Mia, a submissa
– Você trouxe os brinquedos?
– Sim claro.
– Deixe-os sobre a mesa.
– OK
– Chegue mais perto – digo com um sorriso sincero e abrindo os braços para te abraçar.
Você se aproxima, um tanto inseguro, tímido, olhando para o chão, até que meus braços te envolvem. Eu levanto seu queixo fazendo você olhar para mim.
– Você tem sido uma boa menina?
– Sim.
“Então tire meu cinto”, eu digo enquanto seguro seu rosto e beijo você, puxando levemente seu cabelo para trás.
Você suspira e obedece, suas mãos já desfazendo a fivela do meu cinto.
– Dê para mim.
Eu viro você abruptamente e aperto suas mãos atrás das costas.
Você está de calça jeans, tênis preto e camisa branca, ainda está de óculos porque esteve trabalhando no computador até eu chegar.
Aos poucos vou amarrando seus pulsos por trás com meu cinto. Você se deixa fazer, já que ama que eu te ordene, que eu te ordene, que eu te faça minha sem te avisar.
Verifico se está tudo correto e giro novamente 180°. Você fica olhando para mim. Esperando que ele lhe dê alguma ordem.
– Se você foi uma boa menina você merece um prêmio… Você acha que merece um prêmio?
– Sim,
– Talvez eu deixe você me chupar, gostaria?
“Sim, eu adoraria”, você sussurra, olhando para o chão.
– Diga-me mais alto, não consigo ouvir você.
– Eu adoraria chupar seu pau – você diz, agora em voz alta e me olhando nos olhos.
– Bom… De joelhos! Agora!
Você obedece e molha sua calcinha enquanto eu me afasto de você e ando lentamente ao seu redor, observando você, balançando a cabeça. Eu gosto do que vejo.
– Acho que poderia…
– Shhh! Cale-se! Você só fala quando eu te pergunto
Silêncio…
Agora estou a um metro de você.
– Venha aqui.
De joelhos com as mãos atrás das costas, você se aproxima de mim.
– Mais perto, eu te digo. – e você se aproxima alguns centímetros.
Posso sentir sua respiração na minha braguilha.
Desabotoo a calça, abaixo um pouco a calcinha e a tiro. Seus olhos se arregalam e você começa a salivar, você me olha como se pedisse licença e isso me deixa com muito tesão, e você vê como ele cresce diante de você, até tocar seu queixo.
Você ainda não se move um milímetro, você sabe que até eu te dar a ordem você não consegue nem respirar.
Agora estou com muita dificuldade, na sua frente, se você mostrasse a língua poderia sugar o líquido seminal que sai da minha ponta, devido à minha excitação crescente.
Agarro seu cabelo e te puxo para trás, fazendo você olhar para mim.
– Você a quer?
– Sim!
– Tudo isso?
– Sim, por favor!
– Já que você gosta de ter meu pau na boca, você é uma vadia e eu adoro isso. Você é minha vadia?
– Sim!
– Diga-me!
– Eu sou sua vadia!!
– Você é minha puta?
– Sim! Eu sou sua puta!
– Boa menina, abra a boca e foda meu pau!
Soltei seu cabelo e deixei você dar asas à sua fantasia, a espera valeu a pena e você come com muito entusiasmo. Você engole o máximo que pode, sem chegar ao fim. Agarro seus cabelos e te empurro em minha direção, te penetrando até o sino, o que te faz engasgar e uma lágrima cai do seu olho direito.
Você continua com as mãos atrás das costas.
– Você gosta do meu gosto?
Você balança a cabeça sem parar de me chupar.
Já estou chegando ao sétimo céu justamente quando você começa a lamber minha tromba para focar sua atenção nas minhas bolas.
Deixo você fazer isso por um tempo e agarro você pelo pescoço e levanto você.
Você fica de pé de novo, na minha frente, o rímel escorrendo dos olhos e a saliva escorrendo pelo queixo e pelo pescoço.
Minhas mãos se movem lentamente até seus seios, eu os aperto, acaricio e os apalpo fora da roupa.
De repente, com um movimento repentino, abro sua camisa, fazendo alguns botões estourarem. Você dá um pulo para trás, surpreso, mas sorrindo. Novamente sua calcinha fica ainda mais molhada.
Eu giro você 180° novamente, ficando nas suas costas.
Vou reatar o nó do seu cinto, deixando seus braços um pouco mais livres, mas não muito mais.
Com uma mão desabotoo sua calça jeans e com a outra empurro sua cabeça para frente, fazendo você se curvar, apoiando o rosto na mesa.
Estou atrás de você, com meu pau ainda muito duro.
Desço sua calça jeans até você revelar sua bundinha, ao que dou um tapa forte, seco e alto que te faz gritar e gemer de prazer ao mesmo tempo.
Estico a mão e pego o plug e o lubrificante, coloco um pouco no seu cuzinho e no mesmo plug e, aos poucos, vou colocando em você.
– Você gosta de enfiar o brinquedo no cu, né, vagabunda?
– Sim! – Você diz enquanto sua voz é cortada por um pequeno grito de dor ao inserir o plug.
– Não se mova
Começo a brincar com o plug enquanto com a outra mão fodo e me masturbo atrás de você, até minha ereção voltar a impressionar, até meu pau doer de tanto ser duro.
Dou-lhe algumas palmadas fortes, às quais você responde com dois gritos estridentes por causa do inesperado e do prazer que elas lhe causam.
– Você quer que eu te foda como a vadia no cio que você é?
– Sim!
– Diga-me!
– Foda-me como uma puta!!!
E antes que você termine a frase eu enfio tudo dentro de você de uma vez, até o fundo. Sua bucetinha está tão molhada que entra sozinha, de repente. Nós dois gememos de prazer ao mesmo tempo e eu começo a te foder com força, puxando seus cabelos enquanto seguro seus pulsos por trás. Você fica um pouco desconfortável já que não consegue sustentar as mãos e só a minha força te segura puxando seus cabelos pretos.
Sua respiração acelera e seus gemidos ficam mais frequentes.
Você começa a gemer muito rapidamente.
– Eu não te dei permissão para gozar!
– Não aguento mais!!!
– Espera vadia!!
– Aaaaaarrghhhh – e com um grito que ecoa pela sala, você vem.
– Eu não te dei permissão para gozar! – Te conto enquanto puxo seu cabelo com força e te dou uma boa surra.
– Me desculpe… – você me diz, tentando abaixar a cabeça e olhando para o chão.
– Que vadia você é! Vamos! No chão, de joelhos!
Seu rosto muda repentinamente, você volta a sorrir e assume a posição que lhe foi ordenada, você sabe o que está por vir e seus cabelos se arrepiam de ansiedade.
– Dessa vez vou gozar na sua cara e nos seus óculos de professor de matemática
– Hummm, sim! Goze na minha cara, por favor!!
Sem perder um segundo você se ajoelha, abre a boca e começa a me chupar, você sente seu próprio gosto no meu membro e isso te deixa ainda mais excitado, e sua bucetinha fica molhada novamente.
Te pego pela cabeça e começo a marcar o ritmo, forte, áspero, aproveitando ao máximo cada boquete.
Eu tiro da sua boca e pego com a mão.
– Coma meus ovos!
Você obedece e começa a me chupar, com tanta vontade que chega a doer.
Começo a me masturbar, prestes a gozar.
– Diga-me o que você quer?
– Seu leite! Seu leite na minha cara!!
E com um tremor que sacode todo o meu corpo eu gozo, manchando seus óculos, seu nariz, seus lábios, seu queixo… Um desastre.
Você olha nos meus olhos, enquanto lambe os lábios.
– Boa menina.
Eu te levanto, desamarro suas mãos, levanto a calça e coloco o cinto.
Ainda estás à minha frente, com a cara ainda cheia do meu esperma, à espera que eu te dê permissão para ires lavar-te.
– Lave-se e volte rapidamente.
Você vai ao banheiro, se limpa e se arruma um pouco. E você sai depois de alguns segundos.
– Vir.
Você se aproxima de mim, eu pego seu rosto em minhas mãos e te beijo.
– Eu adorei.
– Eu também. Adoro que você me domine desse jeito… E mais?
– Claro, mas agora vá para o evento do hotel, já são 19h15, e deixe a tomada ligada.
Vejo você daqui a pouco 🙂