Jacinto, adeus

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No fim de semana depois da festa de Halloween conheci o Jacinto, mas dessa vez ele não me encontrou na casa dele, me contou algo sobre um parente que estava de visita e não pôde cuidar de mim como eu merecia segundo suas palavras. Cheguei ao endereço que ele me mandou de táxi, uma casa num bairro bastante popular de Sevilha, havia um bar, na verdade uma das tabernas antigas, daquelas que têm serragem e cascas de avelã no chão, em cima uma casa e na varanda da casa dos Jacinto.

– Suba, vou abrir para você.

Atrás da porta havia umas escadas e no final o maldito velho selvagem estava me esperando.

– Venha para o papai, estou com saudades da sua buceta.

Já fazia quase um mês que estávamos juntos, também sentia falta daquele pau que tanto me dava prazer.

Entrei e ele fechou a porta atrás de mim, o apartamento era bem modesto, praticamente um apartamento, a sala com sofá, duas poltronas, a TV e uma mesa com cadeiras para comer, cozinha, banheiro e um quarto.

– A casa é sua?

– Não, é de alguém que conheço… e seu.

– meu?

-Eduardo, você não lembra? Ele é o dono do bar, virá mais tarde.

Lembrei dele, um cara grande, corpulento, com um pau comprido como o dele, porém mais grosso, tinha me fodido na sauna também.

– Venha aqui, viado.

Ele me abraçou e me beijou, com força, enfiando a língua, invadindo minha boca, sem cerimônia, mordendo meus lábios.

– Hoje você vai gozar, vadia. Fique nu.

Sua voz autoritária me controlava, estalava como um chicote, sua ordem foi cumprida imediatamente ou eu teria que arcar com as consequências, eu estava com as roupas que sempre uso nesses compromissos, calça de moletom, moletom, camiseta, tênis Skechers , tirei tudo, me deixando completamente nu.

– Que gostoso você é, viado, mal posso esperar os outros chegarem. – Ao dizer isso ele desabotoou o cinto, o botão e o zíper.

-Quem tem que vir?

– É uma surpresa do caralho, você vai se divertir muito. – Suas calças, cuecas e sapatos voaram, deixando-o nu da cintura para baixo.

– Jacinto O que você fez?

– Ssshhhh, cala a boca vadia, vem aqui.

Ele colocou algemas de couro com anéis em ambas as mãos, presas com fivela, e também em meus tornozelos.

– O que é isso?

– Já te falei, surpresa viada, você vai ver.

Ele colocou uma coleira de couro preto em volta do meu pescoço e uma guia.

– Eu quero que você seja meu cachorro.

Eu ia protestar, mas suas mãos agarraram meus mamilos, torcendo-os e beliscando-os, fazendo-me gemer de dor e prazer enquanto minha pele se arrepiava.

-Oohhhh

Ele me agarrou pelos cabelos por trás da cabeça e me puxou em sua direção, me beijou novamente, enfiando a língua, mordendo meus lábios, enterrando o rosto em meu pescoço, inalando meu cheiro, lambendo-o, mordendo minha orelha.

– Como você me faz de vadia.

Ele puxou a alça para baixo até me colocar de joelhos na frente de seu pau, agarrou-a e esfregou-a por todo o meu rosto.

– Abra a boca, vadia, e tome cuidado com os dentes ou eu te cago.

Fiz o que ele me mandou, ele meteu em mim tão rápido e tão fundo que eu engasguei, saiu uma baba grossa manchando suas bolas que batiam em meu queixo, lágrimas vieram aos meus olhos e escorreram pelo meu rosto.

– Ooohhh, adoro sua bucetinha, puta, mas também adoro sua boca.

Ele agarrou meu cabelo e começou a me foder, ele metia e tirava o pau cada vez mais rápido, a saliva caía pelo meu peito, eu estava com as mãos na cintura dele tentando impedi-lo, mas era impossível, eu estava tão excitado que nada o teria parado.

– Ah sim, ah sim, sim vadia, sim, estou gozando, estou gozando.

Ele tirou seu membro e veio na minha cara, esfregando todo o esperma nela.

– Limpe isso, vadia.

Ele colocou novamente na minha boca, limpei com a língua todos os restos de sêmen amargo que o manchavam.

– Nossa cara, o Jacinto mal podia esperar.

Levantei-me quase num pulo, me cobri com as mãos, na sala estavam o Eduardo e um cara que eu não conhecia, um cara enorme, que parecia uma pele.

– Você já sabe que essa vadia me deixa com muito tesão.

– Sim, eu sei – Eduardo me olhou atentamente enquanto a pele me rodeava – essa vagabunda é muito rica.

Mantive os olhos no chão, a pele surgiu atrás de mim, agarrou meus cabelos e me fez levantar a cabeça.

– Minha garota é constrangedora.

– Ah, não acredite Borja, ela é muito puta, você vai ver.

– Vamos levar para a mesa, quero comer.

Eles me agarraram entre os três, a mesa era um móvel sólido e pesado, ficava quase no centro da sala, não tinha cadeiras em volta, tentei resistir, mas foi inútil, aqueles três caras me seguraram com facilidade, colocaram meu peito em cima da mesa, enquanto Jacinto mantinha meu rosto pressionado contra o dela, os outros amarraram cada uma das minhas mãos em uma das pernas, passando uma corda que haviam preparado pelas argolas das algemas, depois eles repetiram a mesma operação com as pernas.

– Por favor, por favor. – Eu estava com medo, sabia o quanto o Jacinto era torcido, mas ele nunca tinha ultrapassado um limite, sentia um prazer enorme em me humilhar e eu gostava daquela humilhação, mas sempre foi entre nós, nunca houve outras pessoas.

– Ssshhhh, cala a boca vadia.

Eu tinha uma certa liberdade de movimentos, minha cabeça estava fora da mesa já que me amarraram no lado mais estreito, nessa posição minha bunda ficava à mercê deles.

– Por favor, me solte, não precisa me amarrar.

– Plas.

– Aiiiiiiiii. – Jacinto estava com o chicote na mão, me deu uma surra nas nádegas.

– Quem quer ser o primeiro?

– EU.

Esse Borja começou a tirar a roupa na minha frente, o cara era um fera da academia, um fisiculturista hipermusculoso, com um pau enorme, cheio de veias, com uma cabeça grande.

– lubrificante?

– Pegar. – Eduardo jogou um barco nele.

– Não, me soltem, desgraçados, me soltem.

Ele ficou atrás de mim, no momento em que eu estava amarrado, meu esfíncter estava aberto como uma flor, senti o frio do lubrificante nele enquanto aplicava com dois dedos.

– Ahhh. – Seus dedos entraram na minha bunda.

– Sim vadia, que bunda deliciosa.

– Hummm.

Ele enfiou e tirou os dedos, torceu, abriu enquanto aplicava o creme e me dilatava, meu pau estava duro como uma pedra, também estava fora da mesa, pendurado com minhas bolas bem na beirada.

– Olha como eu fodo sua vadia, Jacinto.

Ele colocou a ponta do seu pau contra meu esfíncter lubrificado e dilatado, agarrou meus quadris e lentamente o inseriu em mim. Quando ele superou a resistência do meu cu, uma explosão de dor percorreu minhas costas.

– Aiiiiiiiii.

– Dói vadia? Devo retirá-lo? Você quer que eu pare?

– Ah, que dor, ah.

– Não, não vou tirar, ainda tenho que chegar ao fundo.

Ele esperou que minha bunda se adaptasse ao tamanho daquele monstro e depois aos poucos foi perfurando até que suas bolas tocassem meu períneo.

– Você quer que eu pare cachorro?

– Ah, ah, dói, dói.

– Vamos, me diga se quer que eu pare.

Seu pau entrou e saiu da minha bunda dolorida, o prazer misturado com a dor foi aparecendo, ele se movia cada vez mais rápido, agarrou meus cabelos e me fez levantar a cabeça enquanto seu membro entrava e me saía.

– Você não quer que eu pare, quer?

– Ah, ah, ah, ah, ah, – seus ataques me fizeram gemer de prazer.

– Vamos vadia, me diga que você não quer que eu pare, me diga que você quer que eu arrebente sua bunda com meu pau.

– Não pare, não pare seu desgraçado, me quebre, me quebre.

– Nossa, que puta desbocada.

Seu pau mexia comigo por dentro, era enorme, empurrava com força, fazendo minha barriga vibrar a cada golpe de seu quadril, o prazer estava me deixando louca, minhas pernas não conseguiriam me sustentar, se eu não estivesse em cima da mesa Eu teria caído no chão, perdi a noção do tempo, não sei quanto tempo aquele filho da puta ficou me fodendo, de repente, um orgasmo longo e intenso veio até mim, que explodiu por todo o meu corpo fazendo meu pau liberar um fluxo de sêmen que caiu no chão.

– Ooooohhhhhhh

– Já vou, vadia, eu vou gozar, vou te engravidar.

Seus ataques ficaram mais lentos, mais deliberados, ele enfiou o pau, notei a rigidez de seu corpo, um arrepio e como seu membro inchou e depois liberou um fluxo interminável de esperma dentro de mim.

– Affff, droga.

Seu pau saiu da minha bunda com um estrondo, o sêmen que ele havia depositado escorreu pelas minhas pernas, fiquei semiconsciente sobre a mesa, encharcado de suor.

– Olha que surpresa eu tenho para você, vadia.

Jacinto me fez levantar a cabeça agarrando meus cabelos, na minha frente estava um indivíduo que eu não conhecia, era alguém que havia chegado enquanto a pele estava destruindo minha bunda, o cheiro dele era repulsivo, um morador de rua, Eduardo estava atrás, desamarrou a corda que segurava sua calça e ela caiu deixando ele nu da cintura para baixo, me mostrando seu pau, um pau que não era muito grande mas era duro.

– Vamos vadia, você não vai fazer um boquete no Juanito? Ele também tem o direito.

Jacinto manteve minha cabeça erguida pelos cabelos, o morador de rua aproximou seu membro da minha boca e o cheiro ficou quase insuportável, um cheiro azedo, me recusei a abrir a boca e ele esfregou o pênis nos meus lábios, quase me fez vomitar .

– Vamos vadia, faça um boquete nele.

Ele me bateu nas costas com o chicote, mas eu me recusei a engolir, cobriu meu nariz, tive que abrir a boca, o que o morador de rua aproveitou para colocar o nabo quase no meu saco, tinha gosto de cheirava azedo.

– Arrggggg – quase me fez vomitar.

– É isso, vagabunda, você é mesmo uma puta, vadia.

Juanito começou a se mover, colocou seu pau dentro e fora da minha boca, fodendo, Eduardo enquanto isso se colocou entre minhas pernas, agarrou minhas nádegas e apertou-as e enfiou os dedos enquanto colocava seu pau pronto para me penetrar.

– Borja, filho da puta, você deixou isso recheado de porra e aberto igual uma bucetinha, você nem teria dado o nó da puta.

– Haaa haa ha, você sabe como é meu pau, gordo e leitoso.

Mais uma vez um pau entrou na minha bunda, o do Eduardo também era comprido e gordo, senti ele me abrir e quase me partir em dois, mas foi impossível eu gritar porque o nabo do Juanito chegou ao meu sino, o fedor me deixou quase tonto, ele tinha agarrado meu rosto e enfiado seu pau até minhas bolas, ele o deixou lá por um momento e quando eu estava prestes a sufocar ele puxou-o para fazer de novo, uma baba grossa caiu do canto dos meus lábios para Enquanto isso, na mesa, Jacinto mantinha a correia esticada para não baixar a cabeça.

– Oohhhh sim, que idiota, Oohhhh Deus, que delícia.

Eu estava encharcado de suor, parecia que estava com febre, o membro do Eduardo entrava e saía da minha bunda, as bolas dele batiam na minha bunda, o morador de rua me fez engolir toda aquela merda fedorenta, pensei que fosse morrer, o prazer era tão intenso, tão acentuado, Meu esfíncter estava dilatado, ardendo, sofrendo os ataques daquele pênis maravilhoso que Eduardo manejava com tanta maestria, se o pau do Borja tivesse sido selvagem, devastador, o do homem era mais intenso, mais sábio, estava fazendo eu alcançar alturas de prazer inimagináveis.

– Que pena que você não pode engravidar, vadia, que cachorrinhos mais lindos sairiam.

Não pude responder, naquele momento Juanito enfiou seu pau na minha garganta até que suas bolas colidiram com meu queixo e ele me deu uma saraivada de esperma que tive que engolir, mas não sem que um pouco saísse pelo meu nariz.

– Tosse, tosse, filho da puta, você quase me afogou.

– Ah, vamos lá cachorro, você não vai ficar bravo com o Juanito depois que ele te deu o leite, né.

Naquele momento o pau do Eduardo me atingiu bem fundo e me fez gritar um misto de dor e prazer.

– Aiiiiiiiiiiiiiiiiii.

– Ai meu Deus, que bunda você tem, boneca, que bunda pequena, que delícia.

– Ah, ah, ah, filho da puta.

– Plaf plaf plaf plaf plaf plaf

O ritmo de suas estocadas fez meu corpo tremer, ouvi ele ofegar enquanto me fodia, ele batia em minhas nádegas com as mãos, cravou as unhas, tive um novo orgasmo, primeiro fiz xixi, soltei um jato de urina que caiu pelas minhas pernas seguido de um novo orgasmo, se possível mais intenso que o primeiro, embora a quantidade de leite que libertei tenha sido menor.

– Você se irritou, sua vadia, você se irritou, sua vadia de merda.

Ouvi Juanito rir enquanto Jacinto me dava algumas chicotadas nas nádegas, prestes a bater em Eduardo e ele, enfiando os dedos em minha cintura, pressionou-se contra mim, enfiou seu pau até minhas bolas e inundou minhas entranhas novamente de sêmen .

– Meu Deus, que gozada Jacinto, como seu cachorro é bom.

O membro do Eduardo saiu flácido, o leite dele escorreu pelas minhas pernas, alguém soltou as cordas que me prendiam na mesa, eu estava prestes a cair no chão, minhas pernas não aguentavam, eu estava à beira de desmaiar.

– Deita a cara dela na mesa, gosto de foder essa vadia olhando esse rosto lindo que ela tem.

Era Jacinto, suas palavras me fizeram reviver.

– Não, por favor, por favor, mas não, não, não.

Meus apelos não serviram de nada, entre Eduardo e Borja me deitaram de bruços na mesa, com minha bunda na beirada, Jacinto se colocou entre minhas pernas, encarou seu pau e com um único empurrão enfiou-o em minhas bolas.

– Ayyyyyyy, filho da puta, isso não vai acontecer, desgraçado, desgraçado.

– Malditos otários, vocês deixaram aberto e cheio de porra.

– Ah, ah, você é um filho da puta.

– Cale a boca vadia.

– Você verá como ele cala a boca.

Minha cabeça ficou pendurada do outro lado da mesa, Borja a agarrou e colocou seu enorme pau na minha boca, nessa posição ele entrou quase completamente.

– Ahhh Deus.

Jacinto me pegou pelos tornozelos, separando minhas pernas, enquanto sua foda fodia meu esfíncter castigado, Borja por outro lado colocava e tirava seu pau da minha boca, eu não sabia onde estava, estava em um estado de semiconsciência, não sabia quanto tempo eles ficaram ali comigo daquele jeito, só sei que tive um terceiro orgasmo, embora estivesse seco, não tinha sêmen para expelir, Borja gozou na minha cara, eu não não tendo nem forças para limpar o sêmen do pau dele, o Jacinto também gozou dentro de mim e me deixou ali, em cima da mesa, caído, destruído, com as pernas penduradas e o cuzinho escorrendo porra daqueles filhos da puta.

Eu não conseguia nem andar, todos me derrubaram e me colocaram em um táxi, no dia seguinte eu não lembrava como cheguei em casa, meu corpo todo doía, mas principalmente meu cuzinho, estava inchado ao toque, eu não queria ligar para a María, bloqueei o Jacinto, não tive mais notícias daqueles filhos da puta.


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