Meu Primo me desvirginou

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Morávamos na Zona Rural, vivíamos livres, tomávamos banho, juntos, nus, sem nenhum problema, até que passamos a perceber a nudês, como Adão e Eva, já não era tão natural, um pau duro, um olhar fixo. Não conseguia parar de olhar seu pau duro apontando para o céu, pulsando como que convidando a observar, grande, cabeçudo, fino, torto para esquerda, suas bolas grandes penduradas.

Até que um dia ele me convidou a fazer um troca, troca, tiramos no par ou ímpar, perdi. Segurando numa árvore empinei o bumbum para facilitar o acecesso, sentindo ele me roçando parecia muito maior. Era quente, cada pulsada saia da entrada, meu rabinho virgem estava louco pra sentir cada centímetro invadindo, relaxei, mas quanto mais ele forçava a entrada, sentia dor e trancava a passagem.

Ele sugeriu que lubrificasse mamando, fechei os olhos, sentindo cada centímetro entrando na minha boca, pulsando, quente, minha língua envolvendo, mamando como um bezerro esfomeado. Ele deu algumas estocadas me fazendo engasgar, babando, salivando, fiquei novamente de pé, empinando o rabo, dessa vez a cabeça entrou num flop, doeu, ele segurou meus quadris, forçando passagem. Foi entrando até sentir seu corpo colando no meu, ficamos engatados, já não sentia mais dor, meu pau subiu, ele forçou pro fundo, relaxou e saia quase totalmente, começando a ir e vir.

Entrando e saindo, slap, slap, slap, nossos corpos se chocando, meu pau pequeno batia na barriga, slap, slap, slap, ardia Um pouco, mas dava muito tesão, até que ele gemeu, segurando lá no fundo. Saiu deixando um vazio, seu sêmen escorrendo em minhas pernas, gozou pela primeira vez em sua vida, daquele dia em diante nossas brincadeiras se tornaram rotina. Seria sua putinha pra sempre

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