Marcão, o mulato dotado

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Naquela noite fria, e com uma chuvinha fina, a boate liberal estava bem vazia. Eu e minha esposa Camila, estávamos desanimados. Poucos casais e, os poucos solteiros que estavam lá, ficavam só de longe, sem atitude de ir até os casais… Já estávamos desanimados, pensando em ir embora. Enrolamos um pouco, até as 2h. Antes de irmos embora, para não perdemos totalmente a noite, convidei Camila para irmos, só eu e ela, para uma cabine.

Escolhi uma cabine, com treliças numa das paredes. Assim, quem estivesse do lado de fora, podia ver o que acontecia lá dentro. Logo que entramos, alguns solteiros foram nos observar. Achei que um pouco de exibicionismo, seria um bom castigo para eles, que não ousaram puxar papo conosco e, agora só poderia olhar, sem tocar…

Tirei a roupa de Camila, morena clara, 1. 58m de gostosura, com bunda grande, coxuda e seios pequenos. Uma delícia, a minha esposa. Ficamos de pé, com ela de costas para nossos observadores. Podíamos ouvir os comentários: “gostosa”, “que rabo”, “que bunda”, etc.. Camila se excitou com o que ouvia. Coloquei ela, de quatro sobre a pequena cama, com a bunda virada para eles. Eu abria e acariciava a bunda dela, passava a mão na buceta, e eles não paravam de falar coisas safadas.

Fiquei de joelhos, ao lado dela, na cama. Ele me chupou, ainda de quatro, com a bunda virada para eles. Notei que alguns enfiava a pica, pela treliça. Como ela estava de costa, nada via. Ficamos um bom tempo, naquela provocação, comigo abrindo a bunda dela, para que eles visse tudo.

Me sentei na beira da cama. Camila sentou em minha pica. Naquele espaço pequeno, ela acabou usando a treliça, para apoiar as mãos. Nossos observadores, não conseguiam tocá-la, mesmo estando tão perto. As mãos não passavam pelas aberturas da treliça. Um dos homens que estava ali, colocou a pica bem perto de onde estava a mão direita dela. Camila, sempre safadinha, pegou naquela pica e ficou acariciando ela. Ela exclamou: “este é grandão…”. Na penumbra daquele ambiente, não dava para ver muito… Perguntei se ela queria deixar ela entrar… Ela ficou indecisa: “não sei….”.

Minha safadeza, sempre foi maior que meu juízo… Como o amigo estava próximo da porta, eu abri e deixei ele entrar, impedindo que os demais viessem junto.

Pudemos ver melhor ele. Um mulato, alto, com 1, 80m. Achei engraçado, ele já chegou se apresentando: “Oi, eu sou o Marcão..”. Logo em seguida, descobri que o aumentativo no nome, não era só em relação a altura dele… Ele estava com a calça aberta e a pica para fora, na escassa luz, pude ver o tamanho: uns 20cm e muito muito grosso mesmo. Denise segurou a pica do mulato Marcão, e a mão não fechava, em torno daquela monstruosidade. Eu não sabia se Camila estava sorrido, de contente ou de nervoso.

Marcão, ficou de pé na frente de Camila, que estava sentada na cama. Ela tentou mamar no pau dele, mas era grosso demais. Mal conseguiu colocar a cabeça toda na boca e, com medo de se engasgar, nem tentou. Mais lambia e massageava a pica dele. Fiz ela ficar de quatro, Marcão se sentou, a frente dela e, enquanto eu metia, ela fazia algo que ficava mais próximo de um oral. A muito custo, ela engoliu um pouco. Deixou bastante melado. A buceta dela, estava quente e molhada, de tanto tesão que ela sentia. Marcão pediu para meter nela. Aquele gigante, foi gentil, ao pedir: “posso comer ela ?”… Mesmo com aquela tora imensa, a forma dele de comportar, fez com que Camila aceitasse o desafio.

Como ele estava sentando, recostado sobre a pequena cama, ela tentou sentar nele, e assim, controlar a penetração. Mas não deu muito certo, devido ao tamanho daquele homem, naquela cama, que era quase um colchonete. Camila ficou de quatro. Ele ficou por trás dela, passando aquela tora na buceta dela. Ela gemia, com aquele contato. Ele tentava meter, mas não ia… Ele foi calmo, não teve pressa, e continuou naquela esfregação, besuntando a pica, com o mel que saia da buceta de Camila. Depois de um tempo, ele conseguiu achar o caminho…

Quando aquela imensa cabeça encaixou na buceta de Camila, ele gemeu muito alto. Marcão foi delicado, foi metendo aos poucos, até o talo. Camila gemia, enquanto ele se movia vagarosamente. Ele começou a foder um pouco mais rápido, a cada estocada funda, um gemido e um grito. Marcão apertava a bunda de Camila, socando aquele cacete gigante, nela. E ainda dizia: “como é apertadinha !”. Com uma pica daquelas, até a puta mais rodada pareceria ser apertada !

Ele tirou, dizendo que já estava quase gozando. Camila ficou recostada na cama. Eu meti nela, a buceta, aberta, larga e molhada. Meu pau entrou sem o menor esforço. Marcão, ficou batendo uma punheta, com a pica perto dos seios de Camila, dando um gemido algo, ele gozou. Um leite espesso, quente, lambuzando os seios de Camila. Gozei também.

Nossos observadores, admirados: “ela aguentou tudo !”. Camila, realmente aguentou tudo aquilo, me disse que, se sentiu totalmente preenchida, com a pica de Marcão. Pena que, nunca mas o encontramos…


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