro. De um tempo para cá ela começou a namorar um rapaz e ele está doido para comê-la, mas ela está regulando, por enquanto estão só no sexo oral. Ela sabe que não vai resistir muito tempo, e eu falei para ela pegar leve porque nem todo mundo é liberal como nós. Já combinei com ela que um dia ela vai me retribuir o favor e me emprestar o jovenzinho tarado! Adorei escrever este conto! Tive que parar duas vezes para me masturbar porque fico louca de tesão só de lembrar da primeira vez da minha amiguinha. Se você quiser trocar uma idéia sobre sexo escreva. Gustavo e eu adoramos quando nos dão sugestões detalhadas de como transar. Vale o que você quiser. Se gostarmos escrevemos de volta depois contando como foi.
Para ambos casal vocês dois ou três agora com amizade com a ninfetinha na minha opinião vcs dois deve adotar essa menina e manter esse triangulo de amor entre vcs … Melhor que isso só eu Camila com amor … junto com vcs três bjs meus amores …